TRÊS CUZINHOS EM CASA, QUEM SABE O QUARTO. “Breno”

Olá Pessoal, eu não vou me descrever, pois já me descrevi em diversos contos, tá certo que fiquei mais velho, agora com 24 anos, mas continuo com as mesmas características, mais maduro então mais experiente. Também já falei do Breno, mas vale apena acrescentar um pouco mais em sua descrição.
BRENO:- Um garotão alto com o corpo definido com músculos sem exageros mais firmes, pernas bem grossas e depiladas ciclista e pratica natação. Com cara de turco aquela pele um pouco mais moreno, com barba (apesar da pouca idade) com o nariz meio adunco, com uma cara de marrento alias bastante reservado também, mas conversando com ele é muito simpático pouco falante no inicio de nosso contato, mas agora fala sem quaisquer restrições. Como veremos no desenrolar do conto.
Como disse em meu conto anterior eu e o Samuel nos temos uns pegar sem penetração, mas foi muito bom, gozamos e nos limpamos em minha cueca, a qual ficou jogado no chão de meu quarto, quanto ele me passou a mensagem eu dei até uma cheirada nela. Que eu acabei esquecendo lá.
Quanto acordei com um tesão fora do normal, só pensava na bunda do Samuel, mas fui para minha rotina matutina, banho, café e a preparação da aula com o Jonas o aluno boca aberta, que só falta sentar no meu colo e pedir rola. Pensando que na falta de tu vai tu mesmo, meu tesão estava nas alturas e não iria deixar passar em branco. Meu pensamento “era se ele me dar mole vou passar a vara nele”. Quanto faltava uns 15 minutos para o inicio de sua aula, recebo uma mensagem dele dizendo que não vinha. Fiquei muito puto.
Pensei que merda, e como a aula da tarde era com o Breno não via qualquer chance de ter uma sacanagem. Então fiquei pensando e resolvi dar uma saída em busca de um “baseado” a ocasião estava pedindo. Como o ponto de fumo aqui da minha cidade fica muito próximo de onde tem uma trilha onde rola altas pegações gays resolvi dar uma passada lá, pois faz muito tempo que não ia, alias depois que fui para a capital, não mais passei por lá. Eu estava bem próximo da entrada da trilha, quando eu vejo dois ciclistas entrando pela trilha, pensei logo no Samuca e no Breno. Olhei direito e não me aproximei muito ai reconheci que era o Breno o Samuel tinha certeza que não era.
Falar para vocês que não fiquei curioso para ir ver o que acontece seria uma GRANDE MENTIRA. Deixei pra lá.
Então retornei para minha casa com a cabeça fervendo de pensamentos maléficos. A aula da tarde sempre inicia as 15:00 e vai até as 17:00. Então depois do almoço era umas 14:30 sentei na varanda de casa acendi meu baseado, e fiquei curtindo e pensando no que poderia ter visto a respeito do Breno. Será que ele !!!!!. Não percebi o tempo passar quando vejo o Breno chegando com sua bike todo paramentado, mas tinha certeza que não era a mesma roupa que vestia pela manhã veio a duvida se era ele mesmo. Abri o portão para ele colocar sua bike internamente ao mesmo tempo em que eu apagava meu baseado.
Ele entrou e não só notou que eu estava meio chapado como sentiu o cheiro característico. E falou:
(B) – Porra Jack pelo menos você deveria ter me esperado para eu dar uns beques. Eu respondi.
(Eu) – Não seja por isso. Senta ai que eu acendo para você. Não demorou muito para ele começar a falar algumas bobagens. (o que não vem ao caso nesse conto). Ai eu sem querer que tive a impressão de tê-lo visto ele pela manhã e que ele não estava usando aquela roupa e quem era que estava com ele. Ele logo em seguida quis saber ONDE eu tinha visto e que o rapaz era um outro amigo dele. Que foi pra sua casa tomar um bom banho pois tinha suado bastante.
Não falei que eu o vi na trilha, mas falei num lugar próximo. Ele já meio brizado deu uma disfarçada e pediu para ir no banheiro. Eu falei para ficar a vontade. Ele levantou eu olhei descaradamente pra sua rola que estava com um puta volume quando virou para sua bunda, percebi claramente que ele notou mais adentrou na minha frente pela sala colocou sua mochila na mesa eu olhando sua bundinha com aquela bermuda de ciclista, super agarrada. Ele começou a demorar mais que o normal no banheiro fiquei meio preocupado (meus leitores sabem que o banheiro de casa tem duas portas uma por corredor e outra para meu quarto), resolvi silenciosamente ir pelo meu quarto. Abro a porta devagar notei que a porta interna do banheiro estava aberta, quando noto-o agachado ao lado de minha cama cheirando a minha cueca com porra seca minha e do Samuca. Ele não percebeu a minha chegada, até que quebrei o silencio.
