Continuando...
Papai me puxou para o banheiro e tomamos um delicioso banho. Ele foi tão cuidadoso, tão carinhoso! Me lavou toda, dando muita atenção a minha bocetinha. E realmente me dando um orgasmo delicioso! Gemi feito louca enquanto ele chupava minha buceta e acariciava meu cuzinho.
Tiramos um cochilo e a noite fomos dar um passeio. Ele me ajudou a escolher minha roupa, um vestido bem curtinho com uma amarração nos seios, por baixo só uma calcinha fio dental. Pensei que ficaria um clima estranho, mas não. Estávamos agindo bem naturalmente, a única coisa que ele me pediu era para chama-lo pelo nome na frente das outras pessoas, assim poderíamos passar por um casal de namorado e nos beijar em publico, já que ninguém nos conhecia.
E assim fizemos. Fomos para um barzinho e sentados num cantinho mais afastado, papai agiu como meu namorado. Sentamos lado a lado e ele a todo momento me beijava, me tocava, chegou inclusive a meter a mão no meio das minhas pernas e quase me fez gozar, pena que o garçom chegou e atrapalhou.
Já meio altos pela bebida, pagamos a conta e fomos pro carro. Fui agarrada pela cintura e imprensada na porta do carona, com papai me beijando desesperadamente. Senti logo seu cacete duro me cutucar.
- Você está me fazendo parecer um adolescente de novo. – confessou entre um beijo e outro. – Olha como estou!
- Humm! – gemi sentindo ele moer seu pau de encontro ao meu corpo. – Minha buceta tá pegando fogo de vontade de foder, papai. – sussurrei enquanto ele beijava meu pescoço.
- Minha vontade é te foder aqui e agora, sabia? – me encarou e seus olhos refletiam o mesmo desejo dos meus. – Puta que pariu! – sibilou quando seus dedos tocaram minha buceta. – Tão quente! Tão melada!
- Me leva pra casa. – choraminguei quando ele afastou a calcinha e acariciou meu clitóris. – Me leva pra sua cama. Me fode! Do jeito que o Senhor prometeu. Me fode com força. Por favor, papai, quero tanto ser fodida assim que chega dói. – choraminguei e implorei.
- Essa sua boquinha suja me tira o prumo. – ele riu e apertou meu maxilar, lambendo minha boca. – É isso que a putinha quer?
Ouvir ele me chamar de putinha enquanto aperta meu maxilar e acaricia meu clitóris me subiu um comichão no corpo e eu quase entro em combustão. Acho que ele percebeu, pois logo acrescentou:
- Já notei que você se excita ao ser chamada assim. – baixei meus olhos até encontrar os dele e o peguei sorrindo, com a maior cara de safado enquanto bolinava a própria filha.
- Sim, é bem excitante.
- Então, vamos pra casa, sua putinha. – socou dois dedos em mim, rápido e tirou. – Vou te foder do jeito que eu gosto de foder!
Ansiosa e ardendo de desejo, entrei no carro e logo estávamos a caminho de casa. Mal saímos do carro e papai me puxou para seus braços, me beijando e arrancando meu vestido e calcinha. Fiquei so de sandália de salto. Fiz menção de tirar, mas ele me pediu para continuar daquele jeito, pois ele me achava muito sexy assim.
Sorri, feliz por seus elogios. Fomos para a área perto da piscina e papai me pediu para deitar numa das espreguiçadeiras. Assim que deitei, ele abriu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta. Eu estava tão melada que escutei o barulho de sucção dos seus lábios sorvendo todo meu mel. Ele socou os dedos na minha buceta e ora ou outra brincava com meu cuzinho, testando, curioso. Eu, lógico, gemia ainda mais. Sempre tive curiosidade e é um lugar que me dá muito tesão. Não vou demorar a pedir a ele para tentarmos, pois já notei que ele gosta.
- Sua bucetinha é uma delicia, hein puta. – bateu de leve na minha coxa e eu gemi.
- Sua boca que é.
Ele continuou sua tortura e quando eu estava perto de gozar, ele parou. Se levantou e ficou nu, seu mastro gigante apontado para cima. Chega salivei de vontade. Mas ele não me deu tempo logo vindo para cima de mim, se encaixando entre as minhas pernas. Senti quando a cabeçona grossa passou sobre meu clitóris, me estimulando e me fazendo gemer.
- Você quer é?
- Sim. – choraminguei.
- Me diz o que você quer...
- Seu cacete, por favor.
- Isso, putinha, implora pelo cacete do papai.
- Por favor, papai. Me fode. – pedi e fui prontamente atendida, sendo invadida por um cacete grosso.
Não senti a mesma dor de quando ele tirou meu cabaço, apenas um desconforto inicial pq ele realmente era grande demais pra mim. Mas a medida que papai ia entrando e saindo e eu me acostumei, só senti prazer. E ele notou, pois ficou mais animado. A sensação do seu cacete sem camisinha era fenomenal.
- Vou arregaçar essa sua bocetinha, putinha.
- Ohhh – meus olhos reviraram de tesão ao ser totalmente preenchida sem muita delicadeza dessa vez.
