Centopeia subjugada



Reencontrei essa história que minha cadelinha Centopeia escreveu sobre um dos nossos inúmeros encontros. As fotos são todas reais.

Saio da portaria do prédio e vejo o carro parado do outro lado da rua. Vc é deliciosamente sacana no jeito de observar a minha aproximação. Dou um sorriso bem safado e lá vou eu com um vestido curtíssimo desfilando pela rua com um andar bem diferente e sensual. Vc se diverte, porque sabe que eu estou sem calcinha, com duas bolinhas de pompoarismo enfiadas na perereca que pesam e me obrigam a prendê-las contraindo a vagina fortemente. É muito difícil segurar num trajeto tão longo. Em cada passo que dou, elas giram dentro de mim. Dá um puta tesão, mas não posso descontrair de jeito nenhum. Tenho que dar conta de andar até vc sem dar bandeira. Apertar o passo é pior. Estou quase no meu limite quando alcanço a porta e entro no carro rapidamente.

Ofegante, abro as minhas pernas, levanto o vestido, relaxo e te mostro as bolinhas, que involuntariamente, escorregam meladas de dentro de mim. “Consegui”, sorrio feliz. Vc me beija forte e sussurra. “Muito bem, minha putinha”. Adoro quando vc me chama assim. Me beija mais e mais enquanto a sua mão desliza entre minhas pernas. Um apertão forte na coxa me faz gemer alto. Minha respiração é outra e tento disfarçar porque estamos na porta da minha casa. Seus dedos chegam na minha xana e estou completamente molhada. Vc esfrega as bolinhas no meu líquido e lambe e chupa e brinca com elas. Isso me enlouquece.

Na calma própria dos filhos da puta, guarda as bolinhas, pega o vibrador e esfrega no meu rosto, na minha boca, no meu lábio. Passam carros e pessoas e estou muito excitada. “Agora chupa”, ordena. Olho pros lados, meio que desvencilhando, puxa forte o meu rosto virando pra vc e olha bem dentro dos meus olhos. “Eu mandei vc chupar”. Imediatamente eu abocanho aquele brinquedo e chupo com paixão. Vc sorri satisfeito. “Agora, enfia”. O vibrador entra fácil, as minhas pernas tremem e eu te imploro pra sair dali. Agora, com o carro em movimento e o vibrador ligado dentro da minha boceta, estou perdendo o controle. Vc conhece quando estou a ponto de gozar e freia bruscamente de modo a entrar mais dentro de mim. Pega de surpresa, começo numa onda de gozo que eu quero prolongar ao máximo. Tudo dentro de mim vibra. Vc freia mais umas três seguidas. Os ônibus e os carros passam olhando e estou completamente contraída no banco do carona, gozando e gemendo como uma cadela no cio, vc assiste a cena feliz da vida. Eu adoro te ver feliz.

Chegamos ao nosso destino. Entre beijos, mordidas, carinhos, tapas e chupadas homéricas como preliminares, tiramos nossas roupas, ainda sem saber pra que lado as coisas vão se encaminhar. Entre nós, tudo pode acontecer. Vejo dentro do saco de maldades um par de algemas e um desejo muito forte me domina. Brinco com elas e vou a sua direção e quando vai pegar, imediatamente travo no seu pulso. Dessa vez fui eu que te peguei desprevenido. Beijo a sua mão algemada e olhando pra vc pedindo permissão. Sinto que vc está gostando. Como um golpe, torço o seu braço pra trás, pego a sua outra mão e te prendo. Que tesão isso me dá.

Vc está algemado e de costas pra mim. Te puxo pelo cabelo e sussurro no seu ouvido “Quero brincar com vc.” E me jogo ao seus pés como sempre faço, beijo, chupo os dedinhos e vou subindo me enroscando pelas suas duas pernas beijando, lambendo, chupando todo o caminho até chegar ao seu pau duro. Te chupo de um jeito mais forte, caprichado, com um tesão diferente, abocanhando como uma dominadora voraz. Mesmo desequilibrado, sem usar as mãos, responde enfiando fundo o seu pau na minha garganta. Está tudo muito bom, mas ainda não é a hora de gozar. Levanto, solto as algemas, te dou um longo beijo e prendo novamente, só que desta vez, na frente.

O meu desejo é muito intenso. Pressiono o meu rosto nas suas mãos algemadas e me esfrego nelas. O seu calor misturado com o calor da minha respiração ofegante me estimula a usar os lábios e a língua. Vc aperta a minha orelha, puxa os meus cabelos e eu te chupo os dedos como se fosse o pau.

“Me bate”, eu peço. Imediatamente me acerta uma porrada do jeito que dá. Dói e eu gosto. Parto pra cima de vc, puxo a sua cabeça até o meus peitos que vc chupa e morde, alternado conforme os meus movimentos. Com eles bem vermelhos e bem preparados, ofereço-os pra vc que entende e belisca do seu jeito, pra machucar, até sair lágrimas dos meus olhos. E eu bem piranha, quase gozando, desço suas mãos até a minha boceta. Vc tem as duas mãos entre as minhas pernas e eu rebolo forte, me estimula ainda mais me enfiando os dedos, apertando o grelo. Louca de tesão aperto as coxas e as algemas me machucam e é mesmo isso que eu quero;

Foto 1 do Conto erotico: Centopeia subjugada

Foto 2 do Conto erotico: Centopeia subjugada

Foto 3 do Conto erotico: Centopeia subjugada

Foto 4 do Conto erotico: Centopeia subjugada

Foto 5 do Conto erotico: Centopeia subjugada


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Comentários


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reginha.larga Comentou em 07/03/2022

Puta gostosa, nada vulgar! Adorei!




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Ficha do conto

Foto Perfil charmer
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Nome do conto:
Centopeia subjugada

Codigo do conto:
184128

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
10/08/2021

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5