Uma foda silenciosa na casa da sogra



“Todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite”.
18 horas estou em casa à espera de meu namorado, na sala, ansiosa pela sua chegada, hoje pretende-se ser uma noite tranquila, vamos na casa da minha sogra, comer uma deliciosa pizza e assistir a um filme.
O celular vibra, e é ele avisando que chegou, me despeço dos meus pais, bato o portão e atravesso o beco da casa rumo a rua principal onde meu namorado costuma me esperar no carro. Na travessia do beco de minha casa, vários vizinhos e convidados bebendo, um beco tão pequeno e com tanta gente, parecia um mini carnaval, atravesso aquele mar de gente, exalando a fragrância do meu doce perfume, exalando o cheiro da minha pele banhada por cremes e hidratantes, meus cabelos cacheados a balança perfumando o ambiente, uma mulher toda arrumada, gostosa e cheirosa, é claro que chamou a atenção de todos, mas seguir em frente, nenhum deles me teria como mulher, o meu macho estava a minha esperar. Desfilo com meu short um pouco curto, minha blusa com um pouco de decote, e meu rebolado natural, olho para trás um instante e vejo, meia dúzia de homens olhando para minha bunda, com olhares de gula e luxuria, mas azar deles, só o que restava a eles é ficar babando por mim.
Assim que avisto meu namorado, na minha face já aparece um sorriso espontâneo e uma alegria e sentimentos bons, tomam conta de mim. Eu tinha uma fama de ser um pouco grossa sem querer, mas com ele, nunca fiz uma grosseria, só sei lhe tratar com ternura, fazer seus agrados e satisfazer sua fome de sexo.
Meu homem é muito descarado, se eu não boto pé firme e dizer NÃO, é capaz dele tirar minha roupa em qualquer lugar a luz do dia e me foder, sem se preocupar se tem alguém a nos observar.
Entro no carro, como sempre muito bem tratada por ele, eu o cumprimento com um selinho, mas o descarado não perde tempo, enfia a língua e já começa a passar a mão na minha coxa, chegando até a minha virilha, através da folga do meu short, e em segundos o danado já acaricia a minha xoxota por cima da calcinha, já sentido o meu calor, as coisas começam a esquenta cedo demais, tiro a mão dele e digo “vamos, pegar a pizza, aqui não, meus vizinhos podem ver onde você está metendo a mão”, ele com o sorriso safado e o olhar dele, me olhar como se eu fosse uma pressa e ele o caçador.
Em frente a pizzaria, esperamos para pegar a pizza, enquanto isso no caro, ele conversa comigo, olhando em meus olhos, acariciando o meu rosto e com a outra mão dele, guia a minha mão para acariciar a rola dele, quando olho para o volume no short dele, o pau já estava pronto para a guerra.
Eu fico surpresa e inicia-se nosso dialogo;
- EU: estamos conversando de coisa séria e você já está assim!
- MEU HOMEM: Meu pau tem vida própria e minhas mãos também, a sacanagem é coisa sagrada, se não nascêssemos para fazer safadeza, a gente nasceria liso na frente, sem pica e xoxota.
- EU: não consigo conter o riso, você é um descarado não é bem assim as coisas;
- MEU HOMEM: você gosta de ter um namorado descarado, safado?
- EU: em alguns momentos é bom!
- MEU HOMEM: Quer que eu seja um namorado respeitador e bobão?
- EU: Ouuxe, não sei.
- MEU HOMEM: vem cá, pega no meu pau! deixar sentir sua xoxota só um pouquinho, ela está quentinha, ela está me chamando!!!
- EU: tiro minha mão do pau dele, e tiro a mão dele de cima da minha xoxota e digo, “ela não está chamando ninguém, largue de seu fogo aqui.
- MEU HOMEM: me fala a verdade, você está cheia de vontade que eu pegue em sua xoxota aqui mesmo?
- EU: não sei nada não, e solto meus risos, a minha bichinha de respeito ela não faz nada na rua, só em lugar discreto.
- MEU HOMEM: me mostra essa buceta, quero ver ela!
- EU: você já não viu ela? já viu tantas vezes, depois eu mostro!
Meu homem me beijou, passou a mão em meus seios, e me beijando passa a mão em minha xoxota e começa a acariciar, rapidamente eu tiro a mão dele!
        - EU: largue de fogo! estamos no estacionamento da pizzaria, quase no meio da rua, deixa pra outra hora;
        - MEU HOMEM: me mostra a xoxota que eu paro agora, me mostra a peladinha;
        - EU: olho para os lados, olho pelo retrovisor, não vejo ninguém vindo, abro minhas pernas e pela folga do short, ponho a calcinha de lado e mostro a ela minha xoxota,
        - MEU HOMEM: já esta toda molhada, vou dar uma chupada rapidinha na sua buceta;
        - EU: não já chega! aqui não!
        - MEU HOMEM: começou a acariciar meu clitóris, olhando pra mim diz “arreganha mais as pernas que eu vou dar uma chupada rapidinha”
        - EU: fiquei muda, já não penso mais em nada, já estou cheia de tesão, eu já estou excitada, estava tão excitada, mesmo querendo resistir e dizer não, o meu corpo já estava todo entregue ao meu homem. Que loucura!!!, quando ele disse “arreganha mais as pernas” parece que meu corpo já não me obedecia, parece que meu próprio corpo criou vontade própria, e quando percebi, minhas pernas já estavam arreganhadas e meu homem já estava com a língua na minha xoxota, a partir daí, enlouqueci de tensão, meu fogo no rabo acendeu e para apagar ia dar trabalho, quem estava com fome de sexo agora era eu.
