Depois de longo tempo volto a escrever, mas agora relatando uma história minha. Há muito tempo conheci, profissionalmente, uma mulher casada, 40 anos na época. Quando eu me encontrava com ela, casualmente na rua ou em algum supermercado, não deixava de admirá-la, ficava olhando para seu corpo com olhares de desejo e ela parecia perceber isso. Numa dessas ocasiões ela apareceu grávida, de cinco a seis meses, cumprimentei-a, elogiei pela gravidez e ela disse que foi um descuido dela com o marido, pois já tinha dois filhos e não queria ter mais. Percebi que minhas chances tinham acabado! Passados quase três anos ela estava dirigindo e me viu na rua passeando com um cachorro. Não a vi! No dia seguinte recebo uma mensagem pelo whatsapp, ela comentando que ficou muito feliz em me ver pois imaginou que eu teria me mudado prá outra cidade. Cumprimentei-a e continuamos a conversar sobre o que a gente tinha feito nesse tempo, como estavam os filhos, o casamento, trabalho e coisas do gênero. A conversa prosseguiu e começamos a falar das ocasiões em que nos encontrávamos, ela falou que percebia meus olhares, que ficava sem graça na hora, mas adorava se sentir desejada. Aproveitei o momento e disse que realmente tinha muito desejo nela, que começou quando a vi uma vez usando um vestido que deixava boa parte das suas coxas à mostra. Ela gostou da conversa, mas disse que estava ficando “vermelha” e molhadinha, com vergonha, pois nunca havia traído o marido e nem conversado sobre essas coisas com ninguém. Continuamos falando sobre desejo, sexo e perguntei se ela queria continuar a conversar pessoalmente um dia. Respondeu afirmativamente e marcamos prá semana seguinte no meu escritório, no horário de saída da secretária. No dia marcado ela chegou pontualmente às 17 horas, entrou e tão logo eu tranquei a sala me olhou nos olhos, me abraçou e me deu um beijo longo, molhado, cheio de tesão. Ficamos nos beijando assim por um tempo, eu alisava seu corpo ainda vestido, e, por ela ser baixinha, meu pau duro estava encostando na sua barriga. Tiramos nossas roupas e nos deitamos no sofá. Como nenhum de nós tinha camisinha, ficamos só nos beijos e nas brincadeiras. Ver e tocar seu corpo, beijar seus seios, sua vagina, alisar suas coxas foi maravilhoso e mais gostoso ainda foi senti-la gozar na minha boca. Nos vestimos logo em seguida, combinamos novo encontro e fomos embora. Ela havia falado sobre o casamento, que sentia muito tesão, mas que o marido raramente a procurava e ela se contentava com a masturbação. Nunca tinha saído com ninguém apesar de já ter recebido inúmeras cantadas. Tinha medo, mas sentiu confiança em mim. No dia combinado fomos para um motel, tudo às escondidas, minha mulher viajando e o marido em casa tomando conta das crianças. Chegamos e logo tiramos nossas roupas, admirei seu belo corpo, nos beijamos, ela se abaixou e abocanhou meu pênis, fez um boquete delicioso, mas não gozei, queria gozar dentro dela. Deitei-a com a barriga prá cima, chupei seus seios, desci pela barriga e parei naquela buceta lisa, rósea e perfumada. Ela estava muito excitada, puxava meus cabelos, pedia para meter logo que não estava aguentando de tanto tesão. Enfiei meu cacete e em menos de cinco minutos gozamos, enchi sua buceta de porra. Não usamos camisinha, ela confiou em mim quando disse que não pulava a cerca há seis meses. Descansamos, ficamos conversando, bebendo vinho e partimos prá segunda, desta vez ela veio por cima e me cavalgou. Depois desse dia nós tivemos uns 10 encontros, parando por causa da pandemia, não tinha justificativa para sair de casa.
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