Aventuras de Caio

Oi leitores!
Vou relatar algumas sequências de contos, com algumas aventuras, inspiradas em algumas histórias que aconteceram comigo e também relatos de alguns amigos. Espero que gostem e divirtam-se...
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Sou Caio, vou contar algumas aventuras que aconteceram comigo. Tenho 1,70 de altura, sou loirinho, magrinho e com um bumbum redondinho e empinado. De costas e com um shortinho, dá pra chamar a atenção dos homens. Meus pais se separaram quando era adolescente e de lá pra cá, conheci alguns dos namorados da mamãe, o Diogo, o Paulo e o Tony. Mamãe e o Tony acabaram se casando há alguns anos, ela entrou em sociedade com ele e os cunhados em uma rede de lojas móveis. É um negócio médio, mas tem bastante trabalho a ser feito. Mesmo assim, ela continua no seu trabalho como funcionária em uma repartição pública.

Eu havia retornado pra casa, após uma viagem de intercâmbio nas férias de final de ano e estava me aprontando para iniciar o próximo semestre na faculdade. Havia feito alguns estágios, quando o Tony me convidou para trabalhar com ele na loja. Estava animado para começar e explorar mais aquele universo todo.
Já tinha iniciado minha vida sexual, tive algumas experiências mais picantes depois dos meus 18 aninhos e adorava satisfazer um macho.
Lá fui eu pro meu primeiro dia. Tony me levou para uma das lojas e entramos pelos fundos, onde estavam os montadores e o pessoal da entrega. Muitos homens trabalhavam por lá, por ser um serviço mais pesado, havia muitos caras mais fortes, parrudos, que exalavam cheiro de macho e brutalidade por onde passavam. Alguns eram casados, mas não sei se era impressão minha, muitos tinham uma cara de safado rsrs... Era impossível não perceber que eu, todo delicado e sensível, estava ali. E era nítido que me olhavam como o filho do patrão.

Passei alguns dias na parte administrativa da loja, até que um dia o Tony pediu que eu acompanhasse o Léo (montador de móveis) para ver como eram alguns atendimentos e supervisionar o serviço. Não entendi muito o porque, mas fui. O Léo é um homem muito bonito, alto, deve ter 1,85, forte, pelo trabalho braçal e também pela academia ( todos os dias após o trabalho ele já saía da loja com a roupa pra malhar), cabelos pretos e uma barba rala. Deixa um cheiro de macho delicioso por onde passava. Pra trabalho, ele sempre estava com um jeans, camiseta da loja e perfumado. O pau ficava marcado na calça jeans. Dava pra ver que era grande e grosso.
Entrei no carro com o Léo e passamos o dia em alguns clientes. Vez ou outra, eu olhava de canto e via ele mexendo no pau, conversamos amenidades ao longo do dia. Passei mais alguns dias com ele, era impossível não reparar como ele era gostoso.
Teve um final de semana que eu estava na porta da balada, rodeado por alguns amigos, quando vi o Léo passando de carro pela rua da boate, ele me viu e acenou com a cabeça, senti que ficou um clima no ar.
Na semana seguinte, meu padrasto pediu que eu acompanhasse o Léo mais uma vez e eu perguntei se realmente era necessário, porque ia fazer um trabalho na rua, numa região distante e eu ia me atrasar pra faculdade. O Tony me explicou que alguns clientes reclamaram do Léo e ele resolveu ficar de olho, porque se conheciam faz um tempo e meu padrasto sabia que ele estava enfrentando problemas no casamento. Eu falei ok e saí imaginando coisas, achei estranho saber que ele era casado, no dia-a-dia não usava aliança.

Entrei no carro e no caminho, o Léo começou a fazer perguntas sobre a balada, se era bom o local. Respondi que sim e não pude deixar de notar as pegadas que ele dava no pau. Fomos visitar o último cliente da manhã e depois daríamos uma pausa pra almoçar. Era um lugar mais distante e havia agenda para mais alguns clientes a tarde.
A essa altura dos assuntos, estávamos com mais intimidade e falando putaria. O Léo me contou algumas das suas experiências e eu falei um pouco sobre as minhas. Não me abri tanto e percebia um ar de curiosidade nos olhos dele. No carro, ele deu uma pegada e eu não pude deixar de notar como estava marcado.

Não me contive, coloquei a mão e falei pra ele:

Eu: Era isso que você queria, não é?
Léo: Seu veadinho, desde o dia que te vi na porta da boate percebi que ficou interessado no pai aqui!
Eu: hahahaha...que exagero, você é gostoso mas é também um safado. Quer tentar alguma coisa comigo só porque tá com problema no casamento.