         O safado, passou as língua na minha buceta, sentindo o sabor do meu mel, começou a pressionar e massagear meu clitóris com a língua e começou a meter dois dedos em minha buceta, e com a outra mão já colocou pra for um dos meus seios e os apertando e massageando, meu homem era um tarado, descarado, sem um pingo de pudor, mas no fundo, bem no fundo, onde minha vergonha não alcança é isso que eu quero que ele faça, quero que me tome como sua mulher, abuse de meu corpo, me foda, me encha de prazer, me faça perder a noção do tempo e de tudo que está a minha volta, me faça ficar tremula e toda gozada, e era isso que meu homem estava fazendo agora!!!
        Há essa altura do campeonato, não tem mais retorno, só acaba quando eu gozar, poderia aparecer mil pessoas na frente do carro vendo, mas que se dane, eu quero ir até o fim, quero gozar!!, os batimentos acelerados, a forte respiração e os meus gemidinhos não tem como conter, estava me queimando e me contraindo de prazer.
        Gozei, meu mel escorrendo! encharcando minha xoxota e escorrendo até meu cu, agora sim, estou satisfeita. Meu homem, lambe toda minha boceta, bebendo todo meu gozo, até meu cu melado de gozo o descarado passou a língua. Meu homem vem na direção da minha boca, e me beija, com a boca cheia de meu mel, e neste beijo gostoso, saboreei meu doce gozo!
        Me recomponho, ajeito o meu short, e quando olho pro meu home, lá estava ele com a pica dura de fora, está tão dura que a cabeça chega brilhava por causa da luz do poste.
        - MEU HOMEM: vem cá, agora é sua vez, dar uma chupada bem gostosa no meu pau!
        - EU: não, a pizza já deve estar pronta, guarda ele, depois faço um carinho nele! Sair do carro e fui pegar a pizza, nem dei chance de meu homem falar algo, se eu deixasse, iria acabar cedendo de novo a sua insaciável fome de sexo.
        Que homem, sabe me conquista, sabe virar minha cabeça, acabei de fazer uma loucura no carro, jamais fiz algo perto daquilo com alguém, ainda mais em um lugar onde poderíamos ser flagrados, não consigo resiste a ele, sempre acabo me entregando toda. Não sou nenhuma santa, mas esse homem é a luxuria encarnada! Homem mais sem vergonha está pra nascer ainda!
        Chegamos na casa da sogra, como de costume, sou sempre muito bem recebida, ela me trata como seu eu fosse sua filha. Enfim saboreamos a pizza, conversamos, rimos, tudo na paz, chegou algumas visitas, a minha cunhada, e outras duas amigas. Todos na sala, minha sogra, cunhada e as outras duas amigas delas, não perdem um dia da novela, meu homem disse que estava com vontade de assistir um filme, e como não mandava na televisão, me levou ao quarto dele, até aqui nada demais. A casa não era grande e nem pequena, a sala dava acesso ao quarto da minha sogra e a cozinha e banheiro, entrado na cozinha, dava acesso ao quarto do meu homem. Ficamos deitados na cama, assistindo um filme da Netflix, se alguém entrasse na cozinha, só nos verias deitados, nada demais. A casa tinha passado por uma reforma geral recentemente e ainda não tinha botado porta no quarto dele, o que tinha era uma fina cortina, se alguém acendesse a luz da cozinha, talvez desse pra flagrar algo, já entrei no quarto, com a certeza que iria rolar uma foda, nem em sonhos meu home deixaria escapar uma oportunidade dessas de me foder.
        Assistimos um filme de terro, deixamos o áudio bem alto, queria realmente assistir um filme, mas o filme era bem clichê e ruim, então ali, a sós, deitada em cima do peito de meu homem, escutando seu coração bater e sua respiração, com as pernas enroscada nas dele. Acaricio o seu peito e barriga, sentido aquela pele, assim que entramos no quarto, ele foi logo afobado, tirou a roupa, ficou só de cueca!
        Continuando minhas caricias sobre seu peito, desço suavemente minha mão até o pau dele, estava duro como uma barra de ferro, tão rígido, me excita acariciar uma pica dura, tiro aquela pica da cueca e começo a bate uma punheta bem suave pra ele, olho pra ele e vou de encontro para beija-lo. Um momento bem gostoso, nos beijamos lentamente e eu sentido aquela pica latejar em minha mão, ele não perde tempo, desabotoar meu short e abrir o zip, meteu a mão por debaixo da minha calcinha e apalpou toda minha xoxota. Quanto mais quente e voraz ficava o ritmo de nosso beijo, mais eu aumentava o ritmo da punheta e mais ele aumentava o ritmo da siririca que tocava pra mim, com a outra mão, levantou minha blusa e botou meus dois seios pra fora do sutiã.
        Paramos de nos beija, mas a punheta e a siririca continuavam a todo o vapor! Ele adorava meus seios, não aguentou vê-los de fora, esfregou logo a cara neles, acariciava meus seios e tocava uma siririca pra mim, já não tinha mais receio de ser flagrada eu já estava entregue, incapaz de qualquer resistência.
