Ultrapassei limites com o padrasto - Parte III - Final



- Imagina, Dartagnan. É um prazer. – respondi com um sorriso no canto da boca.
Ele olhou pra mim e sorriu também. Chegamos, descemos do carro e entramos na casa. Dartagnan foi direto pra cozinha, abriu a geladeira e pegou uma cerveja.
- Vou dar uma abastecida antes da gente voltar. – disse ele, abrindo a latinha.
- Posso beber um gole? – perguntei
- Claro. – pega um copo.
Fiz o que ele disse. Após repartir um pouco de cerveja comigo, meu padrasto bebeu cerveja, deu uma coçadinha “discreta” no saco e disse:
- Sua mãe às vezes faz um drama! A semana inteira ficou brigando comigo.
- Ela está trabalhando demais e fica estressada, Dartagnan. Dá um desconto!
Respondi, bebendo um gole de cerveja.
- Tens razão! O foda é que quando ela fica assim, me culpa por tudo e nem sexo quer fazer.
“Ce jura? Esse assunto?”, pensei. Meu padrasto estava praticamente repetindo o ritual da nossa primeira noite juntos e nem disfarçava. Entrei no embalo:
- Foda né. Ou melhor, falta de foda!
Rimos. Ele bebeu mais um gole de cerveja e lascou:
- E eu tô num tesão!
- Sempre, né? – retruquei.
- Pior que é!
Dartagnan falou assim e terminou a latinha. Nisso, meu pau já estava endurecendo. Engoli o último gole de cerveja do copo, abri a geladeira, peguei outra latinha, abri, dividi o líquido e entreguei o que restou ao meu padrasto. Ele só me observava e sorria. Joguinho de sedução do caralho! Notei que um volume começava a se apresentar em seus shorts.
- Tá chegado numa cerveja agora?
- Aproveitando que a mãe não está por perto.
- Não reclama. Ela só reclama de você beber porque se importa. – disse ele - Já comigo - bebeu um gole da latinha -, ela não anda se importando muito...
Bebi outro gole de cerveja, tomando coragem. Me aproximei dele e, sem cerimônias, peguei em seu caralho que, pra minha alegria, já estava meia-bomba.
- É? Pois eu me importo. Deixa que eu cuido de você sempre que ela brigar... – disse baixinho, instigando-o e acariciando seu membro.
Dartagnan fechou os olhos, deu um gemido e resmungou:
- Porra, Ulisses! Isso é tão errado, mas é tão bom!
Ele virou a latinha e se livrou dela. Também virei meu copo de cerveja, enquanto enfiava minha mão por dentro do seu shorts, pegando com vontade no seu caralho, que já estava babando de tesão.
- Errado é um macho como você ficar sem sexo tendo duas opções dentro de casa!
Perdendo a vergonha, Dartagnan sorriu ao ouvir isso, e me abraçou. Continuei acariciando seu pau com uma mão e abaixei o shorts com a outra. Pude sentir seu saco pesado, o que me deixou louco. Me ajoelhei na sua frente e comecei a chupá-lo com gosto. Ele se retorcia e gemia, um pouco alto, aproveitando que estávamos a sós. Que cena! Eu, pagando um boquete delicioso para meu padrasto, na cozinha de casa.
Engoli suas bolas e lambi seu saco com voracidade. Dartagnan tirou sua camiseta e jogou longe. Fiz o mesmo. Ele acariciou meu cabelo e depois fez um vai-e-vem louco com minha cabeça. Gemia tanto que tive medo dele gozar rapidamente na minha goela, e não era isso que eu queria! Eu queria dar pra ele, mesmo que fosse uma rapidinha, ali na cozinha mesmo.
Soltei seu pau, me levantei. Ele me olhou surpreso, e antes que houvesse alguma reação da parte dele, o beijei de língua. Meu padrasto correspondeu, me agarrando e me empurrando contra a parede ao lado da mesa. Juro que meu pau fica duro de novo só em escrever essas linhas! Foi tudo muito quente e intenso. Um homem louco por sexo e seu enteado, louco de desejo por ele. Fui abaixando meu shorts e esfregando meu pau no dele. Gemíamos forte, mas nossas bocas coladas e línguas entrelaçadas impediam que o som se propagasse alto.
