Amizade com o bandidinho da sala Parte 5 - Tensão pós almoço

O dia seguinte chegou. Ao acordar fiquei um bom tempo sentado na cama pensando no que poderia acontecer no almoço que o Claudionei havia me convidado. Será que eu deveria arrumar alguma desculpa para faltar? Mas eu já tinha ficado tanto tempo longe do Claudionei, eu não podia aguentar ficar nem mais um minuto.
Estava decidido, eu iria e e encararia de frente tudo o que pudesse acontecer, afinal de contas seu tio não teria coragem de tentar algo na frente do próprio sobrinho, fora que aquele dia ele estava bêbado e nem deve mais se lembrar do que fez. Feito, me levantei e parti para o banho, logo após já estava pronto, já era por volta de 11h da manhã, calcei meus tênis e fui ao encontro de Claudionei que me esperava na minha esquina já com sorriso no rosto. Cheguei até ele e ao estender a mão para cumprimentar logo fui puxado para um abraço apertado e quente.

Que cheiro gostoso, se não estivéssemos no meio da rua agora eu não aguentaria e te daria um beijo

Aquela fala me pegou de surpresa, mesmo tudo tendo rolado entre a gente aquilo era meio novo pra mim, mesmo eu estando completamente feliz. Seguimos andando andando e Claudionei não parava de falar, nunca reparei que ele falava tanto, mas eu continuava quieto e apreensivo com tudo o que podia acontecer em sua casa. Passado certo tempo já estávamos próximos a sua casa, eu quieto e Claudionei falante até que sinto um puxão e noto que Claudionei me arrastou para um canto escondido e sem mais nem menos me deu um beijo quente, me puxou forte pela cintura me colocando com o quadril apertado nele e após o beijo me disse olhando nos olhos:

Não sei o que está acontecendo mas isso foi pra te mostrar que eu gosto de estar com você e tu pode confiar em mim.

Meu sorrisinho no rosto voltou e passei até a prestar mais atenção em tudo que o Claudionei falava no pouco caminho que ainda faltava até sua casa.

Olha só, já deixei as coisas mais ou menos prontas. O almoço vai ser estrogonofe que eu sei que você gosta e meu tio foi comprar batata palha e refrigerante e já deve estar chegando.

Neste exato momento seu tio entrou pela porta e me deu uma encarada profunda que me fez tremer por inteiro, mas ele parecia diferente do primeiro dia que o vi, estava mais calmo e sorria:

Então é você o amigo do meu sobrinho, ele fala muito de você viu? E notei que tem até sido mais prestativo e menos rebelde., o que você tem feito com ele hein? hahahahaha.

Ele disse isso me puxando para um abraço enquanto Claudionei ria sem graça e eu ainda com cara de assustado e sem entender uma reação de alguém que parecia não me conhecer e em seguida foi para o banheiro.

Não liga não, meu tio é palhaço assim mesmo mas é uma boa pessoa, ele só fica chato quando bebe mas faz dias que não coloca uma gota na boca. Você vai gostar dele.

Confesso que naquele momento até me deu um alívio, já havia escutado sobre pessoas que bebem e perdem a memória então aquele poderia ser mais um caso desses. O tio Omar, como era chamado por todos, sentou-se à mesa e eu fui ajudar o Claudionei a colocar as coisas. Tava passando músicas legais na rádio então volta e meia eu fazia umas dancinhas enquanto colocava os pratos e os talheres enquanto Claudionei esquentava o estrogonofe. Senti uns olhares safados do tio Omar mas aquela devia ser a cara dele então nem liguei, continuei colocando as coisas e me sentei à mesa pra esperar o Claudionei que sentou em uma ponta da mesa e seu tio sentou na minha frente.
A mesa não era tão grande então nossos braços alcançam tudo mas tio Omar sempre me pedia para pegar as coisas e como eu queria ser legal sempre servia.
Em um desses momentos minha blusa encostou no molho e eu só tinha vindo com aquela.

Tudo bem rapaz, só tem homem aqui, fica a vontade, tira essa blusa.

Eu nunca fui tão confortável com meu corpo por ser magrinho demais, mas mesmo assim tirei a blusa e fiquei só de bermuda. Seguimos comendo e rindo e fui sentindo um pé tocar em mim por baixo da mesa, olhei para Claudionei e ele me deu um sorriso então me liguei que era me ele me acariciando ali em baixo, foi aí que alguém chamou no portão e ele se levantou para atender mas a carícia no meu pé continuou.

Acabei de deixar cair meu garfo embaixo da mesa, pode pegar pra mim?