(Eu) – Tá gostoso o perfume de porra? Ele levantou meio que apavorado inclusive com minha cueca ainda em sua mão.
(Ele) – Que susto Jack, não é nada que você está pensando.
(Eu) – Eu não estou pensando em nada, eu estou constatando. É fato. Nisso estiquei minha mão pedindo minha cueca. Ele meio atrapalhado saiu foi para sala eu fui logo atrás. Ele senta no sofá e fala:
(Ele) – É melhor eu ir embora. Não sei o que você esta pensando de mim. Como eu ainda estava com minha cueca na mão dei uma cheirada e falei
(Eu) – O cheiro é muito bom. Você não acha?
(Ele) – A porra é sua por isso que você gosta do cheiro.
(Eu) – Bom!!!! Isso você não sabe se a porra é minha. Mas que você estava cheirando. Bem que estava.
(Ele) – Tá me dizendo que pode ser de outro macho? Você curte outro cara? Eu completamente chapado ligue o foda-se e pensei tudo ou nada respondi:
(Eu) – Eu to dizendo que nós dois curtimos outro macho. Você estava cheirando minha cueca. E pela umidade da cueca você esta passando a língua.
(Ele) – Pois é você viu eu cheirar sua cueca não nego. Mas também notei como você olhou pra minha rola quando me levantei para ir no banheiro. Parece que você também curte. Professor voce dar a bunda?.
(Eu) – Eu tenho dois safados dentro de mim, um é despertado por homens com cara de sério e marrento se dizem hétero, ai meu cú fica piscando sem parar fico querendo sentar em uma rola. O outro puto safado se manifesta com esses padrões, de mauricinho, filhinho de papais, bonitinhos, novinhos, com cabelo ajeitado, barbinha cheia. Ai minha rola começa a babar, fico sedentos. Ele segurando seu pinto dentro daquela bermudinha agarrada responde
(Ele) – E eu me enquadro em qual? Dei uma ajeitada na rola que estava até me incomodando de tão rígida
(Eu) - De uma coisa você pode ter certeza, você é muito gostoso e bonito, e nessas roupas de ciclista fica com a rola bem marcante como tem uma bundinha gostosa muito saliente também. Só perde para a bunda do Samuca.
(Ele) – Professor você é muito direto que chega a me assustar um pouco nunca pensei em ouvir uma coisa desse tipo de você. Agora a bunda Don Samuel meu amigo é coisa de família pelo que sei você conhece a da prima e pelo que vejo quer conhecer a do meu amigo também (mal sabe ele que já conheci a fundo). Mas vamos falar da sua bunda, você não pensa que também já não olhei, você viu eu cheirando sua cueca mais eu sou ativo, e em todas as aulas eu olho pra sua bunda e bato uma punheta pensando nela.
(Eu) – Tudo bem. Apesar de não acreditar que entre quatro parede só existe ativo ou passivo.
(Ele) – Jack você quase sempre está de bermuda e tem essa que esta hoje que sua bunda é perfeita para rechear essa bermuda. Disse isso e passou a mão na minha coxa me deixando com um certo tesão que meu cu piscou, já pensando no peso dele em minhas costas.
(Eu) – Quer dizer que além de um bom aluno fica observando a minha bunda?
(Ele) - Porra se olho cara! Olha como estou de pau duro só com esse papo e falando de sua bunda.
(Eu) – Tô achando que meu tiro está saindo pela culatra. Você falou a pouco que eu sou direto. Você então? Falei isso segurando minha rola ainda por dentro da calça.
(Ele) - Pode crer professor olha como eu estou só de falar. – Disse isso e passou a mão no pau por cima da sua bermuda de ciclista. Na hora fiquei sem ação, mudo, mas meu pau estava igual uma estaca de duro com aquela conversa. E ele continua falando:
(Ele)- Parece que você ficou sem graça todo machão e agora calado. Jack a gente tá só conversando. Fala pra mim: você curte um pega com outro macho? Estava sendo cantado por aquele garotão marrento alem do cacete duro meu cuzinho também já reagia falei:-
(Eu) – Como já lhe disse gosto de tudo, não tenho qualquer restrição em ser o ativo como o passivo, mas tenho que gozar sentir prazer.
