Como vimos, ele resolveu naquela manhã voltar para casa e não ir mais para o trabalho. Passou por uma loja de flores, comprou um buquê de rosas para sua amada esposa e pretendia passar o tempo necessário com ela, e quem sabe conversar para ajustar as coisas entre eles. Marcos, no entanto, foi surpreendido com uma cena que ele nunca imaginou que poderia ver na vida, ainda mais com sua esposa de protagonista. Ele entrou em casa discretamente e ficou mais silencioso ainda depois de escutar barulhos bem conhecido vindo do andar de cima, mais precisamente do quarto dos dois. Sem ser visto ele olhou pela porta entreaberta, ele presenciou sua mulher ser fodida pelo cão Rotwallier do seu vizinho e ainda percebeu que o mesmo estava no quarto filmando enquanto seu cão enchia sua mulher com sua porra. Aquela visão foi perturbadora e indefinida. Marcos teve uma mistura de sentimentos estranhos e ficou surpreso que aquilo o tenha deixado excitado. A grande prova era seu pau duro dentro das calças. Ele hesitou, não sabia como reagir, e por impulso largou as rosas no console do corredor e retornou para o carro tão silencioso quanto havia entrado em casa. No carro resolveu voltar para o trabalho e ter um dia normal, se é que conseguiria depois do que viu. Nesse espaço lembrou do buquê de rosa e pensou que isso poderia denunciar que ele estivera em casa, mas resolveu não fazer nada sobre isso.
Antes de seguirmos com essa parte da nossa história, vamos saber como Joana, sua mulher chegou a uma posição tão comprometedora.
Quando Marcos saiu para o trabalho, resolvi dar um pulo no jardim para ver se minhas amadas flores, precisavam ser regadas. Depois de deixar um saco de lixo na calçada voltei para o jardim esquecendo de fechar o portão. Alguns minutos se passaram até que eu lembrasse, ou melhor, que eu visse o portão aberto. Resolvi ir até lá e fecha-lo imediatamente, mas antes que conseguisse cobrir todo o caminho até o portão o enorme cão Rotwallier do nosso vizinho entrou pelo portão e eu fiquei paralisada de medo. O cão era enorme e eu estava certa ele me atacaria. Sem conseguir me mover fiquei parada enquanto o cão se aproximava lentamente como se estudasse um território desconhecido antes de chegar até onde eu estava. Não demorou para que ele ficasse bem na minha frente. Eu só conseguia me concentrar em sua respiração ofegante e na enorme língua que lhe pendia da boca.
Depois de servir o café para Marcos antes que ele saísse eu ainda não havia me trocado depois de sair da cama. Ainda estava com a fina e transparente camisola de dormir sem nada por baixo e apenas com o roupão que havia vestido sem nem mesmo fechar a frente. Eu me sentia ameaçada pelo cão, mas me encontrava incapaz de reagir e gritar por ajuda de alguém por causa da precariedade das roupas com que eu estava vestida. O enorme cão farejava como se buscasse algum odor conhecido. Aproximou-se e começou a cheirar minhas pernas começando pelos pés. Senti o focinho frio do cão subir para minhas pernas e coxas sempre cheirando ansiosamente. Ele estava cheirado a metade delas quando o vizinho, dono do cão entrou pelo portão e nos viu.
- Por favor! Não se mova. Se ele não se sentir ameaçado ele não lhe fara nenhum mal! Meu vizinho disse enquanto fechava o portão atrás de si
Ouvir a palavra “ameaçado” só fizeram as coisas piorar para min e de repente, sem que eu conseguisse fazer nada para evitar, me mijei de puro terror. Eu só conseguia imaginar aquele cão me atacando e nada mais, mas assim que o cão percebeu minha urina escorrer pelas minhas coxas, ele começou a lambe-la. Sua língua enorme passeava delicadamente pelas minhas coxas lambendo meu mijo e comecei a me arrepiar com aquele toque em minha pele. Inicialmente pensei que aquilo fosse efeito do medo, mas não era, como eu descobriria mais tarde.
- Viu? Ele é grande, parece ameaçador, mas não é. Ele apenas está reagindo a algo que ele já conhece. Meu vizinho disse já o pegando o cão pela coleira e o impedido de seguir me lambendo. De repente percebi onde ele queria chegar com aquelas lambidas
- Desculpe-me, ele apenas se soltou da guia enquanto passeávamos e entrou no primeiro portão que encontrou. Eu corri desde o quarteirão até aqui, mas lhe tranquilizo que você em nenhum momento correu nenhum perigo, ele disse.
Com o cão de volta a guia, comecei a relaxar e a me sentir segura novamente. Ainda um pouco nervosa aceitei a desculpa do vizinho que ele insistia em pedir por diversas vezes. Enquanto ele falava eu prendi o roupão e me ocorreu a frase que ele tinha dito minutos antes sobre o seu cão está reagindo a algo que que lhe era familiar. Não pude deixar de pensar sobre as lambidas do cão e fiquei curiosa para saber até onde ele iria com elas. Quando vi que meu vizinho parecia querer voltar para a caminhada eu o convidei para entrar e tomar um suco ou café. Eu não sabia por que, mas eu desconfiava que havia uma história por trás daquela frase, e eu estava curiosa para saber qual era. Depois de educadamente declinar o convite, eu insisti e ele acabou entrando depois de deixar o cão preso a guia e ao portão interno em uma sombra no jardim.
