Um grande desejo de ser corno

Meu nome é Roberto tenho 25 anos e sou casado há 5 anos com Valéria que tem 23. Nossa vida sexual sempre foi muito ativa e sem pudores. Sempre nos proporcionamos muito prazer um ao outro. Valéria é uma mulher do tipo gordelícia, para não chamar de gordinha, e muito tesuda. Sempre fantasiamos durante as nossas transas. Sempre tive vontade de ser corno, mas Valéria nunca teve coragem de seguir com essa fantasia. Então fantasiamos sempre que podemos, mantendo nosso tesão em alta enquanto fazemos amor. Em uma quarta-feira de tempo frio olhei para Valéria com olhar de tesão e imediatamente ela entendeu as minhas intenções. Valéria então caprichou na depilação deixando o seu bucetão bem lisinho como eu sempre gostei. Sempre gostei de chupar sua buceta lisa, até fazer ela gozar na minha boca. Era delicioso sentir ela tremendo enquanto eu a chupava, se esvaindo de tesão. Caprichei então na minha depilação também, deixando meu pau bem liso, totalmente sem pelos. Continuamos sentados na sala, assistindo TV. Valéria mal poderia imaginar que eu estaria preparando uma grande e grossa surpresa para ela. Finalmente, eu ia conseguir ser o corno que tanto queria ser. Júnior era um amigo de faculdade, bem-apessoado e com o corpo digno de dar inveja a qualquer homem. Em nossas conversas sempre demonstrou vontade de comer uma gordinha. Então, conversando um dia com ele, falávamos sobre sexo até que em determinado momento falamos sobre fantasias. Chegamos ao ponto de falar sobre fantasia que alguns homens têm de ser corno. Imediatamente eu neguei esse desejo e disse que nunca havia passado isso pela minha cabeça. Obviamente estava mentindo, esse era o meu maior desejo. Instigando um pouco mais o assunto, perguntei se ele já havia feito algo parecido. Me disse que não mas que adoraria. Naquele momento vi a abertura para tentar realizar essa fantasia. Júnior tinha um pau de dar inveja, muito maior que o meu. Meu pau tem aproximadamente 11 cm, enquanto do Júnior deve ter pelo menos 21. Seria uma surpresa maravilhosa para minha mulher, poder usar um pau bem grande. Passaram-se alguns dias e novamente me encontrei com Junior na faculdade. Disse que pensei muito sobre aquela nossa conversa que tivemos sobre fantasias e que fiquei de pau duro, imaginando a Valéria com outro. Júnior sorriu e disse: "irmão, a hora que vocês quiserem estarei à disposição. Essas coisas tem que ficar entre amigos". Júnior não conhecia a Valéria, apenas por fotos. Da mesma forma que Valéria não o conhecia pessoalmente. Amadureci a ideia e tentei preparar o terreno com a Valéria, que com muita resistência negou veementemente que faria algo parecido. Precisei de alguns dias para bolar um plano e conseguir finalmente ser o corno que sempre sonhei. Naquela semana aumentamos a frequência de nossas transas e sempre usando a fantasia onde ela transava com outro na minha frente. Me chamando de corno, aproveitando ao máximo um pau que pudesse preenchê-la totalmente. Percebi que em várias vezes ela gozou como nunca. Chegando ao ápice de quase desmaiar de tanto gozar. Nas últimas vezes que fizemos amor, ela cogitou a possibilidade, mesmo relutante, houve uma luz no fim do túnel. Foi quando eu disse que iria tentar surpreende-la.