- Tá sentindo meu cacete enfiado até o talo nessa sua bocetinha apertada?
- Ohh sim! Sim! É uma delicia.
- Entao sente ele entrando e saindo em você, minha filha. Minha filha puta e gostosa do caralho. Ohh!! – papai estava ficando alucinado tbm. Estocou fundo em mim, fazendo nossos corpos baterem.
- Papai! Ohhh... Papai!
Estocou mais algumas vezes e então trocou de posição. Colocou minhas pernas sobre seus ombros, dando mais acesso a minha buceta. A posição era deliciosa. Desferiu alguns tapas nas minhas coxas enquanto arremetia fundo dentro de mim.
-Aihh, papai! Caralho!!! – reclamei quando ardeu, mas no fundo me deu mais tesão.
- Você não queria ser fodida, sua vagabunda? – papai sorriu, seus olhos vidrados de tesão. – É o que você vai ter do seu papai agora.
Abaixou a cabeça e me beijou, ou melhor, mordeu meus lábios em fúria. Sua língua enfiava na minha boca no mesmo ritmo que seu cacete me fodia. Forte, fundo e alucinado. Cheguei a sentir lagrimas escaparem por meus olhos. Não sei se era dor o que eu sentia. Era uma sensação diferente, mas não queria que parasse. Papai agarrou minhas pernas atrás dos joelhos e me arreganhou totalmente, dando mais abertura para estocar ainda mais fundo, não sei como. Senti que ele batia no colo do meu útero, pq algo incomodava. Mas então ele elevou minhas pernas de novo e pareceu tocar em um ponto tão sensível que tudo o que queria era que ele não parece de estocar jamais em minha boceta.
- Ohh filhinha!! Que bocetinha gostosa! Ohh que tesão você é.
- Mete, papai, issooo... me faz sua putinha. Me faz gozar.
- Vou te fazer gozar, amorzinho. Muito. Quero ouvir seus gemidos durante todo o final de semana.
- Ohh papaiii
- Isso, assim mesmo. Quero que goze gemendo por mim
- Isso é demais, papai... – eu já chorava dessa vez. Não sei se pela intensidade das estocadas de papai em minha boceta ou pelo gozo que parecia querer acontecer a qualquer momento.
- Era o que você queria, filhinha. Agora terá que aguentar ser fodida até gozar e até que eu goze tbm.
- Não quero que pare. – choraminguei. – Nunca. Isso é bom de uma maneira insana. – o desgraçado riu e bateu na minha bunda, atraindo minha atenção pra ele.
- Bem vinda ao mundo do sexo, minha filha.. – outro tapa em minha bunda me puxou para mais perto do orgasmo. – Agora que começamos, não sei se serei capaz de parar algum dia. – seu ritmo foi diminuindo e quase o matei por isso.
- Não para!!! Mete, papai, mete que vou gozar. – choraminguei e rebolei em seu cacete, o incentivando.
E ele me atendeu. Meteu sem dó e sem parar, voltando a posição que parecia tocar em um lugar muito sensível e explodi num orgasmo indescritível.
- Papaiiii... ohhhhh... ohhhh
Sem tocar em meu clitóris, ele conseguiu me dar um dos melhores orgasmos da minha vida. Já mole, ele me segurou mais forte pelos joelhos e socou até gozar, quase me fazendo desfalecer de prazer. Senti seus jatos quentes me preencher e ele quase uivar de prazer. Estavamos ambos suados, o clima quente e seco da praia nos fazendo pregar de suor.
Resmunguei quando ele tirou seu pau da minha boceta ainda sensível. Senti um liquido escorrer pela minha buceta. Papai me encarou, seu pau meia bomba, e ele sorriu tão feliz que sorri de volta.
- Você é um espetáculo de mulher, meu amor.
- Você acha?
- É linda! – piscou pra mim e me chamou para tomarmos uma ducha.
A agua estava uma delicia e depois de nos limparmos, acabamos caindo na piscina. Onde nadamos ate de madrugada e onde fodemos de novo antes de ir dormir. E posso dizer: adorei ser fodida dentro da agua, contra a parede.
Dormimos agarrados, de conchinha. Nosso final de semana foi todo assim. Perdi as contas de quantas vezes papai me comeu. Quantas vezes gozei. Quantas vezes o fiz gozar. Inclusive na minha boca. Papai me ensinou a melhor forma de bater uma pra ele e de chupá-lo tbm. Qual não foi a minha surpresa e a dele quando ele esporrou na minha boca sem querer e eu gostei, limpando seu gozo todo com a minha língua. Ele quase foi a loucura, pq ele disse que só uma namorada uma vez fez isso. E era muito excitante.
Voltamos pra casa, infelizmente, e assim que entramos em casa papai me pediu para tomar um banho e depois o encontrar na sala, pois precisávamos conversar. Fiquei tensa, mas logo entendi que realmente tínhamos que parar em determinado momento para falar do que estávamos fazendo.
Depois de algum tempo, voltei e ele já me esperava. Lindo, numa bermuda caqui e uma camiseta. Eu usava uma regatinha e um short jeans.