Já em casa eu o servi um café e me sentei a mesa com ele para acompanhar. Começamos a conversar sobre a família e logo descobri que meu vizinho, que se chamava André era separado e morava a duas casas da minha, embora eu nunca o houvesse notado ele se mudara para a vizinhança há três meses. Ao contrário de min ele já havia me notado, inclusive meu marido também. Foi então que perguntei.
- Desculpe a minha curiosidade André, mas o que você quis dizer quando falou sobre seu cão está reagindo a algo que ele conhecia?
-Eh... desculpe. É uma longa estória, eu acho. E eu não sei se seria adequado falar sobre isso com você. Ele respondeu.
- Nossa, isso fica apenas mais curioso. O que poderia ser tão inadequado para uma conversa entre dois adultos?
- Eu posso contar a você, mas seria mais confortável para min, pelo menos inicialmente, se eu pudesse lhe contar por e-mail ou uma conversa por chat. Pode ser? Ele propôs
- Se isso lhe deixa mais confortável, por min tudo bem. Eu disse enquanto trocavamos nossos e-mails e nossos números de celular para o chat.
Depois disso eu o acompanhei até a porta com ele me prometendo que entraria em contato depois da caminhada e nos despedimos.
Eu não conseguia dizer por que eu pensava nisso assim, mas o fato é que me parecia que por trás daquela história do cão havia algum tipo de coisa bem pervertida, e isso ficou mais evidente quando ele não ficou confortável em conversar sobre isso cara a cara Eu posso ser uma mulher cristã e muito fiel ao meu casamento, mas isso não quer dizer que não haja uma puta dentro de min, e há. Acontece que sempre reprimi isso devido a minha educação e agora por causa do meu marido que é extremamente convencional em termos de sexo. Ele é muito contido, não se solta na cama, nem me incentiva a me soltar. Posso contar nos dedos de uma das mãos as vezes em que ele me deixou-me chupar seu pau ou chupou minha boceta nesses dez anos de casamento. Para isso acontecer eu tiver que praticamente implorar todas as vezes e olha que ele ficou muito excitado com isso e gozou como poucas vezes eu o vi gozar. O fato é que eu desejo uma foda bem pervertida, se não com meu marido, com outro macho e nesses últimos tempos a puta que mora dentro de min tem falado bem alto dentro de min. Penso que sou uma mulher de mente aberta a ponto de desejar compartilha-lo com outra mulher e até fantasiar sobre isso sem me sentir mal ou com ciúmes se algo assim acontecesse, mas tenho certeza que meu marido não se colocaria nessa situação por puro puritanismo.
Felizmente meu marido sempre foi um homem atraente com muito apelo sexual e foi meu primeiro homem, pelo qual eu sempre fui e sou apaixonada. Seu convencionalismo é compensado com um belo cacete rosado de 23 cm e grosso que me arromba sempre, sempre e me faz gozar quando mete em min. Sou uma mulher sexualmente satisfeita, mas falta ainda um pouco de perversão na minha vida e eu gostaria que isso acontecesse com meu marido, mas se não for assim, estou disposta a pelo menos uma vez fazer algo bem louco para foder de vez minha imaginação pervertida.
Cerca de duas horas haviam se passado desde de nosso inusitado encontro no jardim da minha casa, quando meu vizinho me mandou uma mensagem:
“Podemos conversar gora?”
“Sim, claro. Podemos conversar à vontade”, respondi
“Eu escrevi de forma resumida algo para você. Em linhas gerais explica o que eu quis dizer com meu Rot, esse é o nome dele, está buscando algo que lhe ara familiar. Leia e quando acabar voltamos. Ok?”
“Tudo bem”, respondi e ele carregou um texto no chat do celular.
O texto só confirmava o que eu pensava: Muita putaria! E com muitos detalhes picantes, aquilo me esquentou bastante e me deixou com muito tesão só imaginando o que ele descrevia com palavras. Basicamente explicava o que aconteceu quando o cão que ele e a ex-esposa criaram desde filhote ficou adulto e começou a seguir seus instintos naturais de macho da sua espécie. Como ele tinha o costume de simular “comer” os travesseiros e qualquer coisa macia que encontrasse, ele havia decidido que arranjaria uma fêmea para ele cruzar o quanto antes. Mas os dias foram se passando e ele não fez nada sobre isso, até que notou o comportamento atípico de Rot em relação a sua mulher. Notou o quanto ele a seguia por toda casa quase o tempo todo, sempre farejando-a e ansiando por sua atenção e principalmente ele havia parado com seu comportamento de simular foder os travesseiros e não gostava mais de sair para seus passeios como era costume. Contou que nunca foi nenhum pouco mente fechada para coisas sexuais e até tinha suas fantasias inconfessáveis, mas não pensou que algo assim pudesse estar ocorrendo entre sua esposa e seu animal de estimação bem debaixo do seu nariz..