(Ele) - Eu sei disso cara. Não é porque agora você se senti da capital, aqui em sua terra Natal também tem macho que aprecia sua bunda. Eu to sabendoque você ficou com o Samuel e que você comeu aquela bunda maravilhosa eu também já comi aquele rabinho apertadinho. Pensei como o Samuel comentado sobre nossa foda, mas resolvi seguir em frente. Eu fiquei calado e estava gostando de ser dominado ele subiu a mão pela minha coxa e começou a alisar meu peito, eu apenas fechei meus olhos dei um gemido baixinho ao sentir ele passando seus dedos de leve em meus mamilos por cima da camiseta (ainda bem pois perco o tesão quando beliscam meus mamilos. Ele me puxou e me deu um beijo de leve na boca e lambendo meu pescoço falou:
(Ele) – Pensou que ia comer minha bunda, agora me mostrar essa bundinha gostosa que vai ser minha hoje. Não pensa só porque é o professor vai comer todos os alunos, vai dar também.
(Eu) – Vamos pra minha cama é mais confortável.
(Ele) - Relaxa! Sem pressa. O filho da puta estava querendo me dominar completamente. Fica tranquilo. Fomos nos levantando do sofá tirei sua camiseta deixando ele somente com sua bermuda. Agora me beijava mais forte metendo a língua na minha boca. Era um beijo delicioso aquele outros dois rapazes não beijavam dessa maneira. Um calor imenso tomou conta de mim e eu me entreguei por completo. Rapidamente já sentia as mãos dele apalpando minha bunda por cima da bermuda e tirando minha camiseta pra em seguida passar a língua quente em meus peitinhos e mordendo de leve meus mamilos me deixando louco de tesão e gemendo alto.
(Ele) - Tira a bermuda professor! Fica só de cueca quero te ver se é como eu imaginei. Eu meu puto comigo mesmo só obedeci as ordens dele e lá estava eu só de cueca slip apertada que deixava minha bunda bem apetitosa (como dizia meu irmão). Eu já tinha admitido pra mim mesmo que hoje seria a putunha dela ele me puxou pra cima dele e caímos na cama eu encima dele.
(Ele)- Delícia professor! Desde do primeiro dia que te vi, sempre quis ficar assim contigo e ter essa bunda só pra mim. Fica de quatro pra mim deixa eu ver essa delicia. Quando ele me falou isso eu me vi pois sinto um tesão incontrolável quando a putinha fica a minha disposição de quatro. Agora esta eu. Me posicionei de quatro na beirada da cama colocando minha cabeça encostada no colchão. O Breno começou a morder minha bunda por cima da cueca. De repente ele puxou minha cueca pra baixo e meteu a língua no meio de minhas nádegas chegando até meu cuzinho que piscou naquela língua úmida e quente. O garotão me deixou respirando forte enquanto metia sua língua no meu cuzinho como se quisesse me penetrar com a língua. Eu gemia gostoso e me contorcia de prazer sentindo aquele calor gostoso no rabo.
(Ele) – Não podíamos ir para a cama de casal de seus pais trás pra gente ficar mais à vontade. Vou foder esse teu rabo gostoso. Peguei em sua mão e fomos para o quarto dos fundos do meu irmão. No corredor ele tirou sua bermuda deixando a mostra aquele corpo em forma estritamente gostoso.
Eu abriu a porta do quarto tirei algumas roupas que minha mãe tinha deixado para meu irmão guardar tirei pra que a gente pudesse deitar. De repente em pé mesmo ao lado da cama ele beijou meu pescoço, minha boca e foi descendo até chegar a meu pau que estava duro e apontando pra cima. Começou a chupar meu cacete me deixando surpreso em ver aquele que até agora dominava a situação engolindo meu pau. Eu apenas gemia sentindo meu pau em sua boca. Ele levantasse e empurrou minha cabeça em direção ao pau dele não era muito grande, mas branquinho e retinho. Notei que não estava muito duro mas era muito bom sentir o cheiro de sabonete e o gosto daquele pau na minha boca. Aos poucos o pau dele foi ficando duro e ele gemia segurando minha cabeça e empurrando o pau na minha boca. Mesmo não sendo muito grande eu não fiz uma garganta profunda. Ele me levantou e me deitou de frango assado na beira da cama e ficou em pé entre minhas pernas.
