• O estoquista do antigo trabalho



Após o ensino médio decidi parar de ter o dinheiro do meu pai, já que estava sendo controlado basicamente, e eu estava com 19 anos na época. Queria já ter meu próprio dinheiro para sair com meus amigos, para comprar o que quisesse, enfim... Me sentir parte da sociedade.
Consegui meu primeiro emprego, foi numa loja de cosméticos, minha função era recepcionar o cliente e levar até o vendedor, afinal foi apenas um extra natal.
Então nessa época as lojas ficavam muito cheias, e foi nesse trabalho que conheci o Pedro. Pedro é um cara branco, viciado em malhar, galinha demais, saia com quase todas as meninas em volta daquela loja do qual trabalhava, tinha uns 1.78 de altura, e era muito magro, porém muito definido, cabelo de mauricinho, liso com repartição ao meio, olhos verdes. Um rapaz muito descontraído, e eu, bem, como vocês já me conhecem sabe que sou assumido, então não é diferente no ambiente de trabalho, porém, não preciso reafirmar meu local, estou ali para trabalhar.
A minha relação com o Pedro sempre foi descontraída, ele era um cara muito hiperativo, e vivia fazendo aquelas brincadeiras de hétero, quase ou totalmente homofóbicas, mas sempre no "respeito". Pedro era estoquista, eu recepcionista, então basicamente participavamos de reuniões da empresa (com o gerente) juntos, almoçavamos juntos e saíamos juntos no mesmo horário.

Passado 02 semanas de trabalho, eu e Pedro estávamos mais "próximos" mas em relação a trabalho e poucas brincadeiras, somente. Até que outro gay foi contratado para a mesma loja, já não era mais o único. Ao chegar esse novo funcionário, ele era mais afeminado do que eu, e era muito mais vivido (putaria né), o corpo dele comum, nem gordo nem magro. Ele começou umas brincadeiras com o Pedro conforme o tempo foi passando, e eu mal falava com o gay. Até que certo dia, a gay passa por mim toda furiosa saindo do estoque, enquanto eu estava subindo, ao passar por mim a gay diz

Gay: pelo visto deve ter mel nessa porra
Eu: não entendi
Gay: tu é muito sonso

Sinceramente não tinha entendido nada, mas continuei meu caminho ao estoque, até que tive que passar no corredor apertado em que Pedro estava arrumando, ao chegar perto pedi licença e Pedro vira de frente pra mim, e diz "toda", o corredor era muito estreito, ou eu passava de frente podendo roçar pau com pau, ou passaria de costas para roçar minha bunda no pau dele. Decidi passar de frente mesmo, não queria que Pedro pensasse que por ser gay iria logo virar para ele. Então ao passar por ele, sinto que literalmente nossos paus se tocaram de leve, diferente do meu, o dele parecia ser mais extenso. Não sei se deixei ele reparar, ou passei devagar para sentir bem, só sei que ficou uma tensão sexual explícita no ar, olhei em seus olhos, ele fixou o olhar dele no meu, e continuei a andar deixando ele para trás me olhando.

Mas se eu consegui passar, vou ter que voltar né?
Voltei, ao voltar pedi licença de novo
Pedro: dessa vez tu vai de costas né?

Pedro vira de frente pra mim, mesma posição que antes, mas dessa vez sua cintura estava mais jogada para frente. Como já estava tendo liberdade de brincar com ele, disse

Eu: quer sarrar no meu cuzinho né? Hmmm

Virei de costas e fui passando, ao sentir o pau dele na minha bunda dei uma empinada de leve, nada forçando. Saí, olhei pra ele, ri e disse
Eu: fica tranquilo cara que é zuera
Pedro: não é não, pq eu não quero que seja

Pedro se aproxima de mim, me vira de costas e fica roçando o pau na minha bunda, enquanto com as mãos alisava minha cintura e levava as mãos aos meus peitos, foi quando ele deu um beijinho no meu pescoço, empinei mais ainda, meu pau já marcando no uniforme, uma calça alfaiataria preta.

Eu: Pedro, pera aí, estamos no trabalho, não podemos!
Pedro: porra viado, não fodi ontem, tô "galudao" (termo para muito ereto, duro demais)
Eu: nós saímos juntos, se quiser ir para algum lugar...
Pedro: me desculpa de verdade, mas não saio com gay Rodolpho, mas quero muito tua ajuda, nós saímos pra almoçar junto, já sei um jeito, no almoço te falo

Voltei ao trabalho, e fiz todo o processo rotineiro, ao chegar no horário do meu almoço fui ao estoque pegar minha carteira, tinha que comprar meu almoço ainda. Subo ao estoque vejo Pedro de braços cruzados, com a mesma calça uniforme que a minha, mas dessa vez ele estava com uma regata branca, sem a camisa do uniforme.

