A entrega



Meu avô tinha uma pequena confecção de calçados artesanais em uma cidade interiorana de Santa Catarina. Esporadicamente eu o ajudava a levar a produção, devido ao peso das caixas, para alguns compradores espalhados por diversas cidades do Estado. Em uma dessas entregas, quando estávamos chegando a Cidade de Camboriú eu o indaguei:

EU: Vô, o senhor sabia que aqui tem uma praia naturista?
AVÔ: Na verdade filho, a praia naturista fica na Cidade de Balneário Camboriú.
EU: Ahhh!!! Eu pensei que era aqui.
AVÔ: Mas fica aqui pertinho, já fui varias vezes.
EU: Sério? O senhor teve coragem de entrar?
AVÔ: KKKKK!!! Claro!!! É bem tranquilo, você não teria coragem?
EU: Ahhh não sei.
AVÔ: KKKK. Tem vergonha?
EU: Vergonha não, mas sei lá...
AVÔ: KKKK. Ok.

Chegamos então ao nosso destino, entregamos as encomendas, e fomos nos arrumar para voltar para nossa cidade. Trocamos de posição no carro que eu vim dirigindo e agora meu vou iria voltar na direção. Paramos em um posto, Fizemos um lanche, fomos ao banheiro e quando voltamos ao carro meu avô me questiona:

AVÔ: Vamos à praia naturista?
EU: Ehhh, agora?
AVÔ: Sim! Hoje é sábado deve ter um movimento bom, quem sabe a gente não vê uns bucetões e umas tetonas.
EU: Ahhh meu Deus!
AVÔ: Você vai curtir, eu garanto!

Meu avô então pega rumo a Cidade de Balneário Camboriú, confesso que meu coração estava a mil, uma mistura de ansiedade e medo, mas na verdade eu estava doido para ir. Já tinha lido vários relatos na internet então rolava mil ideias na minha cabeça do que poderia rolar naquele lugar.

Chegamos então em uma espécie de estacionamento, encrustado num morro só com uma rodovia passando acima e mata dos dois lados, descemos mais um pouco e meu avô conseguiu uma vaga bem ao lado de onde parecia ser a entrada. Naquele momento não cheguei a ver ninguém, mas havia alguns carros no estacionamento. Meu avô para o carro e diz pra eu já ir tirando a roupa.

EU: Mas aqui?
AVÔ: Sim, já estamos na área naturista, pode ficar tranquilo.

Comecei então a tirar a camiseta meio sem jeito, enquanto meu avô já estava tirando a calça. Quando ele baixou a cueca fiquei assustado. Nunca tinha visto um saco tão grande assim, parecia uma sacola com apenas dois itens pesados num fundo, sem contar os pentelhos grisalhos e um pênis grosso com uma cabeça extremamente vermelha. Comecei a perceber uma leve ereção no meu pau e desviei o foco para o mato para dar uma relaxada.

Saímos do carro e fomos andando até a praia, tinham apenas algumas pessoas sentadas na areia e resolvemos dar um mergulho já que fazia um belíssimo dia de outono. Perguntei ao meu avô se era assim vazio mesmo e ele disse que estava um movimento bom, porque muita gente acaba indo dar umas voltas pelas trilhas e pelas pedras.

Depois de um tempo na água andamos um pouco para o canto esquerdo de quem esta olhando para o mar e fomos tomar um sol sentado nas pedras. Passado alguns bons minutos, veio vindo pela areia um casal na casa dos cinquenta e poucos anos, nos cumprimentaram e atravessaram as pedras para o outro lado. Meu avô não perdeu a oportunidade de comentar:

AVÔ: Nossa!!! Que delícia, você viu os tetões dela????
EU: Vi sim!!! Enormes!!!
AVÔ: Se prepara, daqui a pouco vamos pro outro lado.
EU: Por quê?
AVÔ: Calma você vai ver.
Meu avô então se levanta e aparentemente fica acompanhando para onde o casal estava indo. Logo em seguida ele me manda levantar e acompanhar ele.
AVÔ: Eles estão indo lá perto daquela pedra gigante, está vendo?
EU: Sim.
AVÔ: Ali tem uma região mais baixa, que dá pra ficar bem à vontade.
EU: À vontade para quê?
AVÔ: KKKK. Você vai ver filho.

Fomos então caminhando pelas pedras, alguns lugares eram bem complicados, mas depois de muita caminhada chegamos a tal região mais baixa que meu avô disse ter. Lá o casal estava sentado um acariciando a coxa do outro em uma cumplicidade normal de casal. Meu avô senta ao lado deles e eu o acompanho e começamos a conversar.