Combinei então com Junior, todo o teatro, dizendo que ele deveria ir na minha casa para buscar um livro para uma aula da faculdade e que ele deveria chegar perto das 8 horas da noite lá em casa. Já perto das 8 horas, meu telefone toca, atendo e falo com ele que estaria aguardando para entregar o livro. Valéria já sabia que Junior ia buscar o livro para aula da próxima semana e não se importou muito. Pouco tempo depois nossa campainha toca e meu coração dispara. Será que meu plano daria certo? Será que Valéria toparia dar para ele na minha frente? Eram vários "Será"! Mas eu tinha que tentar. O máximo que poderia acontecer seria uma discussão entre eu e ela, Júnior sairia da nossa casa apenas com livro de arquitetura e eu amargaria uma punheta sozinho e dormiria no sofá. Valéria estava muito cheirosa, vestindo um pijama comportado mas ao mesmo tempo sexy. Apresentei o Júnior a ela que logo pode notar os dotes do rapaz. Moreno alto, de corpo normal, nada malhado, mas com volume desconcertante entre as pernas. Júnior vestia uma calça que marcava seu pau e o deixava quase aparente. Pude perceber que Valéria notou o tamanho da ferramenta dele. Nesse momento, com olhar muito sacana, Valéria entendeu minhas intenções. Me chamou na cozinha com a desculpa de que precisava pegar algo no alto e me confrontou: "você arquitetou isso aí não foi? ". Respondi: "arquitetei o quê? Do que você está falando? " E dei um leve sorriso. Valéria me puxou pela camisa, chegou no meu ouvido e disse: "você quer ser corno? Então você vai ser" e me deu um beijo na boca. Voltamos para sala, onde o Júnior acomodado no sofá nos aguardava retornar da cozinha. Valéria sentou-se ao lado dele e perguntou se ele gostaria de beber alguma coisa, tipo um vinho, whisky ou cerveja. Júnior disse que tomaria uma taça de vinho e nesse momento Valéria se levantou do sofá ajeitando seu short do pijama, fazendo com que ele ficasse enterrado em sua bunda, deixando marcado seu bucetão na frente. Foi até a cozinha buscou duas taças de vinho tinto, uma para ela e outra para o Júnior. Eu disse que preferia não beber e peguei um copo d'água. O vinho seria um desenibidor e deixaria Valéria mais relaxada pronta para entrar na brincadeira. Como esperado após duas taças de vinho, Valéria já se arriscava a tocar em Júnior, acariciando suas orelhas passando a mão em seus braços até apertar suas coxas. Eu já estava a ponto de explodir de tanto tesão. Valéria percebeu e sem cerimônia perguntou se Júnior não gostaria de ficar para dormir. Nesse momento tive a certeza de que conseguiria ser o corno que tanto queria ser. Júnior entrou no jogo e disse que se não fosse incomodar que ele gostaria sim pois morava distante e ficaria complicado voltar para casa naquele horário. Valéria então perguntou se ele não gostaria de tomar um banho para relaxar. De pronto ele aceitou. Pegou uma toalha limpa e nova para ele e o indicou o caminho para o banheiro. Nesse momento pude notar que seus peitos estavam duros, completamente entumecidos de tesão. Seus mamilos pareciam furar a blusa. Nunca havia visto minha mulher com tamanho tesão. Júnior estava no banheiro e com a porta propositalmente entreaberta retirou a roupa para então tomar sua ducha. Valéria observava da sala e pode confirmar o tamanho do pau do Júnior. Enquanto ele se banhava, ela chegou para mim e disse: "amor, você tem certeza disso? O pau dele, pelo que eu vi, é muito grande. Eu acho que ele vai me arrombar". Dei um beijo apaixonado em sua boca e em seu ouvido disse: "amor, quero ver você gozando como uma louca, quero que você tenha o prazer que eu não posso te proporcionar com um pau tão pequeno". Nesse momento não havia mais teatro, Valéria já sabia o que queria e o que iria fazer. Acabado do banho, Júnior saiu do banheiro enrolado na toalha. Valéria sentada no sofá mordia os lábios de tanto tesão. Fiquei sentado no lado contrário do sofá. Ela então pediu a toalha ao Júnior para por para secar e num movimento rápido puxou a toalha da cintura dele. Júnior já estava de pau duro, mostrando toda sua virilidade. Valéria ficou abismada com o tamanho daquele pau, com aquela enorme cabeça roxa que brilhava de tão dura. Olhou para mim no canto do sofá e disse: "não era isso que você queria? Agora fique aí e observe." Ela ajoelhou-se a frente do Júnior, com as duas mãos segurou seu enorme pau, coisa impossível de se fazer com meu diminuto caralho e com a delicadeza de sempre começou a chupa-lo, num delicioso boquete. Júnior jogava a cabeça para trás de tanto tesão, sentindo a língua da minha mulher brincar com a cabeça do seu pau. Valéria acariciava suas bolas chupando vigorosamente o pau do macho que me faria de corno. Não pude aguentar ver a cena e imediatamente saquei meu pau para fora do short e comecei a tocar uma punheta. Fui repreendido por Valéria que naquele momento disse que eu seria um corno manso e não poderia me tocar até ela dar a ordem. Meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão. Valéria já estava completamente nua entregue a situação. Júnior me olhava com ar de pena, pois sabia que a Valéria estava adorando aquela situação. Foi então que ele me disse: "cara, não me leve a mal, mas tua esposa é uma delícia e vou dar uma leitada com vontade nesse bucetão." Valéria estava aproveitando cada minuto com aquele pau gigante e com muito tesão deitou no sofá ao meu lado apoiando