Punheta com o cara da praça



Era sábado a noite, umas 19h, eu estava indo ao mercantil. Passei por uma praça onde tem umas quadras para as pessoas praticarem esportes, uma pista de skate e um parquinho para as crianças. A praça normalmente está lotada de gente aos sábados, as famílias vão levar as crianças, pessoas vão correr ou praticar algum esporte e os adolescentes costumam ir namorar por lá.

Passei por uma quadra de vôlei e olhei em direção a mesma para ver o jogo e reparei em um cara me olhando. Ele estava com blusa regata e bermuda, tinha a cabeça raspada, uma barba grande e um porte de quem malha, pensei que poderia estar jogando ou estivesse praticando algum esporte. Segui em frente e troquei olhares com ele, vi que ele olhou até eu sumir de vista na multidão.

Nessa praça tem uma lanchonete que vende mini coxinhas, decidi entrar e pedir para que fizessem umas coxinhas e que pegaria quando voltasse do mercantil, mas a recepcionista disse que as coxinhas ficariam frias, pois eu poderia demorar nas compras, e que não demorava para fritar as cozinhas, que na volta eu passasse lá que elas fariam na hora, não achei que demoraria no mercantil, já que ria comprar poucas coisas, mas segui o que ela me falou e sai em direção ao supermercado.

Quando me deparo com o mesmo cara correndo na praça, ele vem em minha direção e me olha como da primeira vez, retribui o olhar, ele passa por mim e eu olho para trás para ver se ele ainda está olhando. Paro de andar quando vejo que ele continua me encarando, ele também para a corrida e fica me olhando, então ele começa andar em minha direção. Ele me alcança e me cumprimenta com um aperto de mão, pergunta se costumo ir por ali na praça e digo que não, só quando preciso ir ao supermercado. O corredor não perde tempo e já diz que seu carro está estacionado do outro lado da praça e pergunta se quero ir lá, normalmente não vou com caras que não conheço, mas aquilo já estava tão excitante que aceitei.

Enquanto nos encaminhávamos ao carro dele, meu coração dispara, olho para ele de cima a baixo e porra, como ele era gostoso, malhadinho, jeito de macho.
Chegamos no seu carro e entramos, ele liga o carro e nos leva a uma rua mais escura, enquanto procuramos a rua, ele me pergunta onde eu morava e ele disse que morava no bairro e que ninguém sabia que ele curtia caras. Chegamos em uma rua mais escura e vazia, ele para o carro e o desliga. Ele põe a mão no meu pescoço e me puxa para um beijo, enquanto com a outra ele passa no meu pau, sobre a bermuda. Ponho a mão em sua coxa e aperto, encosto meu dedo no volume da bermuda e sinto seu pau ficando duro, ele continua esfregando meu pau até ele ficar duro. Então eu desabotoei minha bermuda e tiro meu pau para fora, como ela estava com short de corrida, só precisa puxar o elástico e seu pau pula para fora, começamos a bater punheta olhando um para o pau do outro, ele estende a mão, pega meu pau e começa a me punhetar, uma das melhores coisas da vida é ter outro cara batendo uma para você. Nessa hora meu tesão está a mil, então ele se inclina e coloca meu pau na boca e começa a chupar, um pouco depois escutamos uma moto passando pela rua e paramos de nos mexer, não podíamos arriscar sermos pegue no flagra. Quando a moto passa, me inclino e começo a chupa-lo, o pau dele tinha uns 16, era um pouco menor do que o meu, estava completamente duro, aquela situação o estava deixando louco. Paro de o chupar e voltamos a bater punheta, nesse momento ela pergunta se sou ativo ou passivo, digo que sou mais ativo e então ele fala que não costuma dar, mas que daria para mim, naquele momento quis puxar ele para cima de mim, mas ele recusou, não queria arriscar ser pegue, então estendo minha mão, passo por suas costas e enfio dentro do seu short, ele empina a bunda e desço meu dedo até sentir seu cuzinho, parecia ser bem apertadinho, começo a brincar um pouco na entrada e ele geme baixinho, então ele volta a chupar meu pau. Um pouco depois nós voltamos a nossas posições iniciais, apenas batendo punheta, ele anuncia que vai gozar e põe a parte de baixo da sua camiseta na boca, para não gozar na roupa, vejo ele gozando e caralho como ele gozou, foram jatos bem fartos de esperma. Ao ver aquela cena sinto meu gozo vindo também, levanto minha blusa e gozo na minha barriga. Ele pega um pedaço de papel no porta luvas e me dá para que eu possa me limpar.
Quando já estamos limpos e vestidos o portão da garagem da casa que estamos em frente se abre e sai uma hilux lá de dentro, ela vira a frente para nosso lado e os faróis acendem bem na nossa cara, viro o rosto para não conseguirem me ver, mas naquela hora já havíamos terminado, então não nos preocupamos. Ele liga o carro e sai, pergunta onde eu estava indo e eu digo, ele me deixa na entrada do supermercado. Antes que eu saísse do carro, ele me diz que se eu quisesse repetir, ele estaria naquela praça todo dia as 18h. Digo que depois volto lá para repetirmos a dose e saio do carro. Fiz minhas compras e voltei para a praça, chegando na lanchonete pensei “ainda bem que elas não fizeram as coxinhas naquela hora, se não realmente já estariam frias”.


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Comentários


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ricardaossa Comentou em 09/09/2021

Delícia de conto. E aí, voltou lá pra meter nele? Conta mais, da mais descrição de como vcs são, ou alguma foto. Tesao de conto, parabéns!

foto perfil usuario raphael6

raphael6 Comentou em 09/09/2021

Delicia de relato. Prato quase completo. Linguiça, leitinho, coxinha, só faltou o cuzinho mesmo. Quem sabe na próxima. Não esqueça das fotos.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico moreno-universitario

Nome do conto:
Punheta com o cara da praça

Codigo do conto:
185868

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/09/2021

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