        Ele me pediu para tirar a roupa, eu achava arriscado, mas não pensei duas vezes, fiquei só de calcinha, fui pra cima dele, nos beijávamos e esfregava a minha buceta no pau dele, a minha xoxota sentia a pica dele pulsar. A cama começou a fazer barulhos, reduzir o ritmo do rebolado.
        - MEU HOMEM: sua vez de chupar, quero bem caprichado, vou gozar na sua boca!
        Fiquei muda e obedeci, beijei e mordi o pescoço, e voltei a toca a punheta pra ele, desci um pouco mais a boca, beijei e mordi o peitoral largo dele e aumentei o ritmo da punheta, fui descendo mais e mais, beijando, chupando e dando mordidas no peitoral e barriga.
        Com meus beijos cheguei até a pica, já estava toda melada, comecei os meus beijos, lambidas alternando com meu polegar massageando a cabeça da pica. Ele estava bem excitado a cabeça da pica estava enorme! Mas eu pirracei um pouco só nos beijos e lambidas.
        - MEU HOMEM: vai logo, chupa! cai de boca com vontade!
        - EU: tenha calma, relaxe, e soltei um sorrisinho
Continuei a pirraça só com beijinhos e lambidas na cabeça da pica, eu o olhava com a cara de pidão, soltei um risinho, não vou judiar de meu homem!
        Comecei a fazer umas das coisas que mais me dar prazer, chupar uma pica dura da cabeçona, adoro, sentir a cabeça da pica pulsando em minha boca, o chupei do jeito que ele gostava, só na cabeça e um pouco abaixo, e assim eu fiz, chupei toda aquela parte. Quando eu começava a chupa uma rola, só parava quando eu ver o leite sair.
        Ele pediu para mudar de posição, me botou de quatro na cama e ficou em pé e pediu para continuar a chupa-lo.
        - EU: não quero chupar de quatro, quero ficar sentada, é mais confortável pra mim.
        - MEU HOMEM: fica assim de quatro, eu quero ver você me chupar e a sua bunda empinada com a calcinha toda dentro do cu;
        - EU: ouxe, fiquei muda o olhando.
        - MEU HOMEM: continua do quatro, quero gozar te vendo assim, me agrada, faz minha vontade.
        Ele me beijou e falou de novo em meu ouvidinho, “faz pra me agradar”. E assim eu fiz, ele puxou minha calcinha, deixou toda dentro de minha bunda e eu voltei a chupa-lo com vontade. Chupando e olhando pra ele, a cara de satisfação e o sorriso de safado era sinal que eu estava dando uma boa mamada. Me segurando pelo cabelo, empurrou a pica na minha boca, começou a tirar e por, cada vez mais fundo em minha boca, entrei na brincadeira, engoli o máximo que pude e segurei o máximo de tempo que aguentei, quando tirou a da minha boca, estava toda babada.
        - MEU HOMEM: fica com a boca aberta com a língua de fora, vou te dar leitinho.
        - EU: cuidado pra não gozar na minha cara e não mela meu cabelo;
        E jorrou leite daquela pica, parecia que o homem tinha ficando 1 mês sem gozar, até as pernas do homem deu uma tremida, saiu leite para quase encher minha boca, quase engasguei. Como uma boa cabrita, engolir aquela porra quentinha, e fui atrás de mais, voltei a chupar para sugar cada gota de leite que restava.
        Depois dessa gozada, ele deitou e eu deitei por cima, era a vez dele me agradar, com ele deitado, coloquei minha xoxota na cara dele e comecei a esfregar. Ele começou a me chupar, continuei a rebolar bem devagar com o clitóris na boca dele. Deu uma pegada firma na bunda com as duas mãos e acariciou a porta do meu cu, continuei com meu suave rebolado do meu clitóris na boca dele.
        O pau ressuscitou, duríssimo, era hora de eu cavalgar naquele pau. Uma delicia sentir aquela pica dura deslizando dentro de minha buceta, e em um suave rebolado, para a cama não fazer barulho. Neste instante, vozes na cozinha, será que estragaria minha cavalgada?
        Ficamos parados, apreensivos, parece que entraram na cozinha só para beber água, todas ali eram adultas, já deviam saber o que estava acontecendo no quarto, imagino que não seriam inconvenientes a esse ponto. Depois de um tempinho saíram.
        Meu homem se levanta, me suspende e entrelaça os braços com minhas pernas, senti a pica adentra muito fundo dentro de minha, ele estava no controle da foda, com as mãos em minha bunda, fazia o movimento de vai e vem, eu estava totalmente suspense, meus braços agarrados ao pescoço dele e minhas pernas sustentas pelos braços dele. Senti fundo aquele cassete duro entrando em mim, fechei a boca o máximo que pude pra não gemer, mas não tem como, estava muito gostoso. Soltei gemidinhos baixinhos no ouvidinho dele, e mais uma vez as pessoas entram na cozinha, mas estava tão gostoso, que se dane, continuamos nossa foda silenciosa na casa da minha sogra.
        O homem cansou da posição em pé, me botou no chão de barriga pra cima e venho por cima, bem coladinho comigo, o prendi com as minhas mãos no pescoço dele e minhas pernas cruzadas na cintura, e tome pica na minha xoxota, fodendo com força, em ritmo acelerado, e meus gemidinhos ficou mais alto, e transpiração dos nossos corpos, quando nos demos conta, estávamos suados.
        Senti os jatos de leite do meu homem jorrando dentro de mim, uma inundação de gala em minha buceta, e assim se encerra uma foda silenciosa na cada da sogra.

