A conversa com o dono dela.

Depois que ela e Ricardo transaram como descrito no conto "Colocando velhos assuntos em dia", passamos a nos falar diariamente por mensagem, ele comigo e com ela, relembrando os acontecimentos e planejando o que faríamos de agora em diante. Escrevi os dois contos e mostrei aos dois que deliraram ao ler cada detalhe do que narrei, dando mais fome ainda de transarem gostoso com ou sem a minha presença.
--Não era fato revelado a ele que minha putinha me fazia beber a porra que trazia das fodas, isso foi um tanto constrangedor mas logo passou de forma descontraída nas conversas que vínhamos tendo de forma aberta e sincera, tanto comigo quanto com ela, isso facilitou bastante a revelação de novos desejos e fantasias que podem acontecer com a concordância e desejo de todos.
--Ele me disse que queria falar comigo pessoalmente antes de irmos os três para foder, disse que era pra não ficar travado na hora com a minha presença, pois intimidava um pouco sua libido, mesmo já tendo acontecido no passado ele queria sentir que estava tudo bem e ter uma conversa olho no olho pra sentir que era realmente o dono da puta e eu o corno manso que aceitava os chifres.
--Combinamos de nos encontrar no estacionamento de um shopping da cidade para termos a tal conversa, cheguei e em minutos ele pára o carro ao lado do meu, nos cumprimentamos e com certa dificuldade começamos a falar sobre tudo, dos desejos e que talvez desse pra nós três sairmos já no próximo sábado (era uma quarta feira). Ele me perguntou se realmente eu queria ser um corno submisso e se aceitaria ordens dos dois sem questionar, confirmei afirmativamente e ele então me perguntou se o lance que descrevi nos outros contos sobre sentir o gosto da porra era mesmo verdade ou somente fantasia nos contos que escrevi. Novamente confirmei a ele que era tudo verdade mas por ser um tabu a gente não falava disso e deixava no reservado somente entre eu e ela, por receio do que ele pudesse pensar, mas agora mais maduros achamos que isso é um fetiche (não tão comum) mas que realmente preferíamos que ele soubesse e também aproveitasse isso de alguma forma se quisesse. Ele também me disse que os contos o inspiraram a respeito de novas sacanagens que queria fazer com ela na minha frente, eu disse que tudo bem e que ficasse a vontade, tudo poderia transcorrer de forma natural comigo participando ou somente assistindo ou ouvindo.
--Ele pega o celular e diz que tem que fazer uma ligação, pra eu o aguardar que logo a gente terminava a conversa, ele entra no carro e fica falando ao celular, eu aguardo já querendo ir embora pra casa. A ligação demora intermináveis 15 minutos, eu decido entrar no meu carro e abro o vidro, ficando no banco do motorista. Ele abre a porta do seu carro e vem até o meu, me pede desculpas pela demora mas que era um cliente importante. De repente ele coloca a mão esquerda na altura do meu rosto e fala que o cliente era nossa putinha, que ele tinha gozado batendo punheta falando com ela e que era pra eu sentir sua porra mais fresquinha, me manda abrir a boca e espalha a porra pelo meu costo e em minha boca, dizendo apenas: "Agora vai embora corno, vai com o rosto sujo porque eu falei pra sua puta que era assim que você ia chegar lá". Nos despedimos rapidamente e saio com o carro, meu rosto ensopado de porra, o cheiro estava forte mas não me limpei, já era início de noite e não havia ninguém que pudesse me ver tão nitidamente devido aos vidros escuros do carro.
--Chego em casa e ela está me esperando na garagem, ao descer do carro ela cheira e lambe meu rosto me chamando de corninho obediente, falam-se via mensagem e ele me envia uma outra dizendo "Muito bem, corno obediente! Isso é pra você saber quem manda, cuida bem dessa puta que sábado tem mais".
Obrigado a todos pelos votos e comentários! Vou continuar relatando a medida que as coisas forem acontecendo.
(Fotos retiradas da internet)