- Ei, Diego... acorda – Eu tentava parecer o mais normal possível.
- “Bom dia” príncipe – falou se espreguiçando – Sentiu saudades foi?
- Besta... não é que minha mãe ligou dizendo que o outro carro está no concerto e que precisa comprar umas coisas.
- Tá mas você vai voltar né?
- Talvez sim, chegando lá eu combino com você.
Aparentemente um pouco desapontado, mas compreensível, ele vestiu uma cueca e me acompanhou ate a porta, dois beijinhos rápidos e eu finalmente consegui sair de perto dele. Agindo com a razão, a razão da vingança que eu tinha planejado, peguei o celular e fui digitando uma mensagem no caminho para o carro.
“Oi Hugo, desculpa ter te bloqueado, agi com raiva, mas agora que estou mais calmo quero saber se você topa conversar, preciso saber mais sobre o que você me contou.”
Enviei e fui para casa, decidido a não falar com ninguém, qualquer pessoa me aconselharia a não fazer isso, eu mesmo em sã consciência me daria esse conselho. Em casa tomei outro banho, para tirar o cheiro daquele homem de mim e deitei na cama para ver se Hugo havia respondido.
“Eaê Pedrão, blz? Imaginei que você tivesse ficado chateado, mas aviso logo que se tem alguém de quem você deveria ter raiva esse alguém não sou eu...”
“Talvez você esteja certo, mas então, como fazemos pra conversar melhor?”
“Toparia vir aqui em casa? Tava tomando umas com o Edgar, mas ele foi embora, tinha um aniversário pra ir.”
“Topo sim, que horas?”
“Agora se você quiser! Só o tempo de tomar um banho enquanto você chega, rs”
“Perfeito, me passa a localização que vou”
No caminho ate lá, Diego já estava ligando pela quarta vez, a forma relaxada que ele entrou no quarto com o celular na mão me fez acreditar que ele deveria ter imaginado que eu não tinha visto a ligação, mas como prometi que daria notícias e sumi, ele devia estar preocupado.
Hugo morava num quitinete, com um cômodo maior onde se interligavam sala, espaço para uma mesa de jantar pequena e cozinha, além de banheiro e um quarto. Como todo marombeiro ele estava sem camisa quando abriu a porta, vestia uma bermuda de tactel azul marinho com duas listas em cada lateral, pés descalços.
- Opa, veio mesmo hem, entra aí Pedrão – Tinha um sorriso de garoto levado no rosto.
- Obrigado por aceitar falar comigo Hugo e por ter me contado o que o Diego fez.
- É, esse negócio de falar que ia fazer vídeo é complicado mesmo, então você merecia saber, ele vacilou com você. Senta, fica mais confortável pra gente conversar melhor.
- Valeu cara – Sentei.
- Eu tenho umas cervejas ainda na geladeira, quer uma?
- Eu não gosto muito de cerveja, pode ficar tranquilo.
- Tá bem, eu vou só pegar uma pra mim e já volto.
- Beleza!
Enquanto foi à geladeira, pude reparar melhor sua aparência, tinha castanhos e ondulados, lateral em dégradé, barba aparada e com o contorno feito, olhos pretos e a pele clara, mas um pouco bronzeada, provavelmente tinha mais ou menos minha altura e seu corpo era tão musculoso quanto o do Diego, mas com mais veias saltadas, no geral era um homem bonito, mas não lindo.
- Então, você quer conversar o que comigo? – Sentou-se ao meu lado no sofá – Quer mais detalhes do que já contei?
- Não, acho que isso nem importa mais tanto.
- E no que eu posso te ajudar.
- Diego me decepcionou muito Hugo, além do que você me contou, hoje descobri que ele tem outra pessoa.
- Filho da puta, todo metido a bom moço, todo educadinho, mas eu sempre soube que era só uma casca.
- Enfim, eu tô me sentindo muito humilhado e com muita raiva – Respirei fundo tomando coragem – Então eu queria saber se você me ajudaria a dar o troco – Disse isso posando uma mão sobre sua perna.
O sorriso que se formou em seu rosto foi assustador, aquele homem não era nem de longe um bom caráter, muito menos o tipo de cara que eu me aproximaria para qualquer coisa. Percebi que ele já desconfiava o que eu queria e só estava curtindo o momento preliminar.
- E como eu posso te ajudar Pedrão? – Colocou a cerveja no chão e se recostou no sofá abrindo as pernas, o cacete já duro pulou por baixo da bermuda.
- Devolvendo o chifre que ele me colocou...
Ele pegou no pau e abriu outro sorriso – Então vem cá, vamo dar o que o Diego merece.
Ajoelhei entre as pernas de Hugo com uma sensação muito estranha, eu não queria transar com ele, mas queria me vingar de Diego, então tentei me concentrar apenas na raiva e no sentimento de vingança. Baixei suas roupas com sua ajuda e ele pegou no meu queixo.
- Eu queria que aquele merda visse isso agora, o namoradinho dele aqui, de joelhos pra mim – Deslizou o dedo pelo meu lábio inferior – Da uma mamadinha no meu pau dá.
Obedeci. Hugo jogou a cabeça para trás como se fosse olhar o teto e soltou um gemido muito alto, ele não parecia se importar se os vizinhos iam ouvir, voltando a olhar pra mim, começou a acariciar meus cabelos e meu rosto. Enquanto isso meu celular recebia outra ligação de Diego.
Aquele cacete era extremamente babão, em alguns momentos eu precisei expulsar um pouco do líquido enquanto mamava o que deixava a chupada muito úmida, muito babada, escorria no chão. Não era um pau muito grande, talvez fosse até um pouco menor que o meu, 15 a 16 centímetros, mas era muito, muito grosso e assim como no corpo, no pau ele também tinha algumas veias saltadas.
Mesmo desconfiando que isso poderia acontecer desde o meu contato, Hugo ficou muito surpreso ao tomar conhecimento da outra parte do meu plano de vingança.
Continua...
Nooossa mano! Que loko
Esperando ansioso a continuação...
Esperando ansioso a continuação...
Pqp... Vai dar merda, vc não vai se sentir melhor fazendo isso, mas já q fez, conta pra gente kkkk. Votado, querido!
Eita ferro..o se diz por aí, vingança é um prato que se come frio. Mas esse aí tá até gostoso, tem entrada, couvert, aperitivo....rs. Muito bom, não demora a continuação...
tô começando a gostar