Pipa: É só dar corda que eu solto a rabiola.




Olá a todos, venho contar algumas historias avulsas e outras seriadas para vcs e espero que gostem.
Meu nome é Lidio e atualmente estou com 28 anos e o que passo a contar agora ocorreu a pouco mais de 20 anos. Eu sou o 4º filho (caçula) de uma familia formada pelo meu pai e minha mãe. Pra encurtar a historia eu nasci com nanismo devido a gravidez da minha mãe ter ocorrido quando ela já estava numa idade avançada. Essa condição de nascimento é algo que permeia toda a minha vida, no entato, por meus pais terem uma certa condição de vida me foi possivel ter acesso a tratamentos com hormonios de crescimento o que me permitiram chegar a altura de 1,50t cm o que não me faz ser considerado anão, mas ainda sim me faz um homem bem baixo e por conta da estrutura corporal ocasionada pelo nanismo e por conta dos hormonios de crescimento, eu passei a ter uma bunda bem grande e pernas muito grossas.
Na epoca em questão meus pais passavam a maior parte do tempo no trabalho e eu ficava praticamente sozinho durente os dias. Por ter a condição que eu tinha meus pais não eram muito carinhosos comigo e mal davam por minha falta. Mas meus irmãos sempre que possivel estavam me zoando e tirando sarro da minha cara. O meu irmão mais velho se chamava Leandro e tinha na epoca cerca de 25 anos, atualmente tem 46 anos.
Leandro era o mais velho e já estava se formado em ortondontia, ele tinha uma altura mediana de 1,78 m, era bem sarado pois adorava uma academia e vivia praticando ciclismo. Eu por minha vez como já dito era bem baixinho, mas já era muito traquina e adorava brincar no meio da rua com os outro meninos mesmo que eles me zoassem, eu também vivia pulando no colo do meu irmão mais velho sempre que ele me enchia saco, ele por sua vez me agarrava e me fazia cocegas. Ele por já esta terminando a faculdade passava parte do dia em casa, so saindo pro estagio, pra faculdade e pra academia.
Mas vamos a historia onde toda a putaria teve inicio, como já disse eu era muito traquinas e até bem atiradinho, meu pintinho vivia durinho por tudo e qualquer coisa. Certo dia, durante a aula uma das minhas professoras passou mal devido a sua gravidez e então todos nos fomos liberados mais cedo, e eu corri pra casa pra aproveitar que estaria sozinho e poder pegar algumas fitas cassetes pornograficas que meus irmãos escodiam atras das gavetas do guarda roupa.
Corri pro quarto dos meus irmãos do meio Lorenzo e Luiz e fui direto nas fitas escondidas e corri pra sala pra poder assistir. No video, um enorme homem negro com um pau descomunal era chupado por uma garota morena e bem novinha do tipo ninfeta. Meu pauzinho vibrava dentro da cueca e meu cuzinho estranhamente ficava quente e piscando. Eu adorava ver aquela fita, pois todos os homens eram negros e enormes, e todas as cenas eram de sexo anal o que me despertava um grande tesão. E como bom safadinho que eu era, logo eu tinha me livrado da farda da escola, ficando so de cuequinha. Eu apertava meu pauzinho a medida que a cena ia rolando, até que finalmente o negão comecou a socar na ninfeta. Ela fazia uma cara tão prazerosa que me dava a certeza que levar uma rola daquele tamanho no cuzinho deveria ser a coisa mais gostosa do mundo.
Eu estava super concetrado no filme, até mesmo minha respiração estava pesada de tanto tesão, quando do nada eu ouço uma voz grossa do meu lado.
— Hummmm Olha que safado, tem nem tamanho de gente e ta ai fissurado na putaria.
— Ahhhhhhhhhhhhhhh — Eu gritei de susto.
Era Leandro que teve um ataque de risos com minha reação e se jogou ao meu lado gargalhando. Por conta do susto eu não tive mais nenhuma reação e fiquei estatico esperando ele parar de rir da minha cara.
— Então é tu que anda mechendo nas nossas fitas, né seu moleque punheteiro? Bem que andava desconfiada de te. (risos).
— ...
— Que foi? O susto foi tão grande que perdeu a voz? Relaxa ai zé broinha. Fica de boa, assiste ai teu filme que eu vou no quarto trocar de roupa já volto.
Leandro saiu e foi em direção ao nosso quarto, sim eu dividia quarto com ele. Eu por minha vez tratei logo de tirar o filme e esconder onde achei no quarto dos meus outros irmãos e corri me esconder no quintal de casa. Apesar de saber que meu irmão era de boa, eu estava um pouco com vergonha pelo flagrante. Fiquei trancado dentro do quartinho de tralhas do meu pai por cerca de 20 minutos, quando ouço de novo a voz do meu irmão me chamando.
— Pipa, vem cá!...Vai Pipa, deixa de besteira e vem cá, moço. — Ele me chamava de Pipa porque era meu apelido, dado a mim por que diziam que eu era avoado e tinha uma rabiola grande igual a uma pipa.
Como eu não respondi, Leandro começou a me procurar pela casa e não me encontrando la dentro ele veio direto pra quartinho de tralhas onde eu estava escondido atras de uma pilha de cadeiras velhas.
— Anda, sai dai que eu to vendo esses teus cotoco de pernas.
— Não quero!
— Vai moleque, sai dai logo e deixa de besteira. Vem que não vou brigar contigo.