Nessa hora o Léo me olhou enfurecido, parecia que eu tinha tocado num assunto proibido. Ele perguntou como eu sabia e contei a real pra ele, que meu padrasto me colocou de supervisor dele, por isso trabalhamos juntos nas últimas semanas. Nessa hora, ele pegou meu rosto com uma das mãos e olhou nos meus olhos e disse:
- Já que tá me supervisionando, faz teu serviço direito! É minha rola que vc quer, viadinho do caralho!
Ele agarrou meu cabelo e me levou até o seu pau, comecei a dar pequenas mordidinhas, ele abriu a calça e já percebi o cacete melado por baixo da cueca. Ele usava uma cueca box azul escura, o pau marcava...devia ter uns 20 cm e era grosso. Não aguentei e ali mesmo no estacionamento, comecei uma mamada.

O carro da loja era insufilmado, não dava pra ver. Léo se aproveitou disso e deu partida e fomos em direção ao próximo cliente. Dei uma pausa na mamada. Em um dos semáforos ele me deu um beijo rápido, porém muito gostoso. Voltamos a conversar, a essa altura o papo era quente. Ele se mostrava um cara puto, bruto, carinhoso e estava ressentido por conta dos problemas no casamento.

Depois desse cliente, entramos no carro e o assunto novamente foi sexo. Por sorte ou não, o atendimento consumiu mais tempo que o previsto e não ia ter como cumprir o restante da agenda. Voltamos pra loja, naquele dia eu estava sem carro, pedi uma carona ao meu padrasto mas ele ia ficar trabalhando até mais tarde. O Léo estava próximo e se ofereceu para me dar uma carona até a faculdade.

Entrei no carro do Léo, típico carro de hétero. Quando nos afastamos um pouco da loja, comecei a mamá-lo e resolvemos passar em um motel. Desci do carro, ele me agarrou por trás e começou a beijar meu pescoço, me dizia umas putarias que queria fazer comigo, eu sentia sua mão deslizar sobre a minha roupa. Ele me virou e me deu um beijo, esse foi mais demorado, devagar, sentia a língua dele dentro da minha boca. Ele chupava minha língua e dava umas mordidinhas na minha boca. Era impossível não ficar excitado com isso e pude sentir seu pau duro, quase que uma pedra.

Ele foi me beijando e tirando nossas roupas ali nas escadas. Quando abriu a porta do quarto, ele foi para o banho e eu fui me arrumar. Fiz a higiene e voltei para finalizar o banho com ele. Ele sabia o que estava fazendo. Me limpou, me dava carinho. Ali mesmo no chuveiro, ele se abaixou e começou a me chupar. Não acreditei que aquele homem estava ali fazendo tudo isso. Ele disse que eu seria sua fêmea naquele momento.
Fomos pra cama. Ele fez um cunete maravilhoso em mim, com aquelas mãos grandes e pesadas, ele abria minha bunda (eu já estava de quatro empinando pra ele) e ele saboreava tudo aquilo, me xingava de puta, vadia, safada, era bruto e carinhoso ao mesmo tempo. Sabia exatamente como conduzir uma foda.

Eu mamei ele pra caralho, fizemos 69, eu já estava todo relaxado quando ele colocou a camisinha e subitamente, ele desliza aquele pau delicioso pelo meu rabinho. Eu sentia ele dentro de mim e o comia com meu rabo. Sentei, fudemos de frango assado, em pé, de quatro. Ele me botou de frango assado, olhou no fundo dos meus olhos e começou a bombar, com uma das mãos segurava meu pescoço e me dizia putarias, que eu seria sua fêmea dali pra frente e que aquele seria nosso segredinho. Ele aumentou a velocidade e pude sentir ele pulsar dentro de mim. Aquilo foi maravilhoso. Fomos à loucura. Não estava acreditando naquela situação. Um macho daquele me fodendo e me leitando.

Tomamos um banho, nos arrumamos e ele me deixou na faculdade. Me deu um beijo delicioso antes de eu descer do carro. Perguntou como ficaríamos e eu disse pra deixarmos rolar e manter a discrição na loja, afinal, ele era casado e eu, o filho do patrão. No fundo, eu queria descobrir mais sobre aquele homem e deixar ele louco.
Entrei no 2o tempo das aulas e mais tarde recebi uma mensagem dele dizendo que estava com saudades do meu rabinho.

Tive outras histórias com ele e com os personagens que relatei aqui. Foi um pouco extenso esse primeiro conto, espero que tenham curtido.

Até o próximo...