A madrugada da Rainha (Parte I)



Aquela noite de Halloween…
Eram 2:00 horas da madruga, meu pai dormia ébrio no sofá, entrei no meu quarto para retirar a fantasia e ir dormir.

Escuto a porta ranger, sob a meia luz da arandela que clareava o corredor vejo uma silhueta, minha mãe adentra o aposento; linda! Estava um pouco “alegre” pelo efeito do vinho ingerido em demasia na festa daquela noite, com um sinal do indicador direito sobre os lábios solicita que eu seja silente.

Profere aos sussurros:

– Sua irmã está no outro quarto, não grite, não fale alto, não quero que ela ou o fraco de seu pai saibam. Ademais, é minha noite de travessuras, não quero ser incomodada!

Não entendi o que ela dizia, ainda estava com a fantasia de mulher maravilha, linda como redigido acima, não havia se trocado, estava corada pelo vinho e com aquele aroma peculiar de mulher quando bebe…sexy, por mais estranho que seja descrever a progenitora dessa forma.

Ela retirou as sandálias, seus pequenos pés brancos, avermelhados pela pressão exercida pelas fivelas do calçado, eram magníficos. Trancou a porta do quarto e sobre a ponta dos dedos caminhou em minha direção.

Disse que me já me observara e sabia do meu segredo, havia acessado meu notebook, sabia de minhas fantasias incestuosas. Nesse momento fiquei estático, não tinha palavras para me escusar, não havia desculpas, não há como rogar perdão para isso.

Ela sorriu com o canto dos lábios, de forma semicerrada, passando a mão em meus cabelos.

Foi então que, aos sussurros, disse com o rosto próximo da minha orelha com aquele inebriante hálito etílico:

–Meu menino, seu sei…sempre soube. Também tenho meus segredinhos.

-Seu pai, ao passar destes anos, diminuiu o interesse conjugal, preciso me satisfazer sozinha. Você já é homem meu anjo, noto a maturação em seu riste corpo de jovem, precisa colaborar com os anseios da mamãe.

Ela puxou o top vermelho para a barriga deixando aqueles belos seios gigantes aos efeitos da gravidade. Bicos rosas e rígidos apontavam ao horizonte, ela estava excitada com a situação, eu frente ao monumento mulher, não dizia nada, estava de boca aberta e sem reação.

Matrona da casa, a voz da Madre era imperativa nos aspectos familiares, ela sabia que era a força na casa, pedra fundante, não havia lar sem ela na casa. Amorosa, gentil e firme quando julgava a necessidade.

Sob o efeito do álcool, ela era naquele momento um arauto de Baco, me empurra sobre a cama, senta em minhas pernas…os seios, grandes ubres balançam próximos ao meu rosto.

Ela explana:

–Vocês tiveram uma festa de luxo meu bebê, dei duro a semana toda para arregimentar os convidados, nossos amigos e parentes, fazer os preparativos, comes e bebes; Todo mundo aproveitou, não ouvi reclamações, houve muita diversão…até sua irmã chatinha pegou aquele rapaz da escola, vi os dois aos beijinhos na garagem. Seu pai, pudim de cachaça, tomou duas garrafas inteiras de uísque com seu tio, apagou e só acorda amanhã durante a tarde. Não está certo todo mundo se divertir e eu ficar na siririca a madrugada toda.

Deus, ver a mulher que me criou falar naquele dialeto, minha mãe evitava palavrões, escatologia em casa era reprimida em alto e bom som por ela, “sem palavrão, você não está na rua, respeita a família e a casa”.

O rosto corado de vinho, o aroma ético de uva, a forma dissoluta como agia…sempre a vi como sinônimo de amor e respeito, como todo filho, não a enxergava como uma mulher com necessidades humanas e desejos sexuais.

Puxou minha cabeça contra o colosso busto, nessa altura dos fatos eu estava cheio de tesão, aquela mulher, rainha da casa e dos nossos corações estava realizando meu desejos mais íntimos e pecaminosos. Abocanhei com ferocidade, bocarra arreganhada sobre a peitaria que um dia me amentou…apertava sua raba branca com vontade sagaz enquanto saciava minha sede incestuosa concedida por aquele presente que recebia durante a madrugada.

