Olá a todos, espero que estejam todos bem. Este é o meu primeiro conto aqui no site. Leio contos aqui a algum tempo já, mas nunca havia compartilhado nada, até neste momento. Me chamo Luiz, tenho 30 anos, pele clara, cabelo preto, corpo normal. Namoro há mais de 10 anos com Maria, hoje com 26 anos, assim como eu tem pele clara, cabelo preto, corpo normal para a nossa idade. Nem atlético e nem acima do peso. Em mais de 10 anos de namoro já poderíamos ter vivido de tudo no quesito sexo, mas ela sempre foi muito conservadora e sempre levava tempo para que ela mudasse algo entre 4 paredes, como por exemplo: No início do nosso namoro ela não fazia sexo oral em mim, ela não gostava de ficar de quatro pois dizia que machucava, não podíamos nos pegar com mais vontade quando estávamos em público, mas afastados, e ficávamos sempre no convencional. Isso me incomodava um pouco, mas como isso ia sempre mudando aos poucos, acredito que isso sempre foi me deixando mais apaixonado por ela, porque quando menos esperava alguma coisa mudava na nossa relação. Hoje estamos bem diferentes, ela já até permite que eu goze em sua boca. Ainda não engole, mas eu sei que isso vai mudar. Pra quem antes não fazia sexo oral e hoje fica meia hora sem pressa alguma chupando, é um avanço e tanto. Ela tem uma irmã mais velha, que não sei exatamente qual a idade. Essa irmã é casada com um cara super gente boa, e que é dois anos mais velho que ela. Eles moram em outra cidade, que fica há uns 200 km da nossa. Sempre vamos lá de 3 em 3 meses, e quando estamos juntos sempre saímos pra beber e comer na rua. Quando voltamos pra casa batemos um papo ainda até que todos se recolhem em seus quartos. Mas uma vez, e até hoje a única vez, tudo mudou. Em uma de nossas idas na cidade deles, não saímos como de costume. Ao invés disso, preferimos comprar umas bebidas e assar uma carne na casa mesmo, ouvindo um bom forró desses que estouraram agora nessa pandemia. Lá pelas 23h, as mulheres já estavam mais soltas em consequência da bebida. Por estarem em casa, se sentiram mais à vontade para passarem do ponto. Eu sempre tive uma tara enorme pela minha cunhada. No meu trabalho, já ouvi conversa de que ela quando era mais nova era uma putinha na minha cidade. Daquelas que ficava com geral e dava fácil, depois que conheceu o atual marido as coisas mudaram, mas nunca deixei de imaginar como era ela naquela época e como não deve ser ela hoje se soltando na cama. Quem tem um currículo tão comprido e do nada tem que parar as atividades, acredito que seja inevitável sentir saudades dos velhos tempo. Mas continuando a história... como eu sempre tive uma tara por essa cunhada, inúmeras vezes transando com a minha namorada eu imaginei estar comendo a minha cunhada. Elas se parecem muito fisicamente, apesar da grande diferença de idade, inclusive se minha namorada ficar parecida com minha cunhada hoje, daqui uns 12, 13 anos, serei um cara muito satisfeito com o que o tempo me dará. Quando estou comendo minha namorada de quatro, aí é o melhor momento de imaginar a minha cunhada no lugar dela. Olho pra aquela buceta e imagino sendo ela ali na minha frente. Meu pau fica duraço, e logo parto pra foda que faço questão de demorar ali naquela posição. Minha namorada, claro, nem sonha desse meu fetiche, mas fodemos tão bem assim, que ela sempre fica satisfeita depois da foda. Deita comigo e ficamos conversando até pegar no sono. Com nossas mulheres alcoolizadas já perto de meia noite, tivemos que abaixar o som pra não incomodar tanto a vizinhança. Eles moram numa casa recuada, que fica mais pro meio do quarteirão e não tem casas do lado, mas preferimos evitar qualquer transtorno. Ficamos na área, sentados em volta de uma mesa dessas de plástico de bar, comendo um tira gosto e ainda bebendo, até que comecei dançar com minha cunhada. Não existe dança melhor do que forró quando se quer chegar junto em uma mulher. Ficamos dançando colados e inevitavelmente o meu pau foi ficando duro. Eu estava de short, ela de vestido rodado, e não me afastei mesmo nessa situação. Continuamos dançando e ela foi percebendo o aumento no volume, pois roçava um pouco acima da cintura dela. Terminando essa música, logo começou outra no mesmo ritmo. Ela não quis dançar a outra, então chamei minha namorada. Assim que ela encostou em mim para começarmos dançar, ela percebeu que eu estava de pau duro e me olhou com os olhos arregalados, como que querendo saber se eu estava daquele jeito enquanto estava dançando com a irmã dela. Eu fingi que não percebi nada e continuei dançando. Quando olhei pra minha cunhada e seu marido, eles estavam conversando em cochichos um no ouvido do outro. Imaginei que fosse qualquer assunto e então deixei pra lá, continuamos dançando. Dançamos duas músicas. E no final da