Pedro: vamos almoçar num lugar diferente?
Eu: ué, vamos, só tenho que comprar o meu.
Pedro: porra Rodolpho, eu divido a minha, vem!
Eu: que isso cara? Precisa não, tranquilo Pedro, eu vou comprar o meu, relaxa!
Pedro: não vai, porque não vamos sair daqui!
Eu: como assim?
Pedro: vem comigo

O setor do estoque tinha as divisórias em corredores para os produtos, tinha um mini refeitório para outros funcionários, e tinha uma salinha que só o estoquista pode entrar e ficar. Então basicamente ele me levou para essa sala com o cadeado e trancou por dentro. Eu estranhei? Sim! Pois poderia perder meu emprego, eu não era funcionário para entrar naquela sala, regras da empresa. Mas acabei entrando.
Tínhamos 01 hora de almoço, então ele já foi logo colocando o pau pra fora e com a mão me chamou pra ir até o pau dele. Peguei no pau dele, me ajoelhei e comecei um boquete lento naquela pica. A rola dele tinha uns 15 cm, branquinha, cabeça rosa. Pensei que seria maior pelo volume que ela fez, inclusive maior que o meu volume, porém meu pau tem 19cm e grossura comum, já o dele, 15 e grosso no ponto certo.

Eu passava minha língua por todo aquele pau, sentia a cabecinha saindo da minha boca pelos lábios, sugava tão forte que ele ficava preso na minha boca. Tentava olhar pra ele, mas ele só levantava a cabeça e com uma mão segurava meu pescoço pra engolir mais ele, ele queria que eu engolisse as bolas já que seu pau inteiro estava na minha garganta, que pica gostosa de mamar.
Ele me dá um tapinha na cara, ri, e me levanta, tira toda a roupa, e vem tirando a minha, tira minha camisa rapidamente, e me vira de costas, começa a beijar meu pescoço e com as mãos foi descendo minha calça, eu me arrepiava naqueles beijos. Foi quando só sinto ele cuspir numa das mãos, passa no meu cuzinho, e volta a beijar meu pescoço e apertar meus mamilos, foi quando sinto ele me penetrando, em pé mesmo, tava um pouco difícil me penetrar pela posição e pela adrenalina, então com uma mão ele já tampa a minha boca, e com a outra faz um cafuné no meu cabelo. Já estava esperando a dor vir, já que tampou minha boca. Foi quando ele puxa meu cabelo com força e enfia toda sua rola no meu cuzinho, dei uma gemida que foi bem abafada por aquela mão malhada.

Cada socada que ele dava no meu cuzinho era um gemido rouco dele no meu ouvido, ele socava com leveza e força, rebolava com o pau dentro de mim, era uma delícia, agora entendi porque era galinha e as meninas se matavam por ele. Fode muito gostoso, calmo, porém com força. Gosto de força no sexo, me faz sentir desejado no ódio kk

As socadas no meu cuzinho foi ficando cada vez mais fortes e intensificada, cada vez ele empurrava a pica até o talo, me fazendo perder o equilíbrio e cair pra frente, ele me segura pela cintura e continua a meter forte, foi então que ele me soltou, me puxa pelo cabelo para virar de frente e bate uma punheta rápida, vindo o anuncio que vai gozar, para eu abrir bem a boca para receber leite.
Fiz o que ele mandava, abri a boca o máximo que pude e quando senti a respiração dele forte para gozar, enfiei a boca no pau dele engolindo e fazendo ele gozar na minha garganta, ele então me prende pelos cabelos me forçando continuar com a pica dele na boca, engoli toda sua porra, tinha um gosto adocicado, porém gostoso.

Nos recompomos, respiramos, ele me obrigou sigilo, e eu saí, para tentar almoçar ainda algo, mas não deu, voltei ao trabalho e ninguém desconfiou do que houve, a não ser o gay que estava toda hora me olhando torto, até hoje não sei o que rolou, e porque ele disse do mel, mas imagino que possivelmente possa ser inveja da relação do Pedro comigo.



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Comentários


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Comentou em 15/07/2021

porra, que situação deliciosa. macho hetero e o perigo de ser pego no trabalho deixa tudo mais gostoso. votado!

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chaozinho Comentou em 15/07/2021

A gay tava com inveja de tu ao perceber que o gato ja tava de olho em você😘




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Ficha do conto

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Nome do conto:
• O estoquista do antigo trabalho

Codigo do conto:
182389

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/07/2021

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