Tesão na vizinha na madrugada

Meu nome fictício é Roberto, tenho 41 anos, moreno claro, 1,71m e tenho uma vizinha que sempre me dá tesão quando cruzo com ela no elevador ou na portaria do prédio!
Meu pau fica duro na hora e não consigo disfarçar, pois ele logo marca a roupa que estou usando!
Certa vez estava indo à praia e usava apenas uma sunga e camisa, quando então ela entrou no mesmo elevador que eu estava e não consegui disfarçar o tesão!
Percebi que ela não tirava os olhos do meu pau que se pronunciava na sunga, fazendo cara de safada!
Quando o elevador chegou na portaria, inventei uma desculpa e disse que tinha esquecido uma coisa em casa e voltaria para buscar, ficando dentro do elevador e esperando para ver a reação dela.
E não é que a safada teve a cara de pau de dizer “que coisa! Eu também esqueci minha carteira em casa! Vou ter que subir de volta também!”.
Essa foi a deixa para agarrar ela dentro do elevador mesmo, beijando sua boca e deslizando minhas mãos por todo o seu corpo, principalmente seus seios deliciosos e com os bicos durinhos de tesão….
Ela passava a mão no meu pau por cima da sunga e quando menos esperávamos o elevador chegou no meu andar.
Peguei ela pelo braço e arrastei ela para a escada de incêndio do prédio, caindo de boca nos seus seios enquanto ela gemia baixinho no meu ouvido, dizendo que queria dar a bucetinha pra mim ali mesmo!
Coloquei ela contra a parede, metendo a mão por baixo do seu vestido e sentindo que a safada estava toda molhada de tesão.
Coloquei a calcinha dela de lado e comecei a dedar a bucetinha dela, deixando ela mais louca de tesão ainda e implorando para que eu comesse ela!
Coloquei meu pau para fora da sunga e comecei a empurrar bem devagar na entradinha da buceta melada, sendo que ela estava tão molhada que meu pau entrou todo de uma vez, arrancando um gemido alto dela!
Tapei a boca dela para que ela não gemesse alto e comecei a socar com vontade naquela gostosa, até que depois de alguns minutos gozei intensamente dentro da bucetinha.
Ficamos em transe por alguns minutos, até que nos despedimos e combinamos um novo encontro naquela mesma escada no dia seguinte.