segunda, meu concunhado nos chamou para dentro da casa, pra continuarmos dançando e bebendo na sala e nós fomos. Comecei a estranhar o movimento dos dois dentro da casa. Ele começou a fechar as janelas e a porta da sala, ela começou trazer lençóis pra sala, e por fim ele trouxe um colchão e colocou no chão da sala. Minha namorada tava no sofá com uma taça de cerveja numa mão e olhando o celular com a outra e não deu muita bola pro movimento da irmã e do cunhado dela, mas eu tava estranhando tudo aquilo. O clima até deu abaixada pra mim. O marido da minha cunhada então ligou o som dentro da sala e começou dançar com a mulher dele. Eu sentei do lado da minha namorada e chamei ela pra dançar também e perguntei se ela não tava achando estranho o comportamento dos dois. Ela disse que não, que tava achando tudo legal, acho que pelo teor de álcool no sangue já. Passado uma música, na segunda música eu vi meu concunhado já agarrado aos beijos com a mulher dele. Eu estava dançando com minha namorada e então resolvi beijá-la também, não ia ficar atrás. O clima foi esquentando entre a gente, meu pau já estava ficando duro novamente, quando olho pra minha cunhada e ela tá ainda aos beijos com o marido, mas com a mão dentro do short dele e fazendo movimento de vai e vem. Meu pau ficou duríssimo na hora, coração foi a mil, tesão subiu exponencialmente. Comecei a passar a mão por todo o corpo da minha namorada e ela deixando. Ela também começou alisar meu pau ainda por cima do short, e eu passei a acariciar seus peitos por dentro da blusa dela. O outro casal já estava mais adiantado. Minha cunhada já tinha colocado o pau do marido pra fora do short e tocava uma punheta pra ele, e ele já tinha subido o vestido dela e estava com mão dentro da calcinha acariciando a buceta dela. Eu não me contive mais, parecia que estava num sonho. A bebida fez todo mundo ficar com o tesão lá em cima. Eu sentei no sofá já abaixando short e cueca ao mesmo tempo, e trouxe minha namorada pra fazer uma chupeta. Ela se ajoelhou no chão e começou a me mamar. Minha cunhada também veio para o sofá e sentou do meu lado. Seu marido ficou à sua frente e ela começou a mamar ele também, ali do meu lado. Naturalmente olhei pro pau do marido dela e vi que tinha mais ou menos o mesmo tamanho do meu, só que mais fino. Enquanto as moças trabalhavam com as bocas nos nossos membros, arrisquei um pouco e comecei passar a mão nas costas da minha cunhada, descendo aos poucos até chegar na bunda dela. Ninguém esboçou nenhuma reação, então entendi que ali ia acontecer de tudo naquela noite. Eu tentei colocar minha mão embaixo da bunda da minha cunhada, mas como ela tava sentada e focada na chupeta que estava fazendo, acabei tendo dificuldades. Ela percebeu o que eu estava tentando fazer e resolveu ajudar. Parou de mamar seu marido e se inclinou para que pudesse chupar meu pau junto com sua irmã, facilitando o acesso da minha mão dentro da sua calcinha. O marido dela foi no quarto e voltou com camisinhas e um lubrificante na mão. Meu pau estava pra explodir com aquelas duas deusas chupando alternadamente, eu estava vivendo um sonho e não queria que aquilo acabasse. Tava me segurando pra não gozar, queria aproveitar o máximo de tempo possível aquilo ali. O marido da minha cunhada, ao voltar, se posicionou atrás da minha namorada e abaixou ao mesmo tempo o short e a calcinha que ela usava. Eu comecei a observar aquela cena. Ele se agachou e começou a lamber a buceta e o cuzinho da minha namorada, que na hora que ele deu a primeira lambida no cu, ela deu até um pulinho. Eu só havia chupado o cu dela algumas vezes, ela sempre foi muito resistente com relação a isso, mas ali no momento com aquele tesão todo ela não se importou e deixou. Ele passou alguns minutos lambendo ela por trás em cima e embaixo, até que colocou uma camisinha e começou a forçar a entrada na bucetinha da minha namorada. Nessa hora ela parou de me chupar e se concentrou na penetração dele. Nessa mesma hora a minha cunhada veio para cima de mim, sentando no meu colo e só puxou a calcinha de lado, apontando meu pau para a entrada do cu dela. Ela já tinha retirado o vestido e estava só de calcinha, forçando a entrada do meu pau no seu cu. Minha namorada virou um pouco de lado pra ficar mais à vontade, o marido da minha cunhada já estava num vai e vem com um bom ritmo, e minha namorada já gemia lindamente do jeito dela. Ficamos nessas posições por uns 15 minutos, até que eu pedi para minha cunhada ficar de quatro. Ela prontamente me atendeu. Quando apontei meu pau para a buceta dela, ela exigiu que eu colocasse uma camisinha. Pra não quebrar clima nenhum eu nem questionei nada, só peguei o preservativo, encapei e fui entrando naquela delícia de buceta. Tava realizando talvez o maior sonho da minha