MINHA ESPOSA, SUA PUTA




Darlan Lester

Dei boas risadas e fiquei de pau duro, olhando as fotos da mulherada, num site de putaria, onde os cornos liberam suas esposas para serem fodidas, enquanto filmam ou tiram fotos. Adoro! Uma delas, uma morena clara, (de rabo pra cima) com letras garrafais, escrita com batom vermelho, dizia assim: “MINHA ESPOSA, SUA PUTA”. Puta que pariu! Que tesão de mulher! O título logo acima, completava aquela divulgação de aventura sexual: “Quero dar pra um negão bem dotado, bem na frente do meu corno”.
Caralho de asas! Senti na hora, que aquela mensagem era pra mim: sou negão e bem dotado! Continuei vendo. Tinha muitas mulheres se oferecendo pra meter! Que doideira, mano! Que tesão da pôrra!
Vou me apresentar: me chamo Darlan Lester, solteiro (já fui casado). Sou cinquentão. Muitos falam que aparento ter menos idade. Gosto de malhar, evito comer “porcariadas” e sou devagar com bebidas. Em certas ocasiões, tomo vinho. Nada de exageros. Sou vendedor externo e viajo muito. Gosto de curtir. Conheço o Brasil todo. Adoro uma boa putaria! Quem não gosta?
Ocasionalmente trepo com a mulher do meu vizinho, que é uma tentação de coroa! É ela quem cuida das minhas roupas. De vez enquando, me atrevo a escrever uns contos. Leio todos os tipos de gêneros. Gosto muito de ler os contos de outros autores também. Sobretudo, os contos eróticos escritos por mulheres. Atualmente, tem um pessoal muito bons em contos desta categoria.
Confesso: aquele anúncio da mulher do corno mexeu comigo... Fiquei com a mensagem e a imagem daquela gostosa um bom tempo na cabeça, mesmo depois de ter visto outros anúncios, com mulheres ainda mais gostosas do que ela. Fiquei curioso pra conhecer aquele casal. Meu pau latejava de tesão dentro da cueca. Arrisquei e mandei pra ela um e-mail, com uma foto normal, só pra ver qual seria a reação da safada. Fui fazer umas coisas que estavam pendentes.
Uma hora mais tarde, fui surpreendido com a resposta dela, anexada com umas fotos bem ousadas. Nessas fotos, ela mostrava o rosto. Linda e muito gostosa... Um espetáculo de mulher! Com poucas palavras, escreveu: “Adorei sua foto, Darlan. Sempre tive o sonho de transar com um negrão, assim como você. Agora, me manda umas fotos ousadas sua, por favor. Mata minha curiosidade. De todas as proposta que recebi, você foi o único que conseguiu prender a minha atenção e aumentar a minha vontade. Me mostra seu pau, vai”. Logo abaixo estava o nome dela e o número do zap.
Caralho, mano! Senti meu cacete pulsar novamente! Já me imaginava comendo aquela vagaba em várias posições... Que delícia de cachorra!
Caprichei numas fotos e mandei. A danada já estava on-line.
Dez minutos depois, ela me enviou uma mensagem de voz, toda safada:
“Adoramos, Darlan! Você superou nossas expectativas! Meu marido falou, que será um grande prazer pra ele, ver a esposinha gemendo nessa tora “nervosa”, que já tô doida pra sentir! Não sei se vou aguentar tudo isso... Mas vou adorar ser sua puta, cara! O que você acha de a gente se encontrar no próximo final de semana, aqui em nossa casa?”
Concordei e deixamos tudo acertado para o grande dia.
Enfim, sabadou!
Tomei um belo banho. Me arrumei e saí todo perfumado... Eita! Tudo estava se encaixando perfeitamente, me direcionando àquela aventura... Que coisa boa!