(Ele) - Vou foder esse cuzinho! Quero muito meter no teu rabo. Vou me vingar do Samuel – Ele disse isso e pediu uma camisinha dei uma corrida até meu quarto e trouxe pra ele e me coloquei na mesma posição ele pegou a camisinha da minha mão e começou a colocar na rola. Senti ele novamente lambendo meu buraquinho pra lubrificar. Deu uma cuspida bem no meio do meu rabo, se levantou e começou a esfregar a cabeça do pau no meu cu.
(Eu) – Vai devagar cara! Você esta meio afobado e eu sou meio apertado faz muito tempo de não dou o rabo.
(Ele) - Relaxa não vou te machucar. Começou a forçar a cabeça do pau no meu buraco mas não entrava, eu gemia de dor pois ele forçava muito. Ele tentou várias vezes e a rola não entrava por mais que eu relaxasse. Senti ele meio nervoso por não entrar e a rola dele amoleceu de vez. Então ele tirou a camisinha com raiva e sentou ao meu lado e pediu para chupar o cacete dele novamente pra ver se ficava mais duro. Me coloquei no meio de sua pernas e comecei a chupar seu pau, ele gemia e pedia mais. Eu comecei a lamber as bolas dele e ele aumentou os gemidos e eu passei a língua na terra de ninguém (aquele espaço entre as bolas e o cu) e senti ele se arrepiar e gemer forte. Fui descendo a língua e ao encostar no buraquinho dele ele quase gritou e segurou minha cabeça forte empurrando minha boca na bunda dele. Cheio de tesão eu meti minha língua no rabo dele e fui linguando o buraquinho dele enfiando e tirando a língua do seu cuzinho.
(Ele) - Isso professor! Lambe meu rabo! Lambe o rabo do macho que vai te comer gostoso. Lambia aquele rabo malhado meu pau quase explodia e pingava de tesão. Aos poucos fui me levantando e comecei a esfregar meu pau na entradinha do rabo dele com um pouco de cautela para sentir que ele estava gostando eu comecei a empurrar a cabeça do meu pau no cu dele e logo entrou sem muita dificuldade.
(Ele) - Devagar seu puto! Meu cu não está acostumado a levar rola não. Pensei “não esta acostumado mais minha rola deslizou tranquilamente. Meti meu pau até o talo no rabo dele. Meti sem dó naquele cuzão gostoso e quente e ele começou a gemer com gosto. Entrava e saia do rabo dele e estava adorando aquela foda.
(Ele) - Isso Jack! Mete no meu cu seu puto safado. Ao escutar aquilo eu comecei a bombar cada vez mais rápido no cu dele. Meu pau entrava até o talo e meu saco batia gostoso na bunda dele que gemia alto e me pedia pra meter mais. Senti que ia gozar e aumentei o ritmo socando fundo no cu dele, sentindo aquele buraco já aberto pelo meu cacete.
(Eu) - Vou gozar Breno! Não estou aguentando! Vou gozar no teu cu cara.
(Ele) – Lá dentro do meu cu não seu puto goza na minha bunda ou na cara, lá dentro não. Ele se ajoelhou na minha frente e começou a bater uma punheta e eu com apenas dois movimentos no pau comecei a gozar.
(Eu) - Tô gozando cara! Toma meu leitinho nessa cara gostosa! Abre a boca pra receber minha porra. Soltei vários jatos forte de porra fortes na cara dele.Ele também gemeu forte e começou a gozar no chão do quarto. Levantando-se e me abraçando me deu um beijo molhado e melado espalhando minha porra pelo meu rosto me fazendo sentir o gosto do meu leite. As mão dele apalpavam minha bunda enquanto me abraçava.
(Ele) – Seu filho da puta! Me fodeu gostoso. Mas eu ainda quero foder essa tua bundinha.
(Eu) – Hoje é quinta feira, passa a noite aqui e a gente fode gostoso, vou adorar repetir essa foda contigo dando ou comendo.
Ele me abraçou e falou que não poderia passar a noite comigo, mais para eu ter certeza que da próxima vez ele não ia frouxar e me comer gostoso. E quanto passar a noite comigo ele ia pensar. Falei se ele resolver eu gostaria que ele viesse com a roupa de ciclista, pois queira comer a bundinha dele em pé e com as bermuda baixada. (Fetiche). E ele voltou para passar a noite comigo, me comeu gostoso. Mas é outro conto

LEIAM, VOTEM E COMENTEM. ISSO É IMPORTANTE PRA MIM QUE ESCREVO É SINAL QUE DEI PRAZER A VOCES.
ATÉ A PRÓXIMA AVENTURA. ABRAÇOS EM TODOS!!!