Fingiu que estava dormindo mas queria comer a bunda também



Eu havia reencontrado Romeu há poucas semanas. Ele havia sido roupeiro do clube que eu frequentava e agora trabalhava num restaurante do centro. No conto MINHA BUNDA GRANDE E LISA eu relato como foi o nosso reencontro. Ele havia me dito que em sua época no clube, observava disfarçadamente e com desejo, a minha bunda quando eu tomava banho ou me trocava no vestiário. Fazia isso junto a Augusto, um colega seu de trabalho, junto a quem fazia a dupla de roupeiros do horário da tarde. Durante anos não me apercebi que era olhado com desejo pelos dois. Posteriormente, ao reencontrar Romeu, acabei sabendo desse desejo e daí tivemos uma transa bem gostosa no meu apartamento.
Ele havia me falado do outro rapaz, Augusto, o outro roupeiro de quem pouco me lembrava. Ficamos de marcar um outro encontro posteriormente com a presença de Augusto. Eu estava curioso para revê-lo mas confesso que a lembrança que eu tinha dele era bem vaga. Cerca de duas semanas depois de nosso encontro, Romeu me mandou uma mensagem dizendo que Augusto iria ao bar em que ele trabalhava à noite para uma cerveja. Eu disse que não seria um bom momento porque ele, Romeu, também estaria ali mas o seu trabalho não permitiria que estivesse conosco à mesa, conversando e bebendo. Romeu me tranquilizou dizendo que eu poderia conversar com Augusto e que quando o bar fechasse iríamos os três para um outro lugar continuar a noite. Concordei apesar de não ser o tipo de pessoa que gosta de passar a noite bebendo. Uma ou duas cervejas ou duas caipirinhas, ok. Se passa muito disso já acho meio chato. Mas resolvi ir porque queria ver o tal Augusto.
Ele era um cara alto (imagino que próximo à minha altura, 1,80), magro, mas com músculos que se mostravam ao movimento, pele clara, bigode fino, dedos grossos e mãos e braços com veias se mostrando. Tinha um sorriso ao mesmo tempo tímido, sincero e sacana. Adorei ao vê-lo sentado naquela mesa ao fundo e gesticular para mim quando cheguei. “Não se lembra mais de mim, pô?”, foi perguntando enquanto afastava uma cadeira que havia próximo a ele para que eu a ocupasse. “Lembro vagamente, a memória já não é mais a mesma”, brinquei. Super simpático e querido, bebia mais rápido do que eu podia acompanhar. E Romeu era quem servia a nossa mesa, abastecendo-a antes mesmo que pudéssemos pensar em pedir mais uma garrafa. Eu dizia a ele que não conseguia beber muito e ele brincava dizendo “opa, que maravilha! Hoje eu vou tirar o meu atraso!” . Aquela brincadeira de quem iria se aproveitar sexualmente da minha bebedeira me deixava com um tesão incrível. Àquela altura, é claro que ele já sabia que Romeu tinha me comido, mas apesar de nossa conversa às vezes ter alguma brincadeira maliciosa, não tocamos no assunto sexo em momento nenhum.
Eu já tinha bebido mais do que estava acostumado e estava apreensivo com o plano de Romeu de sairmos dali para irmos os 3 beber em algum outro lugar quando o bar fechasse. Mas pouco antes da meia-noite, Romeu nos comunicou uma mudança de planos. Ele precisaria sair do trabalho direto para casa devido a uma questão familiar. Em meu íntimo achei que assim era melhor. Eu não queria sair bêbado com dois caras a fim de comer meu cu!
Disse a Augusto que não aguentava mais beber. Ele aparentemente estava ótimo, como se estivesse na primeira cerveja, mas concordou em encerrarmos. Eu o havia convidado para dormir na minha casa e é claro que estava excitado imaginando o que poderia acontecer naquela noite. Mas o fato é que ele e eu preferimos cair na cama e apagar em vez de qualquer outra coisa.
Eu tinha separado a minha cama king em duas de solteiro devido a um parente que havia ficado hospedado comigo recentemente. Ele só tirou os tênis, deitou e apagou. E eu também, na cama ao lado da dele.
A questão é que eu acordo cedo. Acordei e ao olhar para a cama ao lado, vi que ele devia ter acordado durante a noite, pois tinha tirado as calças e as meias. Vestia somente a camiseta azul marinho e a cueca branca. Era uma espécie de calção folgado com uma abertura na frente. Eu adorei ver aquele volume do saco e do pau para o lado. Era uma pena que a abertura não estava deixando ver muita coisa. Ele dormia pesadamente.