Baixinho ela gemia e dizia:

–Moleque safado, aproveita, mata sua vontade, me deixa louca e perca a sanidade hoje com a mamãe. Antes você meu bebê que um qualquer do mundo, não é traição, você é minha carne, parte de mim, vida que pulsou no meu ventre, como posso trair se faço com parte de mim?

Ela me deixava louco com as palavras, aquele cabelo negro com cheiro de condicionador, o aroma do vinho, as depravações proferidas no quarto, uma estranha sensação de felicidade se abateu em mim, estava no paraíso, pecaminoso, mas divinamente etéreo, parecia que o tempo parou.

A Deusa da minha casa mordia os lábios, beijava minha boca com violência, batia em meu rosto e cuspia em minha face; Sorria! voltava a gemer aos sussurros.

Ela dizia que até a escolha da fantasia de mulher Maravilha foi elegida a dedo para me atiçar, sabia que eu projetava a imagem dela na heroína, acessou meu pc, conhecia meus fetiches.

Minha mãe erguia os ubres de uma divina vaca leiteira com as mãos, balançava e afirmava:

–O leão que governa a alcateia sempre tem a maior juba

Era uma referência ao seu poder de Matriarca, minha irmã puxou a genética das minhas tias do lado paterno, seios pequenos. A “juba” em minha boca era a coroa daquela rainha, não uma joia sobre a cabeça, mas os gigantes peitos brancos, quais as veias eram denotadas na pele clara.

Sobre meu colo se refastela 1,70 de obra feminina, aos seus 40 anos minha Mãe transmitia vida e fogosidade, uma mulher madura que mexia com meus instintos mais baixos.

Ela mordia minha orelha e dizia:

-Hoje você é meu homem, moleque, vai me virar do avesso nesse quarto.

Fiquei louco, levantei, a joguei na cama, tirei a fantasia ficando nu com o falo em riste a sua frente.

Minha mãe, rouca e ofegante pelo desejo afirmava:

-Delicia de homem, fabriquei bem, hora de aproveitar o meu brinquedo de carne!

Esfregava os pés avermelhados em meu pênis, os segurei e comecei a morder, lamber e chupar; Enfiei aquela lapa de pé branco do mulherão na boca, engoli até a metade e retirei da boca escorrendo saliva nos dedos.

Ela ria e dizia:

“Depravado”

A virei de costas e dei um tapa que naquela raba, ela franziu as sobrancelhas:

“Isso não é filminho pornô seu punheteiro, se quer bater, faça com vontade.”

Dei outro tapa tão forte que o som ecoou no quarto todo, ela soltou um grito o abafando com as mãos.

Disse, sorrindo de tesão e também com reprovação:

-“Maldito, vai acordar sua irmã!“

Sentei na cama novamente, ela subiu sobre meu corpo, começou a cavalgar com vontade, arranhava minhas costas, com as estocadas mais fortes ela mordia meu ombro esquerdo para abafar os gemidos.

Após o nascimento de minha irmã, minha mãe fez laqueadura, não poderia engravidar mais. Assim era mais gostoso, aproveitar tudo aquilo sem plástico no penis.

Quando notou que eu gozaria ela saiu com rapidez, mandou gozar eu seu rosto. A jatada foi um evento! cobriu aquele rosto santo e os cabelos negros, a puxei contra mim e a beijei, lambi seu rosto, nossas línguas se entrelaçavam com saliva e porra.

Ela se levantou, deu um tapa na minha bunda e disse:

-“Parabéns bebê, segurou a bronca como homem, deu conta do recado e ganhou a mamãe como mulher”, “Agora sem neura, sem crise de existência, nosso segredinho, ainda sou sua mãe e determino o respeito de um filho na vida…nas nossas brincadeirinhas você pode fazer como hoje, sozinhos eu sou sua cachorra”

Abaixou, pegou as sandálias, saiu de ponta de pé em direção ao seu quarto.

Esse dia dividiu as águas em nossas vidas.


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Ficha do conto

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sabonho

Nome do conto:
A madrugada da Rainha (Parte I)

Codigo do conto:
182979

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/07/2021

Quant.de Votos:
5

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