Tio Omar continuava com o mesmo olha de safado do início do dia, fui olha embaixo da mesa para procurar o garfo então o vi acariciando seu pau que já estava duro e por fora do short de futebol que ele usava.

Não pense que eu esqueci.

Enquanto ele falava isso Claudionei voltou e foi direto pro seu quarto e logo após voltou para a mesa e seguiu conversando. Minha cara estava quente, eu estava sem saber o que falar, só reagia a tudo o que falavam na mesa e o tio Omar continuava a me olhar com uma cara de tarado e a sorrir para as gracinhas que o Claudionei falava. O garfo cai mais uma vez e dessa vez eu vi que foi por querer, claudionei olhava fixo para o jogo que passava na tv.

Meu garfo caiu, você pode pegar pra mim?

Aquele desgraçado estava aprontando uma e eu sabia disso, quando fui para baixo da mesa vi seu pé colocando o garfo para baixo de sua cadeira e quando me aproximei senti sua mão puxar forte meu cabelo e colocar meu rosto entre suas pernas, com a outra mão ele enfiou um dedo na minha boca e me fez abrir e socou o pau no fundo da minha garganta e me fez engolir algumas vezes e depois me empurrou.
Me levantei e pude ver Claudionei ainda olhando para o jogo, como começamos o almoço tarde, aquela hora já devia ser umas 16h e pouco.
Tio Omar levantou e disse que iria tirar uma soneca então eu e Claudionei começamos a arrumar as coisas do almoço e em seguida fomos para a sala assistir um filme mas demorou bastante até escolher um e quando terminamos de assistir o filme já era noite.
Fomos para o quarto de Claudionei pois já havia ficado tarde e eu achei melhor avisar lá em casa e dormir por ali mesmo. Pedi uma roupa emprestada e ele me deu uma camiseta grande, perguntei se ele não me daria uma bermuda mas ele disse que me preferia de cuequinha ou sem nada. Rimos e ele foi pro banho e eu esperei ele sair para poder tomar o meu.
Quando ele voltou já se jogou na cama e me puxou junto, lhe dei um beijo rápido e levantei para ir até o banheiro e quando olhei de volta ele já estava dormindo de lado, era a coisa mais linda que eu podia ver, ainda mais sendo iluminado pela luz da lua que entrava pela janela. Fui para o banheiro já vestindo a camisa do Claudionei e deixei toda minha roupa no quarto. Chegando no banheiro comecei a pensar no que tinha sido o dia de hoje e no quão louco o tio dele podia ser por fazer aquilo na frente do próprio sobrinho. A água caía e eu me forçava para esquecer tudo aquilo pois logo iria amanhecer e eu iria pra minha casa. Desliguei o chuveiro, me sequei e vesti a camisa do Claudionei que parecia um vestido em mim, sem nada por baixo e então ouvi um barulho na porta que não tinha tranca e logo se abriu revelando o tio Omar.

Enfim, a sós novamente

Tentei argumentar:

“Olha só, nada do que aconteceu aqui até agora foi certo e eu não quero que o…”

Senti sua mão pegar o meu pescoço e me empurrar na parede

Cala a boca e me escuta. Eu que crio esse garoto desde que era só merdinha, se eu sumir ele some junto, se eu o abandonar ele não vai ter mais ninguém aqui, então eu acho bom você ficar quietinho se não quiser que nada aconteça a ele….ou pior, eu entregar ele pra polícia. Ou você acha que eu não sei que ele traficava?

Meu coração gelou, meu corpo parecia estar pegando fogo. Eu estava colocando o Claudionei em perigo. Eu não tinha nenhuma saída a não ser ficar quieto e não contar nada se não o garoto que eu gostava poderia sumir para sempre. Aceitei o destino, o tio ainda com a mão no meu pescoço me virou de rosto para a parede e mordeu minha orelha, sua outra mão escorregava pela minha coxa e ia subindo até levantar a camiseta e chegar na minha bunda. Ouvi ele chupar um dos dedos e logo após retornou para a minha bunda e começou a enfiar o dedo no meu cu só que diferente da outra vez ele não estava me machucando, estava massageando meu cu e metendo cada vez mais fundo o dedo. Soltei um gemido baixo, aquilo tudo estava me dando tesão por mais que eu odiasse sentir aquilo. A mão que segurava meu pescoço agora começou a tentar virar o meu rosto e vi que o tio Omar estava tentando colocar sua boca na minha mas eu relutei e não deixei, eu não queria me entregar para aquele homem, eu já tinha um, e tudo o que estava acontecendo era só pra eu não perder o Claudionei.
Tio Omar ficou com raiva quando eu não o beijei, largou minha cabeça e subiu a camiseta que eu vestia, tirou o pau pelo lado do shorts e encaixou a cabeça no meu cu, eu já sabia o que viria, senti sua mão no meu rosto novamente só que dessa vez ele tapou a minha boca, a outra mão segurava a minha cintura e num único momento ele socou todo o pau de uma só vez no fundo do meu cu. Meus olhos lacrimejaram, eu quis gritar com a dor mas sua mão tapava forte a minha boca:

