Uma história de amor e sexo com minha Tia - parte 2

Nem tudo ocorre como a gente deseja, depois daquela noite de sexo minha tia disse que eu deveria esquecer ela como mulher, ela só fodeu daquele jeito pq precisava de um pau.
Não me convenci, agora que provei a doçura do amor como posso fingir que nunca ocorreu?
Passei dias tentando seduzir ela novamente, seja com palavras, presentes tudo que eu podia pensar eu até fiz um poema para ela.
"Jaime por favor, eu sou uma mulher casada e também sou sua tia, esse tipo de relação não pode existir "
Acontece que era medo, ela tinha medo de aceitar meu amor, medo de estragar a vida por um pequeno momento de prazer
"Tia por favor, não peço que você se divórcio do tio Roberto, nem que queira anunciar nosso relacionamento, só peço para ser seu amante, deixei eu continuar a te der prazer "
"Isso é difícil para mim Jaime nossa relação e outras coi..." antes dela terminar eu já tinha beijado a boca dela, abracei ela enquanto beijava sua linda boca e enfiava minha língua na boca dela, ela me abraçou de volta, então deixei meu pau ficar duro e ela sentia meu pau duro na barriga dela no abraço, eu quero que ela saiba do tanto que tenho tesão por elas sempre vou deixar meu pau duro perto dela para sempre ela se lembrar que é gostosa, a mais gostosa de todas
Depois começamos foder novamente, dessa vez minha tia não resistia mais, a gente fodia na sala, no banheiro, na cozinha em cima da mesa e até mesmo no quintal, todos os dias eu passava a tarde fodendo minha tia, ela não resistia mais, ela me beijava, me chupava, me amava ela me aceitou como seu homem, como seu amante e eu estava muito feliz.
Minha tia me pediu para comer o cu dela pq o tio Roberto nunca teve interesse nisso, sim minha tia de 36 anos tinha seu lindo cuzinho virgem, eu comecei passando lubrificante, dando umas chupadas, com todo carinho e amor enfiava meu pau devagar no cuzinho dela, ela logo aprendeu a dar o cu, eu comia o cu e a buceta dela todos os dias a gente fazia amor.
Para disfarçar nem sempre era na casa dela, ela dirigia seu carro e íamos para um motel, eu fodia ela no motel, nos dias seguintes não precisava mais de motel, eu fodia minha tia dentro do carro, esconstava na rua e comia a bucetinha dela, no início ela não queria tinha medo, mas logo aprendeu a amar o sexo em público, comecei a comer ela no carro, masturbar ela no cinema, foder ela em banheiros públicos ou mesmo no meio do Mato da estrada, eu metia com ela toda pelada e lambuzada, ela não se importava mais se passaria gente e alguém veria, ela só queria foder com sei amante.
Mas os dias bons sempre acabam...