Parei de beijá-lo, lambi seu pescoço e então fui me virando para ele, esfregando minha bunda em seu pau. Dartagnan me segurou pela cintura e falou em meu ouvido:
- Cara, se a gente demorar demais, tua mãe pode estranhar!
- Então não demora! Me fode logo!
- O quê?! – perguntou ele, espantado.
- Me fode, Dartagnan! Você tá louco por isso! Teu saco tá pesado de porra. Me come aqui mesmo e goza forte.
Ao ouvir meu desabafo, Dartagnan se agarrou a mim, beijou meu pescoço, meu rosto, minha orelha e disse, meio desesperado:
- Você é uma tentação! Sabe mesmo como me deixar louco!
- Você também me deixa louco! Vai logo! Enfia essa rola aqui em mim!
Peguei em seu pau e fiz ele se encaixar em meu rego. Me apoiei na mesa da cozinha, enquanto Dartagnan cuspia em sua mão e besuntava seu mastro e a portinha do meu cu. E então ele me penetrou. Me penetrou devagar e começou a me foder, dando uma estocada forte. E outra, e outra, e outra... Meu olhos saíam da órbita e eu gemia igual vadia. Meu padrasto controlava a foda, me puxando pela cintura, sempre beijando minhas costas, mostrando que além do tesão, tinha carinho por mim.
No entanto, o tempo era curto. Quando Dartagnan avisou que ia gozar, falei pra ele tirar o pau de dentro de mim, que eu queria ver o quanto ele ia gozar. Compreensivo, meu padrasto parou de meter, sentou numa cadeira, com o pau ainda vermelho e babado. Toquei nele e em poucos segundos, Dartagnan soltou tanta, mas tanta porra, que parecia que não ia acabar. Antes que terminasse, engoli a cabeça de seu membro, recebendo na minha garganta os últimos jatos, ouvindo verdadeiros urros de alívio e prazer daquele macho alfa. Depois de gozar, lambi a porra que havia se espalhado pelo seu barrigão gostoso! Dartagnan suava, me observava, sorrindo, e passava a mão na testa e nos olhos, meio incrédulo:
- Você é muito safado.
- Só eu? – questionei ainda lambendo sua barriga, subindo para o peitoral.
Dei uma chupadinha em seus mamilos e tasquei outro beijo de língua nele. Depois, ele respondeu:
- Tá bom, eu também sou.
- Posso gozar também?
- Claro, mas logo!
- Tá. – respondi, tocando com força pra mim mesmo.
Dartagnan me deu um tapa na bunda e quando viu que eu estava quase gozando, fez algo surpreendente: engoliu meu pau inteiro, fechou os olhos, e recebeu minha porra em sua goela. Que boca quente, que língua enorme! Meu padrasto não sabia chupar bem como eu, porém não deixou um vestígio de sêmen sequer no meu membro.
Demos um último beijo e depois fomos ao banheiro nos limpar um pouco. Dessa vez, ele parecia mais tranquilo, sem os remorsos da nossa primeira vez. Voltamos a cozinha, vestimos nossas roupas e ele abriu a geladeira, rindo sem graça:
- Posso confessar?
- O quê? - estranhei.
- Eu deixei a carne de propósito. Sabia que a sua mãe não ia querer voltar pegar.
Ri e o abracei, dando um beijo em seu rosto:
- Eu meio que suspeitei no caminho pra cá.
...
Já no caminho de volta para a chácara, minha mãe ligou desesperada para o meu padrasto. Ele respondeu:
- Tá tudo bem, Selma! Só aproveitei pra dar uma calibrada...
Arregalei os olhos para Dartagnan, que continuou:
- ... nos pneus do carro.
Sorri malicioso com a péssima piada, que naquele contexto, soava ótima, e acariciei a coxa daquele macho safado, que discutia com sua esposa no celular. Depois de conseguir acalmar minha mãe, ele desligou.
- Ulisses, ainda acho isso tudo uma putaria da nossa parte!
- Não deixa de ser. Mas é bobagem pensar demais nas coisas... Se a gente tem vontade, por que não? Já falei que não estou competindo com a minha mãe.
- É... Você tem razão. Acho!
