Boa tarde galera do site. Vou relatar a segunda parte do conto. Todos esses acontecimentos ocorreram no ano de 2013 , Janeiro de 2012 que eu e Joana viemos morar em Curitiba , já fazia mais de um ano que estávamos morando aqui na capital paranaense. Naquela noite de madrugada , eu levantei e fui no banheiro fazer xixi , quando retornei Joana estava deitada nua com as pernas abertas aparecendo aquele bucetão carnudo. Senti uma vontade enorme de lamber aquela buceta e comecei a lamber a buceta dela. Joana só gemia e se contorcia toda de tesão , tentei enfiar um dedo no cuzinho dela.
-- Nem pense fazer isso , quem gosta de levar dedada no cu é você , se quiser enfiar o dedo , enfie na minha buceta , enfie seu pintinho na minha buceta.
-- Como eu vou fazer isso querida , meu pintinho não endurece.
-- Realmente você é uma menina de pipizinho , perdi o homem da casa para sempre.
-- Não posso fazer nada meu amor.
-- Pare então de falar e me chupa de uma vez , quero gozar.
Continuei lambendo aquela buceta até que Joana gozou gostoso na minha boca , lambi tudo deixando bem limpinho aquela buceta. Aí novamente dormimos igual dois anjinhos.
De manhã acordei com Joana posicionada com sua buceta na minha boca
-- Fabíola abre sua boca preciso fazer xixi urgente.
Só abri minha boca e recebi aquele líquido delicioso , engoli tudo. Joana não se impressionava mais com a naturalidade que eu bebia seu xixi.
Depois de beber todo o xixi , aproveitei e levantei , pois a menina da casa precisava trabalhar. Fiz o café da manhã e voltei ao quarto colocar uma roupa para ir a padaria comprar leite e pão.
-- Você vai onde Fabíola?
-- Vou comprar leite e pão.
Joana pegou uma calcinha vermelha , camiseta e bermuda que ela usa e fez eu vestir. Saí a rua vermelho de vergonha , mas fui assim mesmo , as pessoas me olhavam admiradas com a minha vestimenta. Comprei o leite e o pão e rapidamente corri pra casa , mas antes seu Valdomiro , vizinho próximo a minha casa me interpelou.
-- Que tal aparecer em casa qualquer noite dessas usando essa roupa.
-- Tá bom , precisamos combinar.
Quando cheguei em casa , preparei o café da manhã da Joana e levei pro quarto pra ela tomar. Quando entrei no quarto ela estava sorrindo.
-- E aí Fabíola como foi a reação das pessoas?
-- Das mulheres foram as piores possíveis , dos homens nem tanto , até ganhei um convite para ir na casa do seu Valdomiro.
-- Você vai né.
-- Você deixa?
-- Eu não tenho nada com isso , a vida é sua , você faz o que quiser. Só não quero que você traga homens aqui em casa , do contrário pode dar o cu a vontade.
Joana tomou seu café da manhã e levei a vasilha pra pia , pra eu lavar mais tarde.
-- Fabíola venha cá , vamos continuar nossa conversa sobre segredos , tem mais segredos para contar? Depois vou contar alguns dos meus segredos , você não vai acreditar.
-- Tenho segredo sim , inclusive tenho um segredo que eu revelei pra uma pessoa sobre minha opção sexual , você não vai acreditar.
-- Pra quem você revelou? Me conta vai.
-- Lembra no feriado de Setembro do ano passado que fomos visitar meus pais?
-- Sim , me lembro muito bem. O que isso tem a ver?
-- Pois é , você tinha ido na casa da minha tia Ângela e eu fiquei sozinho com minha mãe por um longo tempo. Conversa vai , conversa vem , me perguntou quando íamos aumentar a família? Contei a ela tudo sobre nós , que nós dois somos praticamente inférteis , devido a problemas na infância de ambos. Aí criei coragem e abri o jogo sobre minha opção sexual.
-- Você contou pra sua mãe que é gay? Qual foi a reação dela?
-- Perguntei a ela o que faria se tivesse um filho gay , como ela reagiria? Me surpreendi com a resposta dela. Já havia se informado sobre o assunto , que no mundo atual , era normal ter um filho gay até nas famílias tradicionais , que quando eu morava com eles , ela tinha quase certeza que eu era gay , pois alguém tinha me visto algumas vezes pelado no meio do mato batendo punheta com algo enfiado no cu.
-- Sua mãe sabia que você batia punheta com algo enfiado no cu?
-- Sabia sim , e todo esse tempo nunca me falou nada e que quando eu comecei a namorar você , achou que essa tara de enfiar algo no cu passaria. Aí eu confessei a ela tudo o que eu sentia , não sou criminoso e nem bandido , apenas tenho desejos por homens e que minha testosterona é de uma mulher e que minhas atitudes convergem para o sexo feminino. Só quero dizer bem claro pra senhora vocês pais não tem nenhuma culpa por eu ser assim. Me perguntou pra mim e se seu pai soubesse da minha opção sexual. Falei pra ela , só se a senhora contar , eu nunca vou revelar nada pra ele , imagine preconceituoso do jeito que é.
-- Pelo jeito sua mãe reagiu bem?
-- Sim , só ficou preocupada com você. Aí falei pra ela que você desconfiava que eu era gay , pois tinha visto fotos comprometedoras de mim. Fotos minha usando suas lingeries.
-- Não acredito que você contou até sobre suas fotos usando lingerie?
-- Sim. Contei também das fotos dos homens pelados de pau duro que tenho no notebook.
-- Essas fotos não vi ainda. Você tem ainda?
-- Claro , estão guardadas se você quiser depois te mostro.
-- E sua mãe o que ela falou?
-- Ficou triste , aí abracei ela e pedi desculpa por tudo aquilo , disse a ela que o desejo era maior e que por muitas vezes tentei lutar contra e que depois daquela conversa eu estava em paz comigo mesmo.
Aí nossa conversa terminou , porque vocês chegaram e também já tinha dito tudo o que eu queria dizer.
-- Nossa amor você tem mais coragem que muito homem de verdade , cada vez te admiro mais ainda.
Nossa conversa terminou , Joana voltou a dormir e eu fui cuidar dos ser da casa.
Abraços.