Minha esposa gozou na mão do Personal

A fantasia de ver a Diana trepando com outro cara é uma coisa que domina nossas fantasias na cama. Como já falei em outros contos, ela curte demais, até pede pra eu criar situações na hora que estamos no amasso, e acaba gozando e melando muito fácil quando “trago” outro macho pra cena. Entre as situações que crio, já tinha falado algumas vezes que ia conseguir um Personal trainer bem gostoso pra ela porque assim tinha a certeza que ela não ia resistir e que iria liberar pra ele. Ela dizia que se fosse um carinha malhado e bonito ela dava mesmo, e que enfim eu iria realizar minha fantasia de ser corno. E finalizava dizendo: “Se eu gostar de dar pra outro você está fudido viu?”, o que me deixava maluco e me fazia gozar com muita intensidade.

Mas a realidade é que estávamos indo bem pouco a academia e havíamos até ganhado alguns quilinhos. Então, um dia, ela chega em casa dizendo que uma amiga havia recomendado um Personal Trainer que já a tinha treinado, que o cara era super de confiança e que poderia treinar nós 2 na academia do nosso prédio. Gostei da ideia, não pensando em sacanagem (pelo menos não totalmente), e marcamos uma sessão de avaliação física.

Na semana seguinte, o Felipe (esse era o nome dele) veio ao nosso apartamento para fazermos a pesagem, tirar medidas e falar sobre nossos objetivos de treino. Não criei grandes expectativas, pois os personais que tinham na academia que treinávamos eram todos feios, mas quando o cara chegou, até nos entreolhamos. O Felipe tem 1,90, moreno claro, bonitão, forte mas sem ser marombado, e acima de tudo um gentleman e ótimo profissional. Tive a certeza que a Diana ficou excitada tendo aquele macho em nossa casa e lembrando das sacanagens que tínhamos costume de falar na cama. Confesso que fiquei até com um pouco de ciúmes, coisa rara em mim pois confio totalmente na minha esposa.

O Felipe se mostrou realmente um excelente profissional, respeitoso e competente, e após 2 meses de treino com ele já havíamos melhorado consideravelmente nossos corpos. A Diana começou a se sentir mais confiante e até a usar roupas mais provocantes. Um dia fomos ao shopping e ela foi experimentar umas calças de malha para usar nos treinos. Ela sempre pede para eu ir à porta do provador e dar opinião, e assim fiz. Quando ela veio com a primeira calça falei que não gostava, e veio a segunda, e veio a terceira, e quando veio a quarta ela foi logo dizendo: “Essa você vai gostar, quer ver?”. E como não gostar? Era uma calça toda branca, mas havia alguma coisa naquele modelo que puxava o meio da calça para cima, deixando a xana da Diana muito marcada e rachada ao meio. Na hora imaginei o Felipe fazendo os alagamentos que costumava fazer e vendo aquela bucetinha rachada próximo ao seu rosto. Sorri para ela e disse:
-É essa, e pode deixar que eu pago
-Você não presta mesmo… ah como eu te conheço
-Mas tá linda amor, nem precisa me conhecer
-Depois não vai me proibir de usar viu?
-Até parece que já fiz isso alguma vez

Fomos pra casa, curtimos o resto do domingo sem grandes acontecimentos, e no dia seguinte acordamos para irmos treinar. Já acordei de pau duro, imaginando a cena que criei no dia anterior. Começamos a nos vestir e a Diana apareceu com a calça branca e um top preto. A calça deixava sua bocetinha rachada e ela estava com os mamilos duros e totalmente empinados. Fiquei parado olhando para ela que perguntou:
-E aí?
-Pqp, você tá muito gostosa.
-Tomara que os velhos tarados do prédio não estejam treinando hoje
-Deixa os coitados. Eu quero ver é se o Felipe vai aprovar
-Seu safado
-Porque você não vai sem calcinha? Acho que ficaria mais confortável
-Ah amor, pára
-Faz o teste, só pra ver

Ela baixou a calça, e eu já de pau duro doido pra pegá-la por trás, jogou a calcinha pra mim e se vestiu novamente. Falei que tinha ficado bem melhor (afinal sua bocetinha ficava mais rachada ainda), e ela gostou de sentir os movimentos mais livres. Perguntou se não ficava muito vulgar, falei que claro que não e descemos correndo pois já estávamos quase atrasados.

O Felipe já estava nos aguardando, e pra nossa sorte a academia tinha apenas uma senhorinha usando a esteira. Ela ganhou os elogios esperados e eu senti que os olhos do Felipe tinham destino certo, diferente dos outros dias, onde muito raramente ele deixava escapar alguma olhada mais indiscreta. Não podia ser diferente, afinal e Diana estava de parar o trânsito e causar acidente. O Felipe passou a elogiá-la mais ainda, dizendo que ela estava muito focada e que já dava pra notar seu corpo ficando mais definido, e sempre terminava as frases com uma secada na sua xana. Enquanto isso, eu estava no aparelho ao lado notando cada olhar e ficando com o pau cada vez mais duro.