Foi então que ele finalmente conseguiu com um amigo uma fêmea da mesma raça pra cruzar com Rot, ao dizer para esposa ela não pareceu concordar muito com a ideia, mas também não se opôs de uma forma mais incisiva. No dia marcado ele levou Rot para casa do amigo, já que a cadela estava no cio, e foi aí que sua mente começou a elaborar pensamentos bem malucos até para ele mesmo acreditar. Rot ignorou completamente a fêmea embora ela estivesse bem à vontade para ele. Ele até ficou excitado com o cio dela, mas não a cobriu de maneira alguma e por todo tempo pareceu ansioso para voltar para casa. Seu amigo ficou decepcionado, mas com certeza não passava pela cabeça dele a mesma explicação que André havia elaborado para ele ignorar a fêmea. Sua esposa. Era a fêmea pela qual Rot se interessava, mas o que poderia ter acontecido, o que ela teria feito para isso? E era aí que sua mente suja entrava mesmo que ele relutasse em pensar sobre aquilo.
No caminho para casa com Rot no banco do passageiro, só conseguia ter na mente aquele pensamento que a principio lhe pareceu fora dos padrões dele e da esposa, mas a medida que pensava nisso, imaginar sua mulher fodendo com seu cão, começou a mexer com ele o deixando excitado, muito excitado. Chegou em casa e subiu para seu quarto, Rot tentou acompanha-lo, mas ele ordenou que ele ficasse. Rot era um cão treinado e o obedeceu. Entrou no quarto trancou a porta atrás de si e viu sua esposa saindo do banho apenas de toalha e enxugando o cabelo. Ele estava com muito tesão para esperar e foi para cima dela e arrancou a tolha do seu corpo. Ela mesmo espantada com seu comportamento diferente ficou totalmente a mercê do seu desejo. Ele tirou o pau duro para fora a encostou em uma das paredes, levantou uma de suas pernas e meteu nela fundo e apressadamente. Sua esposa não era nenhuma puritana e o aceitou dentro dela mesmo daquela forma quase violenta. Ele só queria gozar, o mais rápido que pudesse e tirar da sua mente aquela imagem desagradável de sua esposa fodendo com seu cão. Fodeu ela rápido e forte enquanto ouvia Rot a porta do quarto grunhindo e arranhando com as patas. Isso reforçou o pensamento que ele sentia o que ele estava fazendo com sua fêmea e queria participar. Ele continuou fodendo o mais rápido que podia a boceta molhada e acolhedora de sua esposa até que gozou de uma forma louca e animal como nunca havia feito. Ele gritou enquanto despejava sua porra dentro dela e seu cão do lado de fora uivava provavelmente de desejo por foder ela também. Quando acabou, ele com um certo asco atirou a esposa na cama que caiu de pernas abertas. Ele viu sua buceta inchada, jorrando como ela sempre fazia quando seu gozo era muito intenso. Enquanto ele via ela gozar, o sentimento desagradável que ele sentiu sobre ela há instantes atrás começou a se esvair. Foi substituído por uma compreensão de que ela poderia merecer o prazer dela, seja como fosse. Por que não?
Quando ela relaxou do seu gozo perguntou o que tinha sido aquilo. “Ver seu cão cobrir a cadela do seu amigo fez você ficar animal assim? Veja, não estou reclamando de nada” ela disse. Ele explicou mais calmo que na verdade isso não tinha acontecido e disse que achava que sabia porque Rot tinha rejeitado a fêmea. Falou que no caminho que só conseguia ver Rot fodendo com ela. Enquanto falava com a esposa, Rot de vez em quando arranhava e grunhia na porta do quarto. “Por isso ele está assim na porta! Meu Deus! Deixe-o entrar!” Eu olhei para ela, não acreditava no que ela estava dizendo. Olhei para a porta e hesitei. “Ah! foda-se!” ele disse para si mesmo e foi até a porta. Assim que a porta se abriu Rot correu para cama e subiu nela. Minha mulher estava de pernas escancarada e ele começou a lamber a boceta dela com aquela língua enorme. Ele se deliciava com a minha e a porra dela que fluíam juntas de dentro dela. “Que foi? O bebé da mamãe não quis outra fêmea não? só que a mamãe é?” ela disse enquanto Rot lhe lambia. Ele não acreditava. Nem nos seus olhos nem nos seus ouvidos, muito menos que seu pau estava ficando duro de novo. Foi então que a esposa ficou de quatro sobre a cama e Rot que já tinha um palmo de pica fora da capa cobriu-a e enfiou facilmente em sua boceta. André, excitado, pegou o pau e começou a se masturbar vendo que aquilo dava muito prazer a sua esposa.
Continua....
Que delícia Tudo lindo Fotos tezao
Eu gostaria de ser essa mulher
Adorei o conto, fiquei super excitada, parabéns conto envolvente, votado