Dartagnan sorriu sem graça, e me deu um tapinha na coxa.
Chegamos a chácara e o churrasco prosseguiu. Após comer igual a um porco, fiquei saciado – naquele sentido também.
Nas semanas seguintes, transar com meu padrasto se tornou comum. Era excitante, proibido e nossa química era explosiva. Sempre que tínhamos certeza que ela não ia aparecer, acaba rolando, em qualquer cômodo da casa.
Após um tempo, senti que precisava inovar, risos. Os churrascos semanais prosseguiam acontecendo entre a minha família, e foi num domingo como qualquer outro, que o desejo bateu mais forte que nunca.
Fazia um puta calor. Quase todos os homens estavam sem camisa, inclusive eu. As mulheres também estavam com roupas curtas e todos bebiam e comiam petiscos, felizes e contentes, à espera da primeira leva de carne ficar pronta.
Dartagnan e eu trocávamos alguns olhares safados, porém discretos. Peguei algumas cervejas na geladeira e levei para ele e os outros homens que estavam em volta da churrasqueira. Os caras me agradeceram, me puxando pra lá e pra cá, o que adorei, óbvio. Meu padrasto sorriu malicioso, percebendo a situação e disse:
- E a minha?
- A sua tá aqui.
Estiquei em sua direção e esbarrei a latinha e seu braço. Ele se contorceu:
- Eita, porra! Tá gelada!
- Assim que é bom! – respondeu meu tio gostoso.
- Valeu, filhão – agradeceu Dartagnan.
- Por nada. - respondi sorrindo.
- Esse menin o é gente boa, hein? – comentou outro dos coroas.
Já me afastando, ouvi meu padrasto dizer.
- E como!
Olhei para ele, que bebia sua cerveja, com a cara mais cínica do planeta. Que tesão! Tive que segurar minha ereção com a adrenalina que eu sentia.
Uma hora depois, quando praticamente todos já estavam almoçando, Dartagnan pediu para meu tio atender a churrasqueira, dizendo que ia dar uma mijada. Eu já me arrepiei ouvindo aquilo! Esperei uns dois minutos, que pareceram séculos, e resolvi ir atrás.
Ao chegar no banheiro, conferir se ninguém estava por perto, e entrei com tudo. Dartagnan deu um pulo, ainda mijando.
- Eita, porra! Não bate mais não?
Sem responder, apenas tranquei a porta. Parei do lado do meu padrasto, olhando seu pau meia-bomba soltando aquele riacho amarelado. Que delícia de cena! Alterado pelo álcool, ele começou a rir baixo e a sussurrar:
- Que que é? Quer chacoalhar pra mim?
- Quero mais que isso!
- Você tá é doido! A casa tá cheia de gente.
- Foda-se. – respondi já pegando em seu membro, enquanto ainda soltava jatos de mijo.
Ao terminar, o ajudei a balançar. Dartagnan me olhava, mordia o lábio e resmungava:
- Você não tem limites!
- Nem você.
O pau dele já estava durão e seco. Caí de boca, sem deixar de encará-lo. Meu padrasto fez uma careta de tesão, abrindo a boca como se fosse gemer, mas se controlou. Seu pinto estava quente, ainda com um gosto sutil de urina, mas nem liguei. O desejo era muito mais forte!
Dartagnan me pegou pelo cabelo, fazendo aquele vai-e-vem ritmado que só ele sabia fazer. Dava pra ouvir os barulhos de gente falando e batendo os talheres no prato enquanto comia, que entravam pela janelinha do banheiro. Aquela situação só me deixava com mais tesão.
Depois de alguns minutos chupando, meu padrasto me fez tirar a boca de seu pau e engolir sua língua faminta. O gosto de cerveja, a saliva, o gosto de pau, tudo misturado, com duas línguas famintas, que já se conheciam muito bem. Ele abaixou meu shorts com uma mão só, quase arrebentando o elástico, enquanto eu lambia seus bíceps e dava mordidinhas neles, na altura das tatuagens. Me virou de costas, se agachou e meteu a língua no fundo do meu cu. Tive que tapar minha própria boca, para não correr o risco de gemer alto. Linguou, lambeu, deu tapas nas nádegas, mordeu, esfregou seu queixo áspero de barba por fazer. Minhas pernas tremiam e eu podia ter gozado naquele momento mesmo.