Eu o tempo todo tentando esconder o volume no meu short, estava mais concentrado no treino dela que no meu. Naquele dia o Felipe parece ter escolhido alguns exercícios que valorizavam ainda mais a nova calça da Diana. Em um deles, ela deitava no chão de barriga para cima com pesos presos aos joelhos, e ficava abrindo e fechando as pernas, fazendo com que sua calça marcasse sua bocetinha mais e mais a cada movimento feito. Ele também parecia mais dedicado, corrigindo cada movimento e ajustando às vezes à posição do seu quadril. Num determinado momento do treino a Diana pediu para ir ao banheiro, o que eu nunca havia visto ela fazer. Ao passar por mim, que estava próximo ao hall de acesso aos lavatórios, ela fala só com os lábios “Eu gozei!”. Arregalei os olhos e olhei imediatamente pra sua xana, mas não consegui notar nada além da já saliente divisão da sua vulva. Já tinham se passado uns 30 minutos de treino, e a Diana já estava no banheiro havia uns 5 minutos. Disse ao Filipe que ia ver se estava tudo bem com ela. Ao chegar próximo ao banheiro vi que ela já vinha saindo. O Felipe não tinha visão desse ponto. A Diana levantou a mão e me mostrou seu dedo anelar junto do dedo maior da mão e passou a afastar um do outro, exibindo uma gosma transparente que entendi se tratar dos líquidos da sua boceta. Ela veio chegando perto e já enfiou os dois dedos na minha boca que passei a sugá-los loucamente! Eu sugava e a olhava nos olhos, olhava sua boceta rachada, e pegava no meu pau. Ela sorria e mandava eu limpar tudo. “- Limpa tudo senão ele vai notar”. Não deixei um rastro sequer do seu gozo em seus dedos e ela seguiu o caminho para o salão da academia, enquanto eu segui para o banheiro para aliviar meu tesão batendo uma punheta alucinada, em pé em frente ao vaso, dentro da cabine. Jorrei litros de porra, lavei o rosto e voltei ao “treino”, que aquele dia mais parecia uma sessão da masoquismo, tamanha a dificuldade em levantar pesos com o pau duro.

Malhamos mais uns 15 minutos, recebendo bronca do Personal que dizia que nós estávamos muito fracos aquele dia.
Terminamos com a sessão de alongamentos, que aquele dia foi ainda mais caprichada. Enquanto ele nos alongava, às vezes um ao lado do outro, às vezes um em frente ao outro, íamos trocando olhares e frases sacanas ditas só com os lábios, entre uma pausa e outra da nossa conversa de treino. Não sei se era impressão, mas eu acho que havia um cheiro de sexo no ambiente. Afinal, a boceta da Diana ainda estava molhada e estava ali, ao nosso lado, separada apenas por um tecido fino, e ela havia limpado seus dados apenas na minha boca. Não sei ao certo, mas o Felipe também parecia diferente, como se sentisse o cheiro de fêmea. Acabado o treino subimos para o apartamento já nos pegando no elevador. Nem fomos para o banho, já começamos a tirar nossas roupas (eu particularmente interessado em ver como a calça da Diana estava por dentro) e a nos chupar. Sua boceta estava encharcada, uma mistura de sal do suor e doce do seu gozo. Ela me punhetando alucinadamente, falando sacanagem e me olhando nos olhos.
-Gostou de ver sua esposinha gozar pro Personal foi, corno?
-Adorei minha putinha
-Sabia que eu gozei quando ele segurou no meu quadril?
-Você é uma vagabunda!
-Da próxima vez vou puxar ele pro banheiro e ele vai meter em mim lá dentro viu?
-Faz isso amor, faz, por favor
-É muita vontade de ser corno!
-Quero ser seu corninho
-Vai ser, se prepare. Aí vou virar puta e dar pra tudo mundo mesmo. Até pros seus amigos.
-Isso, pode dar

Já estávamos na cama transando como loucos, eu socando tudo na sua xana, pronto pra gozar dentro dela, esperando só a frase final que ela gosta de falar pra terminar com chave de ouro:
-Vou pedir pra ele gozar dentro e você vai ter que limpar tudo viu?
-Ahhhhhhhh
-Corno otário! Quer dar a mulher pros outros
-Te amo meu amor!
-Eu também te amo seu safado do caralho.

Agora estamos planejando chamar o Felipe pra jantar com a gente. Se ele topar, acho que a Diana vai ser jantada na nossa cama. Se tiverem dicas de como convencer o Personal, aceitamos sugestões.