Pecado em Família - Gozada do Genro



Depois da primeira vez com meu genro, as coisas mudaram completamente em casa. Era frequente os carinhos dele comigo quando não havia ninguém por perto, sempre me tratava como uma verdadeira rainha, minha consciência se via um pouco abalada por pensar em como minha filha se sentiria, se descobrisse tudo que estava acontecendo, mas tudo aquilo estava sendo muito bom pra mim, eu me sentia mais viva toda vez que ele dava em cima de mim ou me elogiava.

Em uma das manhãs após o ocorrido, lá estava ela na sala, em pé em frente a TV, sem camisa, apenas com um pequeno calção. Aquele corpo moreno era uma perdição, seus cabelos são grandes, barba bem feita, e seu corpo extremamente depilado, sem nenhum pelo além do rosto, um rapaz com um perfil bem atlético, não me cansava de olhar e imaginar que aquele cara já havia me chupado de quatro.
Em um dos momentos que passei ao lado dele, ele me segurou pelos braços e me olhou nos olhos, fiquei surpresa com aquele atitude dele, ficamos nos encarando por uns segundos e logo ele soltou um sorriso, ele é encantador.

Eu: O que foi? Hahaha

Ele: Você não sabe como está dominando meus pensamentos...

Nesse momento ele me soltou e segui em direção ao quarto pegar uma roupa para tomar banho e poder ir para igreja, mas quando pude perceber, ele havia vindo atrás de mim e fechou a porta do quarto logo em seguida, olhei pra ele e o questionei.

Eu: Você não acha que é perigoso. Frequentar tanto meu quarto, assim?

Ele: e porque seria?

Se aproximou de mim e me empurrou contra o guarda-roupa, ficamos nos olhando de frente um pro outro e já perdendo um pouco a consciência do certo e errado, mais uma vez. Eu estava de cabelo amarrado, apenas com um short minúsculo branco, com uma blusinha velha e manchada. Ele me olhou dos pés a cabeça e passou a me elogiar por inteira. Da cor da minha pele, até meus olhos. A cada palavra eu me derretia mais na labia daquele homem.

É então voei em direção a boca daquele garoto e o beijei de um modo firme mais intenso, logo nossas línguas estavao se enrolando, e nossos lábios se roçando, aquela boca macia me fazia ter mais desejo ainda de continuar beijando, ele segurava na minha cintura com certa firmeza.

Empurrei ele pra trás e ele sentou na ponta da cama, logo sentei por cima do seu colo e continuamos a se beijar, como se fossemos 2 namoradinhos. Me esfregava em cima dele e podia sentir seu pau bastante duro dentro da roupa, rebolava de um modo que meu grelinho friccionava de um jeito bem legal no short e no colo dele, aquilo estava me enchendo de tesao.

Ele dava alguns tapas na minha raba e segurava forte ela, eu segurava no seu pescoço e continuava a rebolar em cima do seu colo, pra frente e pra trás, sem parar, ele soltava alguns gemidinhos. Em um momento, fiquei de cócoras em seu colo e apenas minha buceta rocava em cima dele, era um vai e vem muito gostoso que fazia em cima dele.. Ele sorria durante os beijos e gemia com mais frequência, aquela boca era um templo de perdição.

Ate que por um momento sair de cima dele e falei.

Eu: Isso é pra você saber o que posso fazer com você.

Ele: volta aqui... Não me deixa duro assim e com vontade...

Eu: Preciso sair rs

Ele: E eu preciso do seu carinho.

Ele falar aquilo pegou num ponto em cheio de mim, era como se ele precisasse e necessitasse de mim, sempre fui uma mulher devota pra família, que faria de tudo pra ver eles bem, e acho que esse era um momento importante pra isso. Meu genro precisava de mim. Precisava do meu amor, do meu sexo. Não podia deixá-lo na mão. Ele estava me desejando também.