Eu sai meio envergonhado, e quando olhei pra cara dele rindo de mim meio que tive vontade de rir e chorar ao mesmo tempo, mas acabei so rindo junto com ele, num sorriso safado de quem tinha acabado de ser pego em flagrante no meio da putaria. Nós voltamos pra sala e Leandro foi conversando aos risos comigo.
— Relaxa moleque, fica de boa que a tua sorte que foi eu que cheguei em casa, mas se fosse a mamãe tu ia levar uma surra que de anão tu ia virar um gnomo. Então toma cuidado quando for fazer isso.
— Desculpa eu pensei que não tinha ninguem em casa, mas não era pra tu ta no estagio?
— Era, mas meu chefe me liberou hoje por conta de uma viajem dele, e tu por que não ta na escola? Ta matando aula pra bater punheta, seu safado?
— Não a professora passou mal e a gente foi liberado mais cedo.
— Então beleza, mas e ai, vamos terminar de assistir aquele filminho? Ou tu quer ver outro? Eu tenho uns filmes mais legais do que os filmes do meninos.
— Serio?
— Serio pow! Vem aqui pra mim te mostrar o altar do santo.
A gente foi pro nosso quarto e meu irmão tirou uma bolsa dele de cima do armario cheia de fitas pornos, tinha pelo menos umas 30 fitas ali, nas capas dava pra ver mulheres se beijando, mulheren trepando com animais como cavalos e cachorros, e os que mais me chamaram a atenção eram os que tinham uma mulheres com rola e uma de homens transando com outros homens. Ao contrario dos meus outros irmãos que tinham so umas 3 ou 4 fitas, o Leandro tinha uma verdadeira coleção pornografica.
— Pode escolher qualquer um ai.
— Qualquer um?...Até esse aqui?
— Tu é safado mesmo né moleque? Já quer ir direto na alta putaria.
— Então pode ser outro — Eu disse meio encabulado.
— Não! Tu quer esse ai, então bora nele mesmo. Já percebi a tua faz tempo mesmo.
— A minha o que?
— Deixa pra la nanico, bora ver o filme senão daqui a pouco dá a hora almoço e o povo ta em casa.
O filme que eu escolhi foi justamente o que tinha homens transando com homens. Eu nunca tinha visto aquele tipo de filme, e estava super curioso pra ver como homens faziam pra dar o cu. Quando o filme começou a rodar, as cenas me encantaram tanto que eu mal tirava o olho da tela, não me mexia nem ao menos pra tocar no pauzinho. Na tela tres coroas bronzeados e peludos se pegavam em meio a beijos quentes, com muito sarro e boquetes. Meu irmão tinha falando alguma coisa comigo em algum momento, mas eu não prestei atenção e ignorei me focando somente na tela da TV, e finalmente chegou o momento que eu mais aguardava, as penetracões. Eu assistia maravilhado um dos coroas sendo colocado aberto de frango assado prestes a receber uma rola na boca e outra no seu cuzinho. O ativo estava prestes enfiar sua rola quando do nada a tela da TV ficou escura... Eu fiquei sem reação, pois o que eu tanto aguardava ver tinha desaparecido diante dos meus olhos, foi quando olhei pro meu irmão para questiona-lo e o vi pelado do meu lado com uma enorme rola apontada pro teto.
— Eita, parece que minha mão escorregou no controle...Mas assim, aqui ta melhor de ver do que na tv não ta não?
— Por que voce desligou?
— ( risos) Relaxa nanico, que tal a gente fazer uma troca?
— Troca?
— Isso ai! Eu te deixo assistir o resto do video e até te dou aquela fita , se tu me der uma mãozinha aqui com a minha rola... topa?
Eu olhei aquela rola sendo balancada pra la e pra ca bem na minha frente, ela era longa, curvada pra cima e tinha a abertura da uretra bem grande por onde saia um liquido em uma quantidade consideravel. Minha boca se encheu de agua e meu cuzinho voltou a ficar quente e a piscar. Eu olhava da rola pro seu rosto e de novo pra sua rola sem saber se era mais uma zuação dele ou se era serio mesmo.
— Qual é? Vai ficar so olhando? Vamos fazer o seguinte, se voce me der uma chupada bem gostosa, eu te dou essa fita, beleza?
— Ta falando serio?
— To nanico, mas é aquela coisa, tem que ficar so entre a gente. Não pode contar pra ninguem, ta entendendo?... E ai, vai topar ou não?
Sem pensar duas vezes eu agarrei aquele pau com a mão e comecei a bater uma punhetinha pro meu irmão, eu tentava imitar tudo que já tinha visto nos filmes e ouvido por ai. Mas Leandro queria mais e com sua mão ele tratou de empurrar minha cabeça em direção a sua rola, e como boa putinha que sou apenas obedeci e com a boca já aberta eu recebi aquele cacetão passando pelos meus labios. Quero deixar claro que eu nunca me fiz de dificil, sempre detestei esses joguinhos de querer dar e ficar negando, eu dou sim, basta eu estar com vontade e eu libero meu cuzinho e minha boquinha e naquele momento eu estava morrendo de vontade e dei o meu melhor. Eu abria minha boca o maximo e enngolia aquela vara até a base e voltava pra cabeça apertando os labios em torno do tronco da rola do meu irmão que gemia e jogava a cabeça para tras em um claro sinal de prazer e tesão.
— Caralho pipinha, que boquetão gostoso da porra. — Ele dizia em meio aos seus gemidos. — Puta que pariu moleque, com uma boquinha dessa você chupa gostoso demais. Igualzinho uma puta, vai fazer sucesso como mamador.

