Como narrei no conto anterior, eu havia dado meu rabo para um negão delicioso numa sauna em Salvador. Trocamos contato e na mesma noite trocamos mensagens. Eu disse que minha estadia era curta e logo voltaria para casa, mas que queria ver ele de novo. Combinamos de nos ver no dia seguinte, falamos mais algumas putarias, mandamos nudes e ficou assim. No dia seguinte, nos encontramos no Porto da Barra. Ele estava de bermuda e chinelo, uma regata, oculos escuros e um boné. Estava bem diferente do dia anterior em que ele chegou na sauna de calça jeans e roupa formal. Parecia outra pessoa. Me deu um sorriso enorme quando me viu, nos cumprimentamos e começamos a conversar amenidades, com eu me deslocando para o local em que estava hospedado. Ele me seguia e nem me perguntou para onde eu estava levando ele. Subimos as escadas e eu o encaminhei para meu quarto, trancando a porta. Meu pau já estava duro desde a rua e pelo volume na bermuda o dele também estava. Nos atracamos e começamos um beijo intenso. Eu passava minha mão por todo aquele corpo cheiroso, malhado, definido e muito, muito gostoso. Ele não deixava por menos e me alisava inteiro. Nossos paus lutavam uma luta de espadas debaixo da roupa e eu queria que essa luta fosse logo em campo aberto. Fui passando a mão nas costas dele e desci até a bunda, apertando bastante. Ele havia me fudido ontem, mas hoje era minha vez e eu queria demarcar o território deixando claro para ele que hoje quem mandaria seria eu e que ele seria inteiramente entregue a mim. Ele começou a tirar minha roupa com pressa. Sua cara parecia estar com fome e eu sabia de que era essa fome. Era fome da minha pica. E eu daria para ele. Comecei a tirar a roupa dele também e logo estavamos pelados. Aquele pau preto, grande, da cabeça roxa roçava no meu, também escuro e da cabeça rosada. O liquido pre gozo escorria daquele pau e ele pulsava, levantando, como se tivesse vida propria. Oh delicia! Esse cara era perfeito. E meu tesão ia aumentando de tal forma que comecei a arrepiar o pelo dos braços e pernas. Eu precisava fuder ele, colar meu corpo no dele e nos transformar numa coisa só. Deitei ele na cama de bunda para cima e ataquei aquele cu. Sem cerimônias minha lingua invadiu aquele rabo e o comia. Eu lambia aquele anel vermelhinho, fechado e apertado que parecia não ver pica há muito tempo. Eu já sabia o quanto aquelas chupadas excitavam ele, pelo que vi no dia anterior e dei o melhor de mim para deixar ele louco. Ele gemia baixo e seu corpo foi ficando tenso como se pudesse gozar a qualquer momento. Percebi ele prendendo o gozo e resolvi castigar ainda mais. Torcia os mamilos dele com os dedos enquanto sugava aquele cu, abria as pernas dele, separando as nadegas, deixando mais aberto e exposto. Dizia palavrões e chamava ele de puta que ele só fazia confirmas. Perguntei quem era o macho dele e ele ficou calado, me deixando mais excitado. Dei uma enfiada violenta da lingua no cu apertando o pau dele e perguntei de novo, ouvindo como resposta que era eu. Um diálogo animal, faminto, que demonstrava a sede de sexo. Então perguntei "quer pica?" e ele disse sim. Quer? Então você vai ter. Mandei ele me chupar e ele obediente enfiou meu pau na boca, até o talo, engasgando. Eu empurrei a cabeça dele contra meu pau, o deixando sem folego e ele implorou que eu o comesse: vai meu macho, me come. Eu disse "se você pedir por favor" eu te como e ele me respondeu "vai meu macho, me come por favor". Encapei meu pau e besuntei aquele cu de gel, roçando a cabecinha em seguida. Sentia o anel piscar de muito tesão e fui penetrando aquele puto, olhando na cara e beijando até conseguir atolar todo o meu naquela bunda. O tesão estava enorme, o calor, o suor pingando de mim em cima dele. Ele deu uma reboladinha mostrando que queria que eu bombasse e eu passei a comer aquele macho sem dó. Metia metia metia e era so gemidos no quarto, meus e dele. Trocamos de posição e ele veio cavalgar. Montou no meu pau fazendo ele sumir dentro da sua bunda, apertou o cu mastigando meu pau e meu tesão que parecia que nao podia aumentar foi me deixando mais e mais louco. Ele quicava com tesão e seu pau começou a esporrar um liquido transparente melando minha barriga. Não aguentando eu o coloquei com as costas na beira da cama e os pes escorados no chao, eu deitando no chao vindo por baixo dele de modo que meu pau apontado para cima entrou direitinho nele e soquei com gosto, ficando meio sentado para tocar uma punheta para ele. A trepada foi continuando com deliciosas bombadas até que disse que ia gozar. Ele tirou minha mao do pau dele e comecóu a se tocar até que gritei to gozando. to enchendo seu cu de porra. E ele gozou junto comigo. Caímos no chão e ficamos um tempo até nos recuperarmos. Depois fomos tomar um banho e colocar nossas roupas. Ele foi embora e eu curti mais uns dias em Salvador. Trocamos mensagens ainda por um tempo mas como moro há 900 km de distância dele e vou muito pouco a Salvador, perdemos contato. Mas foi uma foda espetacular, digna de compartilhar com vocês.
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