Abaixei seu short, e ele ficou nu, na ponta da cama com aquele cacete suculento e saboroso. Segurei seu pau, e comecei a tocar uma punheta gostosa e voltei a beijá-lo, era possível sentir seu pau pulsar na minha mão. Estava completamente babado na cabecinha, parecia estar com muito desejo. Então sentei no colo dele mais uma vez, coloquei o short de lado, e sentei pela primeira vez no cacete daquele homem. E quando sentir aquele membro deslizando dentro da minha buceta foi de uma sensação indescritível, estava muito rígido, era extremamente grosso e comprimia as paredes da minha buceta. Fui descendo aos poucos e aquilo me deixou extasiada e olha que estava sendo apenas a primeira sentada. Ficamos ali por alguns segundos parados, estava me acostumando com aquele pau dentro de mim. Seu pau pulsava sem parar, era evidente a sensação, nos olhamos e sorrimos.

Eu: porque ele ta assim, painho? Pulsando tanto...

Ele: eu to sentindo muito prazer só de sentir vc sentada assim...

Eu: Hmmmm, sera que vc gozaria assim?

Ele: Acho que vou acabar gozando...

Eu: Mas não pode, meu menino rs você tá sem camisinha...

Ele: Prometo que eu tiro de dentro...

Eu: Promete mesmo?

Ele: sim, amor.

Então ficamos ali conectados naquela posição enquanto nos beijavamos bem devagar, eu ameaçava alguns movimentos mas ele gemia sempre e aquilo estava sendo muito divertido pra mim, ele parecia não se controlar o pau pulsava sem parar dentro de mim, meus peitos naquele momento estavam completamente rigidos do tesao que tava sentindo. Ele só me abraçava como um menino nos braços da sua mãe, o tesao de estar no domínio me fazia sentir mais prazer do que o sexo em si.

Fui dando sentadas firmes no colo dele, cravava sua rola até o fundo, e era possível sentir ela encostar no meu útero, aquele garoto era o homem que eu havia pedido aos céus, um poço de prazer. Fui aumentando a frequência das sentadas e ele gemendo mais e mais, seus gemidos cada vez mais altos. Era delicioso aquilo, minha buceta escorria de tesao, molhava todo aquele pau, um sexo bem úmido e cheio de fluídos. Comecei a implorar pelo ápice dele. Repetia várias vezes pra ele.

Eu: VAI PAINHO, GOZA PRA MIM, ME FAZ TUA MULHER.

A cada vez que repetia ele ganhava um vigor de outro mundo, parecia querer de fato ser meu homem, fazia movimentos socando na minha buceta. Estávamos numa vibração de outro mundo dentro daquele quarto, de repente o calor foi consumindo tudo, nossos corpos suavam, minha blusa estava ficando molhada, o corpo dele estava todo úmido, escorria suor. Não parávamos de nos beijar, ainda que faltasse a respiração em alguns momentos, até que de repente, ele tirou a rola de dentro rapidamente e ejaculou bem no meio das minhas pernas em cima do meu short, ele só me abraçava forte e seu liquido quente jorrava, que sensação de outro mundo que era ser a mulher daquele garoto. Eu não havia gozando, mas só de fazer ele gozar, aquilo havia sido indescritível

Quando sair de cima dele, pude ter um pouco da dimensão, meu short estava cheio de porra, até minha blusa estava. Ele estava jogado na cama, mas eu não queria parar. Era minha vez...

Então tirei o short, e simplesmente sentei no rosto dele, e agora eu iria me divertir...


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Comentários


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casado45ribpreto Comentou em 25/03/2022

Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!

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luizjose Comentou em 01/09/2021

Sogra que contou, deliciosa a visão da Sogra.

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consultor Comentou em 06/08/2021

Excelente... Sogra muito putinha. Hehehehe Só geito que eu gosto. Rs

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aventura.ctba Comentou em 06/08/2021

Adorei seu conto querido, votado é claro, bjinhos Ângela

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rickconto Comentou em 06/08/2021

Maravilha de conto. Genro de sorte

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casalbisexpa Comentou em 06/08/2021

Delícia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil ricardo9838
ricardo9838

Nome do conto:
Pecado em Família - Gozada do Genro

Codigo do conto:
183872

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/08/2021

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
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