sua cabeça e minha perna. Olhando para mim me chamando de corno, convidou Júnior a invadi-la. Afastando suas coxas, ele apontou a cabeça do seu enorme pau no bucetão liso e encharcado e com muito carinho foi enterrando centímetro por centímetro até que seu membro todo estivesse dentro dela. Valeria revirava os olhos, apertava o sofá com as mãos, morrendo de tesão. Naquele momento eu estava sendo o corno mais feliz do mundo. Minha mulher estava tendo prazer que eu tanto queria que ela tivesse. A cada olhar da Valéria balançando sua cabeça apoiada em minhas pernas, eu pude perceber que nunca poderia ter proporcionado tamanho prazer a minha mulher. Podia ouvir o saco do Júnior batendo em sua bunda, que vigorosamente comia aquele bucetão gostoso. Júnior já não estava mais aguentando e quase gozou. Foi quando ela decidiu mudar de posição ficando de quatro no sofá. Com queixo apoiado em minha coxa ela podia lamber o meu pau todo melado enquanto o Júnior comia com vontade fazendo dela uma verdadeira puta. Ela podia lamber todo melado do meu pau. Enquanto ele satisfazia minha mulher ela me esculachava dizendo: "você queria ser corno, conseguiu. Esse pau na minha buceta está uma delícia. Teu pau pequeno jamais vai me fazer gozar assim. Presta atenção e vê como um macho de verdade come uma mulher. Posso sentir a cabeça enorme do pau dele invadindo, tocando partes que nunca foram tocadas. Me fazendo sentir coisas que nunca senti. Ela está latejando dentro de mim e garanto que vai ser maravilhoso sentir ele jorrando porra aqui dentro ". Nesse momento pude perceber que Júnior fazia muita força para não gozar. Foi quando ele parou de meter e ela começou a rebolar no pau dele. Ela olhando para mim pedia para ele: "goza meu macho, pode me encher com teu leite, quero ficar toda ensopada com a sua porra. Se é para transformar ele em corno, que seja direito. " Rebolando com vontade no pau do Júnior e morrendo de tesão , quase desmaiando pude perceber que Júnior apertava sua cintura puxando o bucetão contra seu pau e nesse momento enchia o útero da minha esposa com sua porra galada. Num urro, percebi que ele tinha gozado muito. A cara de satisfação da minha mulher era de enlouquecer. Junior ainda tentou comer a bunda da Valéria, mas ela não deixou, pois o pau dele era muito grande e ela disse que não gostaria de ser arrombada dessa vez. Júnior estava acabado, parecia ter corrido uma maratona. Valéria deitada de barriga para cima no sofá estava extasiada. Eu, já não aguentava mais de tanto tesão. Depois de gozar, Júnior se arrumou e disse que precisava ir embora pois sua mãe poderia ficar preocupada, ele ainda morava com ela. Então, depois de se arrumar, se despediu com um beijo na boca de Valéria e um aperto de mão comigo e disse: "amigo, sempre que precisar conte comigo. Foi uma experiência alucinante. Sua mulher é maravilhosa e gostaria muito de voltar a come-la. Você é um corno feliz por ter essa mulher. Que bom que a gente se deu bem. " Levei ele até a porta e nos despedimos. Fechei a porta e voltei as minhas atenções a minha mulher que estava deitada no sofá ainda tremendo de tesão. Foi quando perguntei: "gostou da surpresa amor? Gostou da nossa noite de hoje?" Ela então me disse: "ainda não terminamos. Você gozou?" Respondi que não. Que como ela havia ordenado eu seria um corno manso e obediente e que só gozaria quando ela ordenasse. Mas meu pau estava a ponto de explodir de tanto tesão. Ela então virou para mim e disse:" quero você entre as minhas pernas, bem perto do meu bucetão. Você queria ser corno, e agora é. Júnior será nosso macho, ou melhor, meu macho comedor. Agora chupa minha buceta e me deixe completamente limpa. Quero sentir o cheiro da porra do meu macho na tua boca. Para lembrar você de que quem manda aqui sou eu, seu corno." Com tamanho tesão, abri suas pernas e sem cerimônia comecei a lamber sua buceta gozada. Era muita porra, mas fiz meu trabalho direito, proporcionando mais tesão a minha deliciosa mulher. Depois deixa-la completamente limpa, e com meu pau apesar de pequeno completamente duro, ela sussurrou no meu ouvido: "agora corno, vem e me fode. Não vai ser a mesma coisa do Júnior, mas vou deixar você gozar em mim. " Mal encostei meu pau na sua gruta molhada, jorrei um caminhão de porra. Ela estava novamente inundada, só que agora com o meu leite. Ela dessa vez não gozou, mas nem precisava. O macho comedor dela já havia proporcionado tanto prazer que ela nem fez questão de gozar comigo. Ela podia sentir a minha porra escorrer pelas suas pernas e mais uma vez me esculachou, dizendo que eu era porra rala e que ela estava novamente precisando de outra limpeza. Resisti, mas o tamanho tesão que eu estava me fez que eu novamente a limpasse, lambendo agora toda a minha porra de sua buceta inchada te tanto foder. Depois tomamos um banho juntos e fomos para cama. Que noite memorável tivemos naquele dia. Nosso fogo parecia não ter fim e ainda tivemos energia para continuar até o início da manhã. Chupei sua buceta mais algumas vezes durante a madrugada. Ela chupou meu minúsculo pau várias vezes durante a noite. Meu saco era um dos seus brinquedos favoritos, bem como o meu cu. Por diversas vezes fui comido, lambido e dedado por ela. Não tínhamos frescuras na cama. Valéria por diversas vezes comeu meu cu com um consolo que tínhamos. Mas isso é uma outra história.... Até a próxima.....