Logo, Dartagnan se levantou, cuspiu no pau e foi se aproximando, querendo me comer. Não me fiz de rogado, me apoiei na piá do banheiro e empinei minha bunda para ele. Me deu outro beijo alucinante, lambendo meu lábios, meu queixo e eu retribuí, enquanto era penetrado por aquele pau gostoso.
- Você é mesmo uma puta! – sussurrou em meu ouvido.
- E você é um macho que não nega fogo pra sua puta! – respondi, também falando baixo.
- Esse teu cu me deixa louco!
- E esse teu pau me deixa pegando fogo!
- Tesão da porra, Ulisses!
- Então mete, paizão!
- Assim? – e estocava.
- É, assim? – eu respondia, segurando os gemidos.
- É assim que você gosta, filhinh a?
- É assim, paizão! Mete no cu da sua filh a puta!
- Então toma!
Dartagnan meteu tão forte, também possuído pela adrenalina da situação, que meu cu ficou ardendo até o dia seguinte. Porém, naquele momento, os beijos sacanas faziam eu ignorar qualquer dor. Logo, ele se desmanchou em porra dentro de mim e eu gozei forte na privada, dando algumas descargas depois, apagando os vestígios daquela foda absurda. Assim que limpou e lavou o rosto, Dartagnan voltou correndo para a churrasqueira.
- Que que deu em você? – ouvi meu tio perguntando, pela janela do banheiro.
- Dor de barriga, piá! Acho que comi demais.
Ele e os outros caras riram. Desculpa perfeita caso alguém tivesse ouvido as várias descargas seguidas. Tomei um banho de gato, me livrando da porra gostosa daquele macho. E voltei com a maior cara de pau para a cozinha. Minha mãe estranhou:
- Você tomou banho? Agora?
- Ai, foi pra ver se eu acordava. Fui pro meu quarto, deixar o celular pra carregar, entrei no Face e acabei pegando no sono lendo os mimimis sobre política.
- Nem fale, só dá isso esses dias né? – respondeu minha tia – Eu também fico com sono só de ler a burrice desse povo.
Olha ela! A mulher de classe C emergente que votou no Beto Richa, risos. Enfim, ninguém sequer suspeitou o que havia rolado.
À noite, quando já estava deitado em minha cama, pronto para dormir, recebo uma agradável surpresa do meu padrasto gostoso. Ele me cumprimentou, fechou a porta, sentou na minha cama e disse baixo:
- Já pensou se alguém pega a gente hoje?
- O churrasco seria um fracasso! – respondi irônico.
Rimos baixo.
- Agora já sabe – provoquei -, se quiser uma chupada ou uma rapidinha, é só despistar quem estiver em casa.
- Tá maluco? Não vamos fazer isso sempre, não!
Assim disse o cara, que só saiu do meu quarto, depois de receber uma mamada e um beijo de língua, cheio de saliva, e com o gosto da própria porra, que eu tive que engolir.
E assim prossegue nossa vida. Uma família feliz, com direito a churrasco com farofa – e muito sexo sem limite moral algum também.

*Olá. Está foi a última parte deste conto, publicado originalmente em 2015, no site Casa dos Contos. Espero que você tenha gostado, vote e deixe um comentário!
Até a próxima!

Foto 1 do Conto erotico: Ultrapassei limites com o padrasto - Parte III - Final


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Comentários


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caiogayboy1 Comentou em 19/10/2021

Delicia de conto, muito bom




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Nome do conto:
Ultrapassei limites com o padrasto - Parte III - Final

Codigo do conto:
186020

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/09/2021

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23

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