Não quis com carinho, não quis no amor então vai na dor

Ele estava evitando fazer barulhos com o quadril para não acordar o sobrinho mas suas socadas permaneciam fortes, ele me virou e me colocou apoiado na pia com as mãos na parede e me fez olhar para o nosso reflexo no espelho e sussurrou:

Isso é o que tu merece ter todos os dias, uma macho de verdade pra comer esse cuzinho e não um outro pirralho como você.

As estocadas fortes do tio continuavam em mim até que ele começou a socar mais forte e eu percebi que ele iria gozar, tentei tirar o pau dele de dentro de mim mas não tive sucesso, ele queria marcar seu território em mim. Quando terminou de gozar, o tio tirou seu pau rapidamente e foi limpar o pau, eu fiquei ali esperando ele sair para eu tirar a porra que estava dentro de mim e que eu sentia que havia sido muita, mas ele não deixou, disse que era pra eu sair do banheiro e me empurrou pra fora.
Saí de lá rezando para que Claudionei só acordasse no dia seguinte. Quando deitei no colchão ao seu lado me virei e fiquei de costas para ele que também estava de costas para mim, o medo de acordar ele estava grande, mas felizmente consegui dormir sem acordar Claudionei, só que não durou muito.
Cerca de minutos depois senti sua boca no meu pescoço, meu deus a gente não podia transar, eu ainda estava cheio de porra do seu tio dentro de mim e ele iria perceber.

“Seu tio esta na casa, é melhor não”

Relaxa, meu tio dorme igual uma pedra

Claudionei foi vindo para cima de mim tentando me beijar e eu me virando junto para tentar esquivar, até o momento que percebi estar de bruços com ele em cima de mim com seu pau duro entre as minhas pernas. Senti Claudionei levantar o quadril e encaixar a ponta do pau no meu cu e logo em seguida foi descendo sem esforços e encaixando todo aquele pau gigante do fundo de mim.

Eu sabia que você também queria, estava até já todo molhadinho. Hoje foi o dia que entrou mais fácil.

Claudionei tinha o pau maior que o do tio e isso era facilmente sentido dentro de mim, mas a porra do tio já estava vazando pelas minhas pernas. A minha sorte é que estava escuro e o cheiro de sexo já estava no ar. Senti então Claudionei puxar minha bunda pra cima me deixando bem empinado e em seguida começou a lamber e chupar o meu cu. Eu estava apavorado com o fato de que ele estava lambendo a porra do próprio tio, logo em seguida ele meteu o pau todo outra vez e seguiu bombando comigo bem empinado e depois gozou gemendo alto e me puxou pra uma conxinha.
Claudionei dormindo e eu incrédulo com o dia de hoje. Nada daquilo foi certo e se ele soubesse de algo seria o fim da nossa amizade ou do estavamos tendo.
Acordamos mais cedo naquele dia pois tinha aula e eu precisava passar em casa ainda.
A semana seguiu normal, eu e Claudionei escondidos pelos cantos, volta e meia ele me roubava um beijo escondido ou me botava pra mamar no nosso banheiro exclusivo. Nossa vida tinha voltado ao que era só que agora melhor pois estávamos livres para sentir o que sentíamos um pelo outro. Só que tudo estava bem demais para ser verdade e semanas depois Claudionei me disse que precisava me dizer uma coisa e era sério.

Tudo depende do que eu vou te falar agora, a minha vida aqui e a nossa vida juntos.

Quanto mais Claudionei enrolava pra falar, mais eu ficava nervoso e começava a chorar mesmo sem saber o que era.

“Fala logo Claudionei, seja o que for nós vamos encarar juntos e eu faço qualquer coisa por você”

Meu tio sabe de tudo e ameaçou me levar embora daqui a não ser que….


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Amizade com o bandidinho da sala Parte 5 - Tensão pós almoço

Codigo do conto:
186995

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/09/2021

Quant.de Votos:
20

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