Fiquei chupando o pau dele enquanto me elgiava, até que ele começou a estocar na minha garganta, sua vara longa e fina ia até fundo e voltava toda babada, com uma baba que eu sorvia totalmente de volta. Não era como se tivesse de fato um sabor, mas so quem já chupou uma rola com vontade sabe o qual prazeroso é saborear uma rola. Mesmo que minha pequena garganta pela logica não suportasse, apica se entendia até o fundo praticamente tocando na minha traqueia, e para não engasgar ou ter ansia de vomito, naquele momento o instinto de puta me fez criar uma solução onde eu dava uma grande respirada pelo nariz e então engolia a rola até o final e enquanto estivesse voltando pra cabeça eu soltava o todo ar novamente.
— Ahhhh que boca gostosa da porra, eu vou querer ser chupado todo dia. Seu puto safado, ninguem nunca engoliu minha vara assim...Ahhhhh eu to quase gozando.
Eu continuava chupando a pica dele e ele gemendo, ao mesmo tempo que suas mãos passeavam por todo o meu corpo que parecia estar queimando de febre devido a todo o tesão, meu pauzinho chega estava babadinho coisa que nunca tinha acontecido com ele. Percebendo toda aquela situação eu acabei me dando conta de que eu poderia matar minha curiosidade de vez naquele momento, não podia deixar passar a oportunidade e então eu pedi.
— Leo, deixa eu colocar tu rola na minha bunda?
— Eu tava querendo gozar na tua boca, mas não dispenso um cuzinho não. Tu quer que eu coma teu rabo Pipa?
— Quero, que nem os homens dio filme iam fazer.
— Beleza, vai la pro nosso quarto e deita na minha cama de perna pra cima e bem aberto, eu to indo la jaja.   
Fiz como ele pediu e corri pro nosso quarto, la eu me joguei em cima da sua cama e me livrei da minha cuequinha ficando peladinhi, então levantei minhas perninas o mais alto que pude e fiquei la bem abertinho so esperando meu irmão chegar, e ele não demorou muito.
— Eita porra, faz tempo que eu não como um cuzinho assim bem novinho. — Disse ele se aproximando e passando o dedo nas minhas preguinhas — Tu já deixou algum dos moleques da rua brincar com teu cuzinho Pipa?
— Não, ninguem nunca mexeu na minha bundinha, eles so dão tapas e beliscam.
— Delicia, ainda é cabacinho. Vou teensinar uma coisinhas bem gostosas, mas voce so vai poder fazer comigo, por que os outros caras não curtem muito, ta bom?
— Ta bom! — Eu disseja nervoso e ansioso, so querendo sentir aquela rola entrando em mim.
Leandro então deu uns tapas e belicoes na minha bundinha que era bem grandinha e durinha, e quando menos esperei ele se abaixou e foi com tudo na minha budinha, enfiando sua cara no meio das minhas polpas e cheirando e labendo meu cuzinho. Minhas perninhas ficaram moles enquanto eu sentia sua lingua praticamente me penetrando. Os labios dele envolviam todo o meu botão e ele sugava com força e muito gosto. Ele dava profundas cheiradas e logo em seguida caia de boca de novo. Meu pauzinho nessa hora estava mais duro do que nunca e parecia uma fonte de tanto que saia a babinha. Meu irmão parecia curtir muito chupar meu cuzinho, mas devido ao poco tempo que tinhamos ele parou após algums minutos.
Senti ele passando um tipo de gel gosmento no meu cuzinho e então colocando um dedo que foi bem fundo dentro de mim, depois ele socou mais um dedo e agora eram dois que iam e vinham me deixando lambuzado por dentro. Lenadro tirou seus dedos e eu percebi que a ponta de seus dedos estavam um pouco sujos, achei que ele fosse brigar, mas pra minha surpresa ele cheirou seus dedos e parecu ficar completamente insandecido.
