Pessoas da 3.a Idade também sabem fazer amor



A Bia, na verdade Beatriz, minha vizinha de longa data, um corpo normal, 61 anos. Passei pela morte de seu esposo e ela passou pela morte de minha esposa.
Tenho 70 anos. Geralmente no período noturno, colocamos nossas cadeiras defronte nossas casas, cidade pequena, ambiente tranquilo e por hora e meia ficamos conversando, olhando a paisagem e vendo as pessoas que por ali passam, como também os amigos vizinhos.
Num certo dia, pouco metros de nós, tinha um casalzinho de namorados se esfregando no escuro de uma sombrosa árvore.
Nesse momento, Bia olha para mim e apontando o casalzinho de namorados diz: - Juvenal, sinto saudades e desejos desse tempo jovem. Fiquei meio pasmado com esse comentário dela e respondi: - É Bia, hoje essa meninada tem mais liberdade e não é como no nosso tempo.
Fiquei com aquele comentário dela na minha cabeça. Passado algumas semanas, tinha um baile da 3.a Idade, e como o salão é perto de nossa casa, sendo que esse evento é realizado das 18 às 22 horas. Resolvi convidar Bia para ir comigo e ela surpreendentemente aceitou e ficou feliz com o convite. Chegado o dia, liguei avisando que já estava no portão esperando-a e ela saiu maravilhosamente trajada, com um vestido preto na altura do joelho, colado ao corpo, e com seu andar dava para perceber o detalhe de uma calcinha pequenina. A Bia estava encantadora. Fiquei surpreso, era uma Bia bem diferente do cotidiano.
Quando chegamos já havia muito casais animados. Entramos também, no começo comportados, mas em ritmo romântico, nossos corpos ficaram colados, rosto no rosto e na esfregação meu pinto ficou duro e com isso tentei me afastar, mas ela me abraçou forte, ela me olhou nos olhos e eu nos dela e foi selado um beijo suave e ficou aquela sensação de cumplicidade no ar.
Ao término do baile, a Bia me convidou para ir à sua casa que ela iria fazer um café quentinho. Nesse momento, já com segundas intenções propus passar na Lanchonete, comprar uma pizza e refrigerante. Bia gostou da ideia porque estava com fome, só que também comprei uma garrafa de um bom vinho.
Chegando em sua casa ela ligou a televisão, e ali no sofá com uma mesinha ao lado, fomos saboreando a pizza e tomando vinho. Já na metade da garrafa, percebi que ela estava mais descontraída, mais alegre, momento que peguei com carinho em sua mão, puxei-a para perto, dei-lhe um abraço apertado e um beijo. Daí com seus braços me segurou na altura do pescoço e foram beijos e mais beijos, onde aproveitei para passar a mão em seus seios, como também por baixo da saia minha mão percorreu suas coxas, deixando-a ofegante e cheia de tesão.
Os carinhos continuaram e dentro de pouco tempo ela já estava só de calcinha e sutiã e eu só de cueca. Por pouco quase fizemos amor ali mesmo no sofá, mas resolvemos, por causa de estarmos suados de tanto dançar, tomar um banho.
Debaixo do chuveiro, os abraços e beijos continuaram. Meu pinto duro as vezes encostava na sua xaninha e pelas costas na bunda dela, estava maravilhoso esse momento debaixo do chuveiro.
Saindo do banho, ela me enxugou e eu fiz o mesmo com ela. Ao passar pela sala, ainda pelados, tomamos mais uma taça de vinho. Ao chegar no quarto, pude realmente constatar que Bia era realmente uma falsa magra, tinha umas pernas bonitas, lisinha, sua bundinha tinha estrias mas a beijei com todo carinho, passei a língua na auréola dos seus seios e depois delicadamente chupei seus seios que já não eram mais durinhos, mas estavam firmes, mas para mim isso pouco importava. Fui descendo, beijei toda sua barriga, chupei seu umbigo, beijei o sinal de uma cicatriz de cesariana, desci ainda mais e encontrei uma moitinha de cabelos bem aparados. Parei, pedi para ela pegar meu pinto duro e dar uma chupada, mas ela disse que estava envergonhada para fazer isso. Não forcei, o tempo certo chegaria.
Então comecei a passar a mão em sua bucetinha e percebi que já estava molhadinha, fui e passei a língua em seu grelo e comecei a chupar, ela se contorcia toda e soltava gemidos de tanta tesão. Aproveitei para chupar sua bucetinha, enrolava a língua, enfiava e tirava, enfiava e tirava em ritmo acelerado, ela finalmente gozou muito, ficou toda largada na cama. Ao se recuperar, pegou meu pinto e começou a chupá-lo, no início meio sem jeito, mas aos poucos já fazia certinho, da cabeça ao saco. Foi incrível, uma sensação indescritível. Momento gostoso foi também quando chupei seu cuzinho e percebi que ficou toda arrepiada. Ali deitada ao meu lado, fui para cima dela e ela abriu as pernas, mas pediu para que eu fosse com carinho, pois depois que o marido morreu, 10 anos atrás, nunca mais tinha tido uma relação. Não sabia desse detalhe e isso me deixou mais eufórico porque iria saborear uma bucetinha quase virgem.
mesmo muito excitado, procurei caprichar o máximo, peguei meu pinto e comecei a pincelar com calma a bucetinha de Bia, e com calma só enfiei a cabeça e sentir a reação de Bia, vi que fechou os olhos e senti que Bia sentiu um pouco de dor, afinal por 10 anos aquela bucetinha não era penetrada. Tirei a cabeça do pinto e coloquei outra vez com mais carinho e fiz isso por várias vezes até perceber que ela já não estava mais incomodada e aos poucos fui enfiando e logo o saco já estava batendo na bunda dela, tirava e colocava, tirava e colocava, chupava seus seios, beijava seu pescoço , sussurrava em seu ouvido que estava gostoso demais, que sua bucetinha estava pegando fogo de tão quentinha que estava. Ela me abraçava, me beijava e nesse tesão imenso acabei gozando em sua bucetinha. Ela percebeu, me abraçou com muito mais força e assim ficamos grudados um ao outro por um bom tempo.
Foi uma noite épica. Foi uma noite maravilhosa. Passamos a nos encontrar uma vez por semana e nossas vidas se revigoraram, nos rejuvenesceu e percebemos que nós da 3.a Idade, temos muito a dar, retornar à alegria e felicidade.   

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico himeneu69

Nome do conto:
Pessoas da 3.a Idade também sabem fazer amor

Codigo do conto:
187076

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/10/2021

Quant.de Votos:
2

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