Preto da estação de trem



Fala ai galera, tudo bem?
Vou contar o que aconteceu nessa quarta-feira comigo.
Sou novo aqui estou começando então para começar vou contar o mais recente.
Sou casado a 2 anos com um homem, que amo e sou muito feliz porém a carne é fraca.
Trabalho duas vezes na semana no Centro do RJ e sempre tenho que ir de trem para o trabalho, já que moro em Cosmos, próximo a Campo grande.
Claro que nessas viagens de trem sempre sou surpreendido com alguma aventura ou até mesmo visito o banheiro da Central, pela manhã, as terças e Quartas, e sempre rola algo de interessante, porém esse é para outro conto.
Sou moreno claro, tenho 1,87 de altura, com a pandemia ganhei alguns kilos extras, mas sou bonito e sei que chamo a atenção. Quando coloco meu pau de 20cm para fora sei que eles ficam cheio de água na boca e eu não faço o rogado, dou de mamar a quem quer mamar, sou Atv sem frescurinhas, adoro um cara que saiba e curta a porra toda, sem essa de não toque aqui ou ali e faço uso de Prep, o que me deixa mais seguro para fuder sem camisinha.
Bom vamos ao conto. A algum tempo atrás sempre fui fissurado em um preto que malhava junto comigo, esbarrava com ele sempre na academia, mas como mudei de academia acabei não o vendo mais.
O cara é uma delícia, cara de safado, piroca de uns 22cm, bunda linda, corpo gostoso, não que ligue para isso mas que pegada, tô com o pau estourando só de imaginar e lembrar daquele preto gostoso, mais alto do que eu, uns 1,90, forte e com um beijo delicioso.
Nessa quarta-feira, como de costume fui trabalhar e sempre volto no trem já a noite, estava com um tesão do caralho e desci em Benjamin do monte, quem mora para Santa Cruz, sabe que essa estação é uma pegação gostosa assim que escurece, tem uns noias que fumam e que não curtem, mas tem uns caras maneiros lá.
Desci, por volta das 20:00, já deci e vi que estava movimentado.
Em um canto vi dois caras se pegando e em alguns locais tinham uns caras sentados e tocando punheta ou recebendo uma mão amiga.
Já cheguei, sentei e puxei um cigarro. Em um canto próximo tinha um preto gostoso com a piroca para fora que me chamou, eu no tesão fui, como o cara era mais baixo e queria uma mamada já subiu em um local mais alto e colocou a piroca na direção da minha boca, comecei a chupar. Piroca maneira, chupava e ele falava algumas sacanagens, nós paramos pois tinha uns caras chatos que queriam participar, porém já chegava cheios de mãos e sem noção.
Nisso ele disse que curtia uma sacanagem com mais caras, mas os que estavam ali não chamaram atenção dele.
Ele: Pô mano eu curto uma sacanagem a 3, topa? Esses caras aqui não mas aquele ali, que tal?
Quando dei por mim ele apontou para um cara que nos observava entre as instalações de postes, dessas que ficam próximo aos trilhos do trem, quando vejo era ele, meu sonho de consumo.
Fiquei receoso, pois ele conhecia meu marido e eu sabia que ele é casado com um cara tbm, o cara chamou e ele veio. Vou chama-lo de "J".
J- Fala aí, tudo bem?
Ele já chegou me dando um beijo que eu esqueci até da piroca que estava segurando.
J- Caralho, sempre fui louco por você.
Eu- Eu também sempre fui louco por você, mano.
Voltamos a nós beijar e o cara ali, o que estava chupando, só nos observando.
J - Piroca maneira a do cara, me ajuda a chupar?
Eu - Claro!!
Nós dois começamos a mamar a piroca juntos e o cara se contorcia de prazer.
Ele já puxou minha piroca para fora e começou a tocar uma para mim enquanto chupavamos o pau do cara.
Não aguentei e coloquei aquele anaconda para fora, mano, que delícia de piroca.
Porra, só de lembrar tô me contorcendo de tesão.
Ele abaixou e começou a me mamar, parei de chupar até o cara e me concentrei naquela boca gostosa.
J- Que delícia de piroca.
Eu - Isso, chupa, caralho que delícia de boca.
Ele se levantou e voltou a me beijar, o trem passava e iluminava tudo com o farol, mas nós nem ligavamos mais, só tinha tesão naquele momento nenhuma consciência.
J- Vamos sair daqui e ficar ao nos dois em algum canto?
Eu - Não sei, eu tenho que ir embora, tenho que chegar em casa. Então vamos mais para a frente.
Depois disso a gente caminhou pela estação até a outra extremidade, nós abraçamos e nos beijamos quase que o percurso todo e ambos pareciam ter até esquecido que ali era uma estação de trem e que éramos casados.

Eu - Aqui tem um lugar vamos para ali. Nos encaminhamos para um lugar abaixo, onde está em reforma onde podia ver o próximo trem e ainda boa pegar.
J - Deixa eu chupar seu rabo? - Ele disse entre um beijo e outro.
Não sou fã de dar o cu, mas aquele preto, com aquela pegada e aquele beijo me arrancariam o que quisesse, podem apostar.
Encostei na plataforma e arreganhei o cu para ele, caralho a língua dele percorria meu rabo parecia que queria me invadir, que delícia. Ele ficou chupando por alguns minutos e eu louco de tesão naquela língua, só sabia gemer e pedir mais o que ele não se fazia de rogado e me dava.
Eu - Minha vez!
Abaixei ali e comecei a chupar aquela piroca que babaca muito de tesão. Que piroca, eu mamava e ele ficava dizendo que sempre foi afim de mim, que estava melhor que a chupada do marido dele, ficamos assim até que o trem passou novamente e ficamos um tempo fingindo que estávamos mijando.
Quando o movimento voltou a ficar mais tranquilo:
J- Vem cá, deixa eu sentir teu cheiro.
Ele me virou de costa e começou a cheirar meu pescoço. Cheirava, lambia, beija e falava sacanagem e ia descendo meu short.
J - Deixa eu te comer, por favor?
Eu não sei o que me deu, somente peguei o pau dele e gemendo coloquei na porta do meu cu. O tesão era tanto que não doeu, não sei explicar eu só senti a piroca me invadindo e me dando um tesão do caralho e comecei a rebolar na piroca dele.
J - Não rebola assim que eu vou acabar gozando.
Quando ele disse aquilo eu não aguentei e virei uma piranha, estava fazendo o que as piranhas deliciosas fazem no meu pau.
Rebolei como uma vagabunda e ele gemia de tesão e só dizia que não iria aguentar. Quando eu senti que ele iria gozar, tirei a rola do meu cu, senti um vazio mas abaixe, me ajoelhei e pedi leite na boca, como uma vagabunda pede pelo pagamento no final do trabalho sexual.
Ele gozou na minha língua e enfiou aquele pirocao na minha goela e senti vários jatos, engoli tudo.
Eu nisso gozei, sem nem me tocar.
Levantei e nos beijamos com o gosto da porra dele. Que delícia de foda, trocamos telefone e nessa quarta a noite vou encontrar com ele novamente, mas quero mais um cara maneiro.
Ele ficou falando que não contaria e que conhece meu marido e eu o dele. Ele é uma delícia e eu vou terminar de gozar novamente pq não tô aguentando de tesão só de lembrar dele escrevendo esse conto! ??


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gayversatil Comentou em 18/08/2022

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Preto da estação de trem

Codigo do conto:
182498

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/07/2021

Quant.de Votos:
7

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