Meu irmão passou mais gel no meu cuzinho, passou no seu pau e segurando minhas pernas ele veio pra cima de mim. Quando senti a cabeça quente daquela rola me tocar, meu cuzinho começou a piscar como se estivesse dando beijinhos na cabeça dela. Finalmente ele comecou a forcar, senti um pouco de dor, minhas pregas comecaram a se esticar ao maximo, não sei se por esstar muito excitado e pela grande elasticidade que tinha devido a minha idade, mas logo a cabeça tinha vencido as minhas pregas e ros restante do pau deslizou pra dentro. Eu não senti dor, mas so um cenrto incomodo, como se estivesse com vontade de fazer cocô e um certa ardencia.
— Que cuzinho gostoso moleque, eu não quero sair de dentro de te nunca mais.
— Ai, eu acho que vou preciso fazer cocô.
— É? O neném precisa fazer cocô, é?... Pois faz cocô, faz. Caga no meu pau pau moleque. Caga no pau do teu mano, vai.
Ele mal terminou de dizer isso começou a socar no meu rabo com toda força e velocidade. As estocadas estavam tão fortes que eu fui empurrado pro meio da cama e ele aproveitou pra subir mais as minhas perninhas e se deitar por cima de mim, nessa posição sua rola afundou de vez no meu cu me tirando um gemido arfado. Leo ia com tudo dentro de mim, fazendo minhas preguinhas irem e voltarem de acordo com o o entra e sai dele. Eu senti que acabei fazendo um certa sujeira, mas não me incomei pois meu irmão parecia não se incomodar também, muito pelo contrario, quando ele percebu o que tinha acontecido ele me pegou no colo e nos virou fazendo com que eu ficasse sentando em cima dele completamente empalado pela sua vara.
— Vai pipinha fica de cocoras, isso assim, coloca a mão aqui no meu peito.
— Assim?
— Assim mesmo, agora segura forte que eu vou socar no seu cuzinho com força até gozar, aguenta firme ai e faz força como se fosse cagar.
Fiz como ele mandou e logo meu o Leo socava a rola em mim num ritmo alucinada, sentia sua rola batendo bem fundo como se estivesse perfurando meu estomago. Pra amenizar a dor e o incomodo eu fiz força como se fosse fazer cocô e realmente fiz.
— Isso baixinho caga no pau do seu irmãozão, caga que eu vou gozar, vai porra... que cu gostoso, agora eu vou ter uma putinha pra fuder todo dia... ahhhhh eu vou gozar, CARALHO EU VOU GOZAR...AHHHHHHHHHHHHHH.
Leandro deu uma ultima socada vigorosa e eu senti seu pau pulsar dentro de mim e um jato sendo lancado nas minhas entranhas. Eu cai no peito dele e senti seu corpo relaxar e amolecer, ficamos la por alguns minutos e quando olhei pro meu irmão ele cheirava seus dedos de olhos fechados sentindo o cheiro do meu cuzinho.
Depois disso nos limpamos o quarto, tomamos um banho e a ajeitamos o restante da casa. Mal acabamos e nossos pais e irmãos chegaram. A noite na hora de dormir Leandro chupou meu cu de por varios minutos e acho que até horas, ele não cansava de ficar sentindo o meu cheiro e meu gosto e no final ele socou so cabeça da rola dentro de mim e gozou dentro me fazendo dormir feliz e contente com seu leite no fundo do meu rabo. A partir dai eu virei realmente uma pipa, basta dar corda que eu libero a rabiola.


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 09/05/2022

Conto gostoso pra kralho. Parabéns!

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engmen Comentou em 26/03/2022

Uma escrita de qualidade, bom conto.

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luksexual Comentou em 16/08/2021

Rapaz. Conto bom é o que nos transporta para dentro dele e nós fazer viver como os personagens! Talento e tesao

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obommoco Comentou em 11/08/2021

Tesão

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raphael6 Comentou em 09/08/2021

Votado. Embora eu não curta incesto nem escato, não estou aqui para julgar ninguém. Boa narrativa, vc escreve bem. Conta mais.




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Ficha do conto

Foto Perfil catastrofe
catastrofe

Nome do conto:
Pipa: É só dar corda que eu solto a rabiola.

Codigo do conto:
184081

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/08/2021

Quant.de Votos:
16

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