- Assim fica difícil conversar, filha. – brincou ele quando me viu.
- Porque? – me sentei ao seu lado, mas com o corpo virada pra ele.
- Porque você tá gata demais. – sorri e ele me deu um selinho, antes de pegar a minha mão e beijar. – Filha, sei que agimos muito naturalmente durante o final de semana, mas precisamos conversar sobre o que fizemos.
- Sim, eu sei. Pai, não me arrependo de nada.
- Eu tbm não, meu amor. – ele acaricia meus cabelos. – Que Deus nos perdoe por esse pecado. Mas eu gostei de tudo que aconteceu. Mas não dá pra fugir das implicações do que estamos fazendo.
- Pai, deixa rolar.
- Deixa rolar? – perguntou e riu. – O que isso quer dizer para vocês jovens?
- Deixar acontecer. Vamos continuar agindo naturalmente e ver onde isso vai dar.
- Filha, temos que ter muito cuidado. Aqui todos nos conhecem, sabem que você é minha filha. Se alguém descobre o que estamos fazendo...
- Ninguém precisa saber. – o calei com um selinho, me ajoelhando ao seu lado e acariciando seus cabelos. – Da porta pra fora, somos pai e filha. Aqui dentro ninguém tem nada a ver com o que acontece. Não estou dizendo que precisamos virar namorados. – ele ri e eu fico com vergonha das minhas palavras, me achando uma tola, as vezes ele nem queira continuar.
- Namorados? Quer ser minha namorada?
- Não quis dizer isso. – desconverso e volto a me sentar, cruzando os braços, sem graça.
- Vem cá, vem, meu bebê. – ele me puxa para seu colo e me aninho em seus braços, como uma bebê. – Se é o que você quer, podemos ser namorados aqui dentro de casa. Vou adorar te foder a qualquer hora que eu quiser. – ele sussurra no meu ouvido e meu corpo todo se arrepia. – Eu só não quero, meu amor, que isso que está acontecendo entre a gente atrapalhe a sua vida. Você é jovem. Tem um monte de carinhas ai pra você conhecer. Uma vida toda pra você curtir.
- Está me propondo sermos um casal liberal? – perguntei depois de um tempo.
- Casal liberal? – ele riu de novo e beijou meus cabelos.
- É. O sr sabe. Ficamos juntos, mas tbm ficamos com outras pessoas.
- Bom, eu não tinha pensado exatamente nisso, mas se está bom pra você. Eu só não quero te atrapalhar, meu amor.
- O Sr. Vai foder outras mulheres tbm? – escondi meu rosto em seu peito, algo muito parecido com ciúme me corroendo.
- Filha, vamos fazer assim. Se eu conhecer uma mulher que eu queira ter algo mais profundo, nós conversamos, tudo bem? E queria pedir para você a mesma coisa. Se você conhecer alguém que queira ter algo, tenha. Sem receios. Não vou ficar chateado. E nem te proibir. Pelo contrário. Gostei demais de te foder e podemos continuar, mas você vai me prometer que não vai se privar de ter a sua vida por minha causa.
- Tudo bem. Se acontecer, conversamos. – repito o que ele me disse e ele assente.
- Agora, que tal pedirmos pizza, namorada?
Sorri e ele me agarrou, me beijando. E assim ficamos no sofá, como namorados, até a pizza chegar. Comemos e assistimos um filme agarradinhos. Depois, fomos dormir na cama dele, onde ele me fodeu deliciosamente, enquanto me dizia o quanto sonhou com esse dia. E com quantas vezes bateu uma punheta a noite me imaginando na sua cama, chupando seu cacete e depois cavalgando bem gostoso na sua pica.
Nos dias que se seguiram, dormíamos sempre juntos. Em casa, eramos um casal depravado. Ele me comeu na mesa da cozinha, na área de serviço enquanto passava roupa, na cama dele, na minha, no chuveiro, na sala. Parecíamos estar no cio. Quando ele se dizia cansado, me pedia para me masturbar pra ele ver. E então bebia todo meu mel em seguida.
Estavamos nessa vida já ia fazer 5 meses. Sempre conversamos e nem eu e nem ele tinha conhecido ninguém, até aquela tarde. Um homem muito bem vestido, de olhar penetrante, aparentava ter entre 35 e 40 anos, adentrou na loja em que eu trabalhava. Eu era a única atendente livre, graças a Deus, e passei quase 40min o ajudando com a escolha de ternos, gravatas e sapatos. Ele era muito intenso. Tanto no olhar quanto nas palavras. E eu sentia minha calcinha ficando molhada toda vez que ele sorria. Para minha surpresa, no final, ele me entregou seu cartão e me pediu para ligar pra ele no final do meu expediente, pois ele queria muito falar comigo.
E eu liguei.
E conto minha historia com ele no próximo conto ;)
Este sim, foi um conto maravilhoso com uma historia bem delirante e simpatica Votei
Só faltou o papai comer o cuzinho da filhinha 😋
Maravilha de conto gata
Nossa k conro gostoso parabens adorei . Beijos
Vc e um te são de mulher. Meu pau babou de pura luxúria deste conto.
Delicia de conto