Nessa conversa descobrimos que eles eram casados a mais de vinte anos, que moravam em Curitiba e que adoram frequentar a praia do Pinho. Dissemos que éramos do interior e que estávamos na região a trabalho. Questionaram-nos se éramos colegas de trabalho ou parentes e quando souberam que éramos avô e neto ficou claro certa excitação neles. Meu avô então disse que era a primeira vez que eu estava entrando em uma praia naturista e então o marido disse que eu devia experimentar todas as sensações de estar pelado em meio à natureza.

A esposa então se senta ao meu e começa a acariciar meu peito, vai descendo a mão pela minha barriga até agarrar minha rola com força e sem cerimônia nenhuma. Minha rola parecia pulsar naquela mão quente e macia enquanto meu avô e o marido já socavam uma punheta gostosa nos assistindo.
O marido então manda a esposinha mamar o neto e o avô, pedido que foi imediatamente atendido. Ela revezava entre a minha rola e a do meu avô e às vezes colocava as duas de uma vez na boca. Eu ficava cada vez mais excitado principalmente quando sentia a cabeça do pau do avô tocar a cabeça do meu pau.

A nossa excitação estava tão grande que não percebemos um senhor chegar. Ele simples deu um berro, gritando que nós éramos uma vergonha para os naturistas, que se quiséssemos sexo deveríamos ir a um motel. Dizia que não entendíamos a filosofia naturalista e nos ameaçou dizendo que iria chamar a polícia se nós não saíssemos imediatamente.

Não sei dizer se ele era algum tipo de segurança, só sei que o casal saiu pelas pedras como se estivessem andando por uma rua completamente plana, de tamanha rapidez que foram. Nós também fomos em direção ao estacionamento e quando chegamos o casal já estava cantando pneu e pegando a estrada acima.

Meu avô e eu entramos no carro e depois de alguns minutos de silêncio começamos a dar gargalhadas da situação. Eu incrédulo de que tínhamos sido expulsos a gritos da praia perguntei ao meu avô:

EU: Já aconteceu isso com o senhor?
AVÔ: Nunca!!! Eu Já cheguei a transar nas areias e isso nunca chegou nem perto de acontecer.
EU: O senhor já transou aqui?
AVÔ: Várias vezes!!! Por isso saquei logo de cara, que eles queriam putaria, quando foram em direção as pedras.
EU: Nossa eu nem imaginei isso.
AVÔ: Que droga!!! Com certeza a gente ia foder ela.
EU: Será?
AVÔ: Claro sim, não viu que o marido sugeriu a putaria?
EU: Nossa verdade!!! Quando ela passou a mão no meu peito meu pau subiu na hora!!!
AVÔ: Eu vi, igual agora!
Era verdade eu já estava de pau duro de novo, meu avô não era diferente, o pau estava durão. A cabeça que mole já era vermelha parecia um morango preste a explodir e seu saco, pesado e caído, me deixava mais doido de tesão. Ele então sugere:
AVÔ: Vamos bater uma agora.
EU: Agora? Aqui? Vamos ser expulsos de novo!!!
AVÔ: Vai logo.

Nisso meu avô segura meu pau, começa a bater uma com força, reveza entre bater e alisar meu saco, eu começo a gemer gostoso, ele então para, pega minha mão coloca na sua rola e fica batendo uma segurando minha mão em contato com a sua rola. Ele me manda alisar seu saco e então eu tenho a certeza que pegar nele é a melhor sensação do mundo, umas bolas grandes e quentes, um saco grande e rugoso e os pentelhos grossos e grisalhos de quem já fodeu muito por ai.

EU: Ai vô bate pra mim de novo!!!
AVÔ: Vou fazer você gozar seu filho da puta.

Meu avô então dá uma cuspida no meu pau e bate com todo força fazendo eu me retorcer todo pelado no banco de passageiro do carro, de tanto prazer. A porra voa no painel, na porta nos bancos, para todo lado. Ele enquanto me elogia pela farta gozada, começa a recolher a minha porra que esta pelo meu corpo e passa no seu caralho com gosto para bater uma enquanto minha porra serve como lubrificante em suas mãos.

AVÔ: Aperta meu saco!!!.

Eu então começo a apertar e alisar aquele saco delicioso o que faz com que ele rapidamente comece a virar os olhos e solta um belo jato de porra grossa fazendo encher o seu umbigo de porra. Satisfeitos e sujos de porra, ele pega sua cueca, passa pelo seu corpo limpando-o, depois ele seca todos os respingos de porra que ficaram no meu corpo. Em seguida, limpa o painel e onde mais respigou o produto do meu orgasmo.

Vestimos a roupa e pegamos a estrada de volta pra casa com experiências novas e muita história para contar.... Mas nem todos detalhes podem ser ditos...kkkk



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Comentários


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robtsp Comentou em 29/07/2021

Fala dos detalhes! Estou aqui imaginando no que deu essa punheta despretensiosa




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico contadorinstigante

Nome do conto:
A entrega

Codigo do conto:
183351

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/07/2021

Quant.de Votos:
8

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