vestidinho laranja



pra quem nasceu na década de 70 e viveu a adolescência no meio do medo da AIDS sabe o quanto a vida sexual era mais devagar que agora.
cada peitinho , cada calcinha era uma conquista. passava a aula imaginando maneiras de brechar alguma amiga quando percebia que estava sem sutiã... sentava em lugares estratégicos para ver as meninas de saia subindo escadas... pois é, que bobeira, mas era o que tinha.
quase terminando o primeiro ano da faculdade eu e meus amigos já tínhamos visto os peitinhos de todas as nossas colegas de sala. quando um percebia que dava pra ver logo avisava aos outros e o grupo fazia de tudo para conseguir vê-los.
tinha uma amiga nossa, marina (nome fictício), que achava graça naqueles meninos recém saídos da adolescência, e sempre ria quando percebia nossas intenções. ela namorava um outro colega de turma, cara legal, mas muito metódico, queria parecer mais velho e mais sério que os outros... já se achava o doutor e se comportava
marina não, ainda guardava leveza, sensualidade, alegria . tinha peitos de médio para pequenos, não vendo muita necessidade de usar sutiã, mas usava roupas que tornavam nossa missão impossível. mas tinha um vestido, o laranja, usado em dias quentes... esse nós conseguimos. que biquinhos. um sonho.
o grupo estava reunido conversando ao invés de preparar o trabalho e quando outra colega entrou todos olhamos direto pros peitos. nisso ela sentada ao meu lado fala:
- você é tão infantil... não pode ver um peito.
- calma marina. esse eu já vi
- ahahaha viu como é bobo. você e seus amigos viram de quais meninas até agora?
- TODAS
- menos eu , né. não da pra me brechar
falou isso pensando enquanto não conseguia prender o riso. ai ela solta:
- a não ser quando venho com o
- vestido laranja, aula de bioquímica (interrompi a menina, que imediatamente corou e cruzou os braços sobre os peitos, numa atitude de defesa)
ri muito, ela aos poucos foi relaxando.
- marina, você esta lidando com profissional...
como eramos bobos
nesse dia a marina olhava pra mim com um sorriso, quando nossos olhares se cruzavam ela corava e desviava os olhos
no dia seguinte tive uma grande surpresa
marina aparece na aula com seu vestido laranja e nem teríamos aula de bioquímica. quando nossos olhares se cruzaram ela deu um leve sorriso, com os olhar mais cativante que já tinha recebido. caramba, ela estava me provocando, flertando, meu Deus
tentei não olhar, mas era mais forte que eu. a cada oportunidade la estava eu. e ela criou varias
na hora do almoço tinha que pegar uns livros na biblioteca e acabei afastado de todo o resto da turma. estava tranquilamente procurando um livro nas prateleiras quando vejo do outro lado um vestido laranja. pelo espaço entre os livros nossos olhos se encontram, nossas bocas sorriem... vamos nesse flerte andando por entre os corredores, nos afastando dos lugares mais cheios, até que nos encontramos sozinhos. dois jovens sem saber o que falar, ao mesmo tempo querendo cruzar uma fronteira.
- marina, você é linda, é louca e fica ainda mais bonita de laranja
- sabia que iria gostar
-...
-quer tocar?
-loucura marina, aqui?
-vou abrir mais um botão, vou fingir pegar um livro mais alto e você me ajuda
ao fazer isso toquei em seu peito, de leve. pele aveludada, quente, mamilo rosinha que ficou arrepiado. não aguentamos e nos beijamos. consegui encostar meu corpo no dela e ela sentiu minha ereção. se esfregou um pouco e me soltou.
-aqui não, somos loucos. temos que ter calma que uma oportunidade vai surgir
pra minha sorte não demorou muito. o namorado da marina iria viajar com os pais para visitar os avós e apesar da marina ter sido convidada, deu a desculpa de estar com a matéria atrasada.
meu amigo era o metódico. isso era bom e ruim. sempre ligava pra ela as 19 horas e depois quando ia dormir, por volta das 22 horas (lembrem que nessa época não existia celular, ele ligaria pra casa dela).
então a sexta feira chegou e nada de chegar as 19 horas. eu estava com o carro parado na rua dela, observando a janela do quarto, ansioso. 19:20 a luz apagou, deve ter desligado o telefone. sem perder tempo eu já ligo o carro e deixo o trinco da porta levantado. ela entra correndo e me beija. nossa, como esta linda. a própria menina do leblon, cabelo channel, cheirosa, blusinha soltinha e sem sutiã, calça corsário.