vida, sem dúvida o maior fetiche que eu poderia ter até meus últimos dias de vida sexual ativa. Enquanto eu comia minha cunhada naquela posição, minha namorada já estava deitada no sofá com as pernas arreganhadas levando rola do meu concunhado. Eu alternava na minha cunhada, ora no cu, ora na buceta, e ela gemia de uma maneira tão gostosa de se ouvir. Eu tava querendo gozar a muito tempo, mas ainda queria aproveitar muito daquele momento. O marido da minha cunhada tentou penetrar o cu da minha namorada, mas ela não deixou. Ele ainda tentou outra vez, mas ela disse que não daria de jeito nenhum. Ele ainda tentou justificar o fato da mulher dele estar me dando o cu, nessa hora eu falei pra ele ficar de boa que nem eu havia comido aquele cuzinho ainda. Ele ficou meio frustrado, mas voltou a foder a buceta dela. Minha cunhada se posicionou igual estava sua irmã no sofá, deitada de costas e com as pernas bem abertas, pra que eu pudesse foder sua boceta igual seu marido fodia minha namorada. Prontamente eu já estava lá estocando com tudo. Nessa hora nós começamos alterar. Fui comer minha namorada enquanto ele veio comer sua esposa. Em seguida elas ficaram de quatro pra nós, e mais uma vez nós alternamos, voltei a comer minha cunhada enquanto ele comia minha namorada, e por fim, elas voltara a deitar com a barriga pra cima, pernas arreganhadas, e enquanto comíamos elas, elas começaram a tocar uma siririca em si próprias anunciando que estavam prestes a gozar. Na mesma hora eu parei de segurar o que eu tava querendo fazer a muito tempo. Eu comecei gozar com minha cunhada, e minha namorada começou gozar também. Elas são tão parecidas que até gozando não negam que são irmãs, elas tremeram tanto, fechando as pernas com força, meio que travando a gente no meio enquanto elas não paravam a siririca. Eu gozei horrores dentro da camisinha, dentro da minha cunhada. Após alguns poucos minutos, todo mundo estava exausto, se recuperando da gozada, exceto o marido da minha cunhada que nem havia gozado ainda. Ele queria foder minha namorada ainda até gozar. Minha namorada depois que goza fica sensível na buceta, precisa de um tempo pra poder voltar a foder, mas ele insistiu e não teve jeito. Ela teve que ficar de quatro, empinou bastante aquela bunda maravilhosa e ele se posicionou atrás passando a mão na buceta dela, em seguida mirando o pau na entradinha da buceta e começou a foder. Eu sentado no sofá ao lado da minha cunhada, apenas comecei a assistir aquilo. Por um instante tive um sentimento estranho, sensação de estar sendo corno ali naquele momento, mas depois pensei que se tava todo mundo ali junto e todos fodendo com todos eu não tinha que ficar com isso na cabeça. Em seguida meu pau foi ficando duro novamente, e eu comecei a tocar uma leve punheta. Minha cunhada logo notou que eu estava excitado e começou ela mesma a bater uma punheta pra mim. Ficamos nisso por uns 15 minutos, até que o marido dela começou a gozar em cima das costas da minha namorada, que esfregava sua buceta pra gozar novamente de quatro ali na minha frente. Eu não me contive e comecei jogar fortes jatos de porra pra cima, caindo tudo na minha barriga e no braço da minha cunhada. E aí sim, estávamos todos satisfeitos e exaustos com tudo aquilo que rolou. Ninguém sequer se importou com hora. Já era mais de 4h. Era domingo o dia seguinte, ninguém teria que fazer nada. Então dormimos todos ali mesmo no colchão no chão da sala. Quando acordamos, só havia minha namorada e eu na sala e minha cunhada com seu marido tinham ido para o quarto deles. Nós levantamos, tomamos um banho, tomamos café, ninguém tocou no assunto do ocorrido. O dia transcorreu super normal. E no período da tarde fomos embora para nossa cidade. No meio do caminho, minha namorada quebrou o gelo sobre o ocorrido e disse que aquilo havia sido uma loucura. Que foi bom, mas que não repetiríamos mais aquilo, nem com eles e nem em outra situação. Eu fiquei triste pra caramba ouvindo isso, mas no fundo no fundo eu acredito que não foi a primeira última vez que fizemos isso. Como falei, ela vem sempre evoluindo com relação ao sexo, e se já chegamos a esse ponto, então fica difícil traçar um limite. Este conto é verídico. Aconteceu não tem muito tempo. Não tenho muitas histórias para contar, mas à medida que acontecer alguma loucura boa nas nossas vidas, virei aqui compartilhar com vocês. Espero que tenham gostado. Votem, se gostaram. Abraços a todos.
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nunca se é corno se for sempre na presença um do outro. eu e minha esposa fazemos sexo com outras pessoas já ha 28 anos, ainda namoravamos, e ninguem se sente corno. ainda ontem quando ela chegou em casa eu estava com um amigo e pedi a ela para fazermos exo com ele para o animar e foi delicioso