Comecei a ficar excitado com aquela visão. Ele dormia de barriga pra cima, com um braço ao lado do corpo e com outro braço flexionado repousando sobre a barriga. Eu comecei a tentar achar uma posição melhor para enxergar mais. Sentei na beira da cama e mesmo com o barulho ele continuou dormindo. Ele tinha pelos no peito e debaixo do umbigo seguindo em direção ao pau. Fiquei curioso para ver os pelos. Tomei coragem e levantei suavemente a abertura da cueca. Pude ver um emaranhado denso de pelos que me deixou louco de tesão. Puxei levemente o tecido para marcar o contorno da pica. Que delícia de ver o cabeção marcando o pano. Quanto mais eu puxava levemente o tecido da cueca, maior parecia o volume. Ele estava tendo uma ereção porque eu, ao puxar para a lateral o tecido da cueca, fazia pressão contra o pau dele. O volume parecia desafiar o confinamento. Não me segurei e pus a mão suavemente em cima daquele volume que tentava se expandir. Ao leve toque pulsou ganhando ainda mais espaço dentro da cueca. A respiração de Augusto começou a se alterar mas ele continuava dormindo. Sem me conter segurei levemente, sobre o pano, no que devia ser a base grossa do pau e ele esticou totalmente para o lado latejando demoradamente.
Eu estava em êxtase. Sem pensar, fui colocando os dedos e depois a mão dentro da abertura até sentir as veias daquele cacetão pulsante nas minhas mãos. Augusto se moveu levemente, mudando a respiração, mas não acordou. Fui trazendo aquela caceta dura lentamente para fora até que logo ele latejava inteiro na minha mão. A cabeça brilhava de tão dura. Não aguentei e abocanhei só a cabeça, o mais levemente que pude, mas latejava tanto que não resisti e segurando na base fui engolindo um a um cada centímetro daquela pica deliciosa. Ele parecia continuar dormindo mas seu pau latejava cada vez mais forte. E eu comecei a mamar como se estivesse faminto por leite. Quis tentar tirar da boca para poder olhar para aquele pau latejante mas quando estava tirando senti um jato forte e grosso acertar em cheio o meu bigode. Imediatamente abocanhei novamente para mamar todos o jorros de leite quente daquele cacete incrível. Só parei quando o leite parou de jorrar. Passei a língua nos lábios aproveitando o sabor delicioso daquela pica. Ele continua com os olhos fechados. Achei curioso que ainda dormisse mas saí para o banho enquanto aquele pau continuava duraço.
Depois voltei para o quarto e o encontrei completamente nu brincando com o próprio pau. Sorriu pra mim e disse “pode voltar aqui. Aquilo foi só o aperitivo. Agora quero comer essa bunda gostosa”. Ah então ele estava acordado! Eu sabia! Que safado!
Colocando um pouco de lubrificante, por cima dele, com um pé apoiado no chão e com outra perna dobrada na cama, encaixei lentamente a cabeçona na porta do meu cuzinho e fui sentando lentamente deixando o cacete entrar bem gostosamente, deslizando todo para dentro de mim. Que delícia mexer o quadril e sentir todo o pau duro dentro. Quanto mais eu me mexia mais ele ficava tarado. Gozou loucamente com o meu peso em cima do pau dele e mexendo os quadris.
Ficamos muito amigos e de vez em quando transamos de novo. Já fiz a 3 também, com ele e o Romeu. Foi bom demais. Depois vou contar aqui.
E você? Já teve alguma experiência de ser chupado enquanto estava “dormindo”? Gostou? Eu adoro trocar relatos de experiências sexuais. Leia também os meus outros relatos e se quiser faça contato. Um abração!

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 08/08/2021

Tb nunca tive, mas adoraria ser acordado com uma chupada maravilhosa como vc sabe dar.

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Comentou em 05/08/2021

nunca tive... mas deve ser ótimo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fingiu que estava dormindo mas queria comer a bunda também

Codigo do conto:
183822

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
05/08/2021

Quant.de Votos:
3

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