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Comentários


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papatudotesao1961 Comentou em 02/11/2021

Uma verdadeirA puta

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mmfs Comentou em 12/10/2021

Muito bom.

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fyec Comentou em 11/10/2021

Delicia de conto

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marcosvenicius Comentou em 09/10/2021

Adorei o conto está de parabéns.mo.mento único de prazer.

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Comentou em 09/10/2021

Tesão de conto, fiquei de rola dura e louco pra foder você toda, meter bem forte e sem dó, socar minha rola na sua bocetinha e dar várias esporradas dentro dela, deixar essa gatinha toda recheada de porra, você é um tesão.

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homemparana Comentou em 09/10/2021

Delícia de conto

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kzadojfora Comentou em 09/10/2021

os batimentos acelerados, a forte respiração e os meus gemidinhos não tem como conter, estava me queimando e me contraindo de prazer. Muito tesão. Votado

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frances21 Comentou em 09/10/2021

Que delícia de conto, tesão chocolate babando ao ler

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kzdopass48es Comentou em 09/10/2021

Alice, solicitei sua amizade aqui.... Estou em vias de iniciar uma virgem, no universo do sexo, do prazer...é uma Alice também...virgem, filha de uma amiga, a Nana de Brasília, que a iniciei na sua juventude, que por sua vez, na minha juventude, iniciamos juntos a mãe de Nana, a Francine. Leia a minha história: contoerotico/conto/96704/753197/nana-a-filha-de-meu-vizinho-de-brasiliadf-veio-a-guaraparies-jan17.html Você mecheu comigo. Betto o admirador do que é belo

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Comentou em 09/10/2021

Que foda mais gostosa. Já fiz algo semelhante também na casa da sogra. É muito excitante.




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Ficha do conto

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alicelaurence

Nome do conto:
Uma foda silenciosa na casa da sogra

Codigo do conto:
187596

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/10/2021

Quant.de Votos:
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