Fim de ano, desejo novo - Parte 1



Apesar de ser uma pessoa mente aberta, com exceção de rápidos pensamentos e idealizações de fetiches com minhas parceiras da vida, eu nunca havia tido interesse em alguém do mesmo sexo.

No final do ano passado, devido à pandemia do COVID-19, para evitarmos viagens longas e gastos grandiosos, minha família e da minha noiva acabaram escolhendo alugar uma casa de veraneio. Como moramos em Mato Grosso do Sul, longe da praia, foi a melhor opção para nos reunirmos sem aglomerações, e ainda assim desfrutarmos de um bom descanso nos dias de calor.

Partimos no dia 15 de dezembro, e nenhum rosto novo foi nessa viagem, todos éramos conhecidos de longa data: meus pais Jorge e Ivana; meu irmão mais velho Thiago, e suas duas crianças; e minha irmã caçula Patrícia. Já do lado da minha noiva Bruna, foram seus pais Ledo e Lúcia e meu cunhado Marcelo. Minha cunhada Giovana, irmã do Thiago, chegaria dois dias depois já que ainda estava em isolamento devido ao COVID.

No ápice do verão quando chegamos e os termômetros batiam quase 40º graus todo dia. Para nossa surpresa, a casa do interior era muito melhor que no anúncio, tinha uma piscina gigante, sala de TV e quartos para muito mais pessoas. Com isso, conseguimos manter certa privacidade, já que se espalhamos cada casal e solteiros por cômodos longes um do outro no primeiro e segundo andar. Até Giovana chegar no dia 20, nada de realmente bom tinha acontecido: limpamos a piscina durante três dias, íamos caminhar no mato de manhã e assistíamos filmes toda noite no telão. Até cheguei a falar para Bruna, enquanto estávamos abraçados:
- “Nossa, estamos parecendo uma família de novela” – rindo de maneira boba.

O fato é que, com a chegada da minha cunhada, chegou também as festas e a putaria. Logo no primeiro dia, fez questão de descarregar do banco carro caixas e mais caixas de bebida empinando a bunda com um short curtíssimo gritando:
- “Vamos animar esse galinheiro? Estão tudo morto, dormir a gente dorme em casa”

E após as risadas e o contágio inicial, tudo mudou naquele dia. Passamos a ficar até tarde na piscina bebendo e se divertindo enquanto os mais velhos iam dormir junto com as crianças. Além de mim, meu irmão Thiago, minha irmã Patrícia, Marcelo, irmão da Bruna, éramos comandados por ela e sua melhor amiga. Ouvindo funk a noite inteira, terminando muitas vezes dormindo em qualquer lugar de bêbados, ficamos nessa rotina até o dia do Natal. Numa das noites, observando minha cunhada que estava de biquíni fio dental verde escuro, completamente atolado em sua bunda, enquanto dançava não resisti e falei no ouvido de meu irmão:
- “É Tiagão, você tem sorte, sua mulher ainda está muito gostosona mesmo depois de vocês terem as crianças”
- “Que isso, a Bruna também não é de se jogar fora, depois que pintou o cabelo de loiro ela ficou muito mais bonita” – me respondeu rindo.

Mas, na verdade eu sabia que estava devolvendo o elogio só por educação e parceria entre irmãos, Giovana era muito mais gostosa do que minha noiva. Era morena, mais cheinha e baixinha, coisa que fazia ela ficar com um bundão, além do silicone que havia posto nos peitos após parar de amamentar. Logo após a conversa, enquanto rebolava até o chão na beira da piscina segurando a latinha de cerveja e o cigarro na mesma mão olhou para meu irmão sentado ao meu lado no sofá na área da churrasqueira e jogou um beijo com cara de safada.

Tomando minha cerveja e pensando na sorte que meu irmão teria de ter sua esposa rebolando em seu pau naquela noite, eu tentava entender por que ele não havia falado que a Bruna era gostosa ou algo parecido, chamando-a apenas de “bonita”. Minha noiva tinha um corpo de modelo: era mais nova, alta, com quase 1,80m de altura e magra, coisa que fazia ela ficar com peitos menos volumosos e ter uma bunda pequena, apesar de muito bem desenhada. Então, tentando me enganar, pensei que meu irmão só quis ser educado, afinal, apesar de não ter cara de safada e nem saber dançar, Bruna ficava igualmente gostosa em seu largo biquíni vermelho.

Tomando mais um gole de cerveja, apontei com os olhos para Priscila e Marcelo que conversavam rindo num canto separado enquanto preparavam uma caipirinha:
- “E aqueles dois, ein? Será que sai alguma coisa dali?” – disse ao meu irmão dando risada.
- “Se dependesse da Pati ela dava fácil, mas, o cara não age, só falta ser viado”.
- “Só o que falta mesmo, ainda mais que ela trepa mais que chuchu na cerca”. – Respondi rindo alto junto.

Passando das quatro horas da manhã, cansados de mais um dia de farra, subimos trocando os passos para nosso quarto enquanto os outros tomaram seus rumos. Eu estava ligando o ar-condicionado para suportar aquele calor, e a Bruna sem perder tempo me abraçou por trás beijando meu pescoço enquanto sua mão direita deslizava sobre meu peito terminando em meu pau que começou a pulsar. Escutei seus suspiros pesados enquanto me masturbava por cima da calça e, me virando, empurrei-a na cama fazendo cair já com as pernas aberta, partindo para coisa que eu mais gostava de fazer que era sexo oral. Indo em direção a sua virilha dando pequenos beijinhos e mordidas, ela já colocava sua mão por dentro do biquíni se masturbando em movimentos circulares. Não resisti por muito tempo, tirei depressa o pouco de roupa que usava afim de sugar o melzinho de sua buceta. E sentindo aquele gosto maravilhoso, os gemidos de Bruna cada vez eram mais intensos. Coloquei o dedo dentro dela e passei a chupar seu clitóris e pequenos lábios. Nem me preocupei com o resto das preliminares para ir direto ao ponto, Bruna ficou de quatro com sua bundinha empinada e olhando para trás, nos meus olhos, disse com uma cara de safada:

- “Vai coloca fundo e com força”

Essa frase fez meu coração bater forte, e coloquei meu pau de uma vez só dentro da sua buceta completamente encharcada. Comecei a meter forte segurando as dobras das suas coxas enquanto ela gritava alto pela distância entre os quartos.

Mas, poucos minutos após começar, acabei brochando. A animação inicial rapidamente se esgotou e não mais consegui ficar com minha rola dura. Mesmo com a Bruna se esforçando para que isso acontecesse, colocando meu pau que estava mole na sua boca, não subiu mais e terminamos aquele dia numa monotonia que tomou conta do quarto. Minha noiva, visivelmente chateada pelo ocorrido, pois, aquela era a primeira vez que iriamos transar em nossas férias, se virou para o lado e rapidamente acabou pegando no sono. Eu, mal pelo ocorrido levantei me vestir e tomar água para voltar para cama logo depois.

[...] Continua


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico paiva16

Nome do conto:
Fim de ano, desejo novo - Parte 1

Codigo do conto:
182689

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/07/2021

Quant.de Votos:
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