Minha vida de incestos I: o início.



Olá, meu nome é Alexandre e o que vou contar a partir de agora é um conjunto de maravilhosas lembranças que tenho de minhas experiências sexuais envolvendo muito incesto, orgia e prazer.
Bem, eu ainda era muito novo quando comecei a perceber que meu corpo era capaz de me levar a sensações gostosas além do paladar. Lembro-me de, ainda menino, acordar no meio da noite e perceber que meu pequeno pênis estava muito diferente. Duro e teso, o jovem órgão que eu carregava entre as pernas chegava a doer, mas de uma forma prazerosa. 
Logo comecei a despertar para os sentidos e os prazeres que eles me poderiam proporcionar. De repente, ver uma mulher de seios fartos usando uma blusa decotada já não passava despercebido. Eu já não controlava o olhar. Bundas redondas, coxas torneadas e lisas, lábios carnudos, húmidos e rosados, cílios grandes, cintura fina e barriguinha de fora. Tudo me chamava atenção. 
Ainda muito novo comecei a ter muita curiosidade em ver o que as roupas das mulheres escondiam. Nem minha mãe escapava. Ela era linda, tinha todos os atributos que me hipnotizavam. Eu me fingia de bobo pra poder ficar nos ambientes em que ela se trocava, se vestia. Mas as que mais chamavam minha atenção eram minhas tias. Eu tinha três tias adolescentes. Clara, Cláudia e Clarisse tinham entre 18 e 21 anos e eram lindas. A mais nova, com peitinhos bem pontudos, a do meio com uma linda barriguinha chapada e a mais velha com um quadril muito sedutor.
Como já não conseguia controlar meu senso de realidade nos momentos em que estava tomado de tesão, comecei a criar coragem para realizar as mais loucas proezas em prol do desejo de vê-las nuas. Eu me escondia embaixo de uma das camas no quarto em que minhas tias dormiam na casa da minha avó. Procurava por buracos na porta do banheiro para apreciar seus corpos nus, molhados e ensaboados nos finais de tarde dos sábados.
Certa vez, minhas jovens tias receberam a visita de uma colega que havia começado a vender roupas. Foram as quatro para o quarto experimentar saias, blusas e, pro meu desespero, biquínis. Eu precisava ver aquilo. Escondi-me sob uma das camas, mas, com medo de ser flagrado, fiquei muito próximo à parede e, com isso, só conseguia ver até seus joelhos. Mesmo assim, era maravilhoso ver as calcinhas descendo até os pés na hora em que se trocavam.
Entretanto, o que mais me espantou foi escutar a conversa delas. No início, eu prestava atenção no que diziam pra saber que tipo de roupa estavam vestindo. Assim, minha imaginação era alimentada e minha punheta ficava mais gostosa. Depois, com uma novidade estarrecedora, meus ouvidos tornaram-se, pela primeira vez, foco do meu tesão. A amiga das minhas tias, uma colega de escola da mesma sala da tia Cláudia e que tinha apenas 18 anos, perguntou de mim. Minhas tias começaram a pegar no pé dela! 
_ Que isso, Sônia! Tá afim de pegar nosso sobrinho? Ele é novinho demais pra você, não acha?_ O que tem isso? Ele é tão bonitinho. E aposto que já bate punheta por aí. Aposto até que bate umas punhetinhas pensando nas titias novinhas dele!_ Credo, Sônia!! Sua vida!
Elas riram com aquilo, mas eu fiquei com mais tesão ainda. Tanto que acabei gozando. Pra minha sorte, porém, eu ainda não ejaculava, ficando apenas naqueles choquinhos na glande. Depois daquele dia, minhas punhetas ficaram ainda mais frequentes e comecei a sonhar acordado com a Sônia. Ela era linda, tinha seios médios e bem pontudos, coxas roliças, pele bronzeada, cabelos negros que desciam escorridos até sua maravilhosa bunda. Tinha as ancas que me davam vontade de me segurar com força e bombear nela e sua barriga era quase que negativa. 
O que mais me chocou, nessa época, foi o que aconteceu em um final de tarde de uma sexta-feira, quando fui pra casa da minha avó depois da aula. Cheguei e fui ver um desenho na sala. Cumprimentei minha tia Clara, a mais nova, sentei no sofá e liguei a TV. Achei estranho o silêncio na casa. O normal nas tardes de sexta era escutar as risadas das minhas tias e a música alta. Curioso, levantei e fui ver se alguma delas estava no banho pra eu poder espiar. Olhei pelo buraquinho que ficava escondido entre as frestas de madeira da porta e tomei um baita susto: Tia Clara e Sônia estavam juntas e peladas. Sônia estava ajoelhada com o rosto enfiado entre as pernas de tia clara que, com sua pele branca como neve, estava em pé, segurando a cabeça da Sônia com uma mão e apalpando os próprios seios com a outra. Não consigo esquecer aquele momento maravilhoso!!! Os lindo seios da tia Clara, com grandes bicos rosados, tamanho médio pra pequeno, compunham aquela imagem perfeita de uma ninfeta deliciosa, com uma bundinha redondinha e pequena, uma cintura fininha, um umbiguinho bem discreto, cabelos castanhos bem claros e longos, com lindas mechas cacheadas. Naquele dia, tive dois medos: de que meu coração disparasse ao ponto de eu morrer e que meu pintinho ficasse esfolado de tanta punheta!
À noite, com minha memória impregnada daquela imagem tão deliciosa, continuei com o pau duro como pedra. Dormi com tesão e, de madrugada, acordei todo melado, molhado e assustado. Achei que houvesse mijado na cama. Com o tempo, descobri tratar-se de poluções noturnas, mas na época fiquei muito envergonhado!
Ver minha tia sendo chupada por sua amiga foi maravilhoso. E não foi só isso. Tive tempo de acompanhar todo o desenrolar daquela transa lésbica. Depois de um tempo sendo chupada por Sônia, tia Clara a puxou pelos braços, deixando-a em pé a sua frente. As duas se beijaram por bastante tempo. Suas línguas se cruzavam e suas mãos percorriam o corpo uma da outra. Chupavam uma os peitinhos da outra e voltavam aos beijos. Num momento, tia Clara colocou a Sônia virada pra parede, agachou atrás da amiga, abriu-lhe a bunda e enfiou a língua naquele rego tão bonito! Como eu queria estar ali.
Fiquei meses curtindo aquela imagem e batendo minhas punhetas. A diferença é que agora eu sentia mais prazer, pois meus orgasmos eram acompanhados de maravilhosos jatos de porra que impregnavam ora a parede do box do banheiro, ora o vaso sanitário, ora o bojo da pia do lavatório!! 
Entre uma punheta e outra, eu vivia na esperança de tornar a ver aquelas duas lindas ninfetas fazendo sexo!!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico melocontista

Nome do conto:
Minha vida de incestos I: o início.

Codigo do conto:
185685

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/09/2021

Quant.de Votos:
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