- vamos pra onde? não temos muito tempo
ir pra um motel na barra da tijuca aquela hora era perder um tempo que eu não tinha
- vamos no mirante.
sai dirigindo em direção ao final da praia do leblon e nos olhávamos rindo numa expectativa que até hoje quando me lembro fico feliz
chegando lá ja encontramos vários carros parados, casais de namorados curtindo o que se chamava de corrida de submarino. parei o carro, fechamos os vidros e nos entregamos. começamos nos beijando e nossas mãos explorando nossos corpos por cima das roupas. levante a blusa e vi pela primeira vez os dois peitinhos ao mesmo tempo, lindos, com marquinha de praia, durinhos como são aos 18 anos. cai de boca chupava e beija alternadamente. ela oferecia o pescoço e arrepiava a cada beijo. pulamos para o banco de trás e já com os vidros embaçados tirei sua blusa. linda de morrer. tentei abrir sua calça, mas tirou minhas mãos e voltou a oferecer os seios. eu não aguentava, meu pau latejava dentro da bermuda, naquela posição já estava até doendo. peguei em suas mãos e direcionei pra minha pica por cima da roupa. ela pegou ao fazer menção de abrir as calças pra ela e retirou a mão. voltamos aos beijos, aos peitos... o tempo ia passando e eu estava desesperado. voltei a tentar massagear sua buceta por cima da calça e depois de romper alguma ressitencia ela deixou. esfregava fundo, sentindo a divisão da buceta dela e o calor que estava por baixo. cacete, não estava aguentando, desci minha bermuda e liberei minha pica dura. estava enorme, latejando. voltei a beija-la e tentava colocar sua mão no meu pau. quando ela pegou foi uma sensação maravilhosa, aos poucos ela foi punhetando, meio sem jeito, sem espaço no banco de trás de um chevette.
-marina, quero ver sua buceta. estou louco, você esta em ponto de bala, não é possivel
ela abriu as pernas e deixou eu abrir a calça. calcinha branca úmida, a calça foi dificil de descer , apertada, sentada. delirei. ela ofegava e sem perguntar desci a calcinha e após um breve momento de contemplação cai de boca naquela buceta. gostosa, molhada, lambia seu grelo, enfiava a língua. ofegante senti gozar quando segurava minha cabeça de encontro sua xana e batia com a cabeça no teto do carro. me afastou e encostei na outra lateral do carro com o pau a mostra. foi a vez dela, caiu de boca e me chupava e batia punheta pra mim, um joelho no banco e a outra perna entre os bancos. sua bundinha arrebitada e sua boquinha me sugando, não sabia pra onde olhar. me contorcia pra não gozar, mas aquele rosto lindo me chupando era demais, avisei que iria gozar e ela tirou a boca e recebeu meu leite em seus peitos. ficamos rindo e enquanto minha porra escorria pelo seu corpo eu espalhava em pouco pela barriga dela. encostados cada um de um lado do banco , fui sentindo meu pau ganhar volume novamente.
-marina
ela veio, veio devagar e segurando minha pica direcionou pra entrada da buceta. com calma ela foi descendo, quando já tinha entrado um pedaço considerável e ela soltou minha pica e segurou no apoio de cabeça do banco. descia e subia bem devagar, me maltratando. eu só pensava em não gozar, não tao rápido. alisava sua bunda, suas costas, ela subia e descia num vai e vem que foi acelerando junto com as respirações até que gozamos juntos, gozamos num beijo colado , de olhos abertos, seguido de uma risada, da própria sensação que só o orgasmo é capaz.
quase 22 horas, meu metódico amigo ligaria em breve. vidros embaçados e tentávamos limpar com minha camisa pelo menos o da frente. descemos o mirante com vidros abertos, vendo todos aqueles carros de vidros também embaçados...
namorei marina o resto da faculdade


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Ficha do conto

Foto Perfil vascular
vascular

Nome do conto:
vestidinho laranja

Codigo do conto:
184054

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/08/2021

Quant.de Votos:
5

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