Cheguei meia hora antes, no local combinado. Já eram quase sete da noite. Um carro chique parou do outro lado da rua. O motorista de óculos e bigodudo meteu a cara rechonchuda pra fora e gritou:
- Darlan? É você o Darlan?
Abri um sorriso.
- Sim sou eu.
- Venha. – disse ele, fazendo um gesto com a mão. Pude ver uma pessoa junto com ele, no banco do passageiro. - Somos nós... O casal do anúncio.
- Beleza!
Entrei no carro e nos apresentamos melhor. Era um casal branco. Ele: fortinho, meio barrigudo, levemente calvo e bem falante. Se chamava Jonas. A esposa dele era uma mulher pequena, sorriso bonito, com uma aparência bem agradável. Cabelão, que deixava ela com um certo ar de evangélica. Sempre alimentei a fantasia de transar com uma mulher de cabelos longos. Usava uma camiseta transparente sem sutiã. Que belos peitos... Huuummm!
- A gente mora perto daqui... – disse ele, engatando a marcha pra sair.
- É... Moramos numa chacrinha. – emendou a esposa. – Adoramos o sossêgo!
- Ficou ansioso, Darlan? – perguntou Jonas.
- Nem me fale! Sete dias me deram a sensação de trinta!
Mara me lançou um sorrisinho maroto, mordendo o lábio inferior, me fuzilando com um olhar de luxúria.
Chegamos. O lugar era matavilhoso e bem sossegado. Um sobradão enorme, com um charmoso jardim bem cuidado.
A sala era bem confortável com móveis e decorações de muito bom gosto. Voltando meus olhos para o casal, observei que eram baixos. Mara, com seus trinta e oito anos, passava muito bem, se dissesse que tinha uns doze anos menos. Muito graciosa e gostosa. Adorei aquele cabelão batendo na bunda. Estava me segurando pra não agarrá-la. Usava um shortinho bem agarradinho e, dava pra perceber que não usava mais nada por baixo... E pra quê?
Nos sentamos.
Jonas nos pediu licença, dizendo que logo voltaria, deixando no ar uma “mensagem” subliminar: “ fiquem à vontade”.
- Nossa, Darlan! Você é alto... Forte... – disse ela, com uma voz melosa. Sem cerimônia, acariciou minha coxa e apalpou minha jeba por cima das calças. – Huuummmm... Pauzudo gostoso... Quer tomar alguma coisa?
- Vinho, por favor.
Mara retornou minutos depois, peladinha, com duas taças de vinho. Tinha jogado os cabelos pra frente, cobrindo os peitos. Que tesão! Que mulher! Tomou um gole da própria taça, me entregando a outra. Mostrou a lingua pra mim, indicando que havia colocado um piercing.
- Adoro chupar um pau assim... Com piercing... – disse ela. – Você gostar... O piercing na lingua deixa a gulosa mais incrementada. Eu amo mamar um cacete!
Ela sentou no meu colo e, antes que eu respondesse, começou a me beijar... Trocamos um delicioso e excitante beijo de linguas.
- Que tesão, cara... – disse ela, numa voz rouca. – Nunca trepei com negão. Vou realizar o meu fetiche hoje.
Mara levantou minha camiseta e começou sugar, lamber e beijar meus mamilos. De vez enquando dava umas mordiscadinhas – coisa que particularmente adoro! A sensação de sentir o contato do piercing, aumentou o meu desejo de sentir aquela boca aveludada no meu caralho. Me livrei da camiseta, enquanto ela se encarregou em desnudar-me das calças.
- Que espetáculo de macho... Meu deus! – segurou com vontade minha vara, com as duas mãos pequenas. – Que rola é essa?! Olha isso... É do tamanho do meu ante-braço! Será que vou aguentar? Mas eu quero... E como quero!
Fiquei na beirada do sofá, com as pernas abertas. Mara se ajoelhou no tapetão e começou a lamber e dar beijoquinhas no meu pau, que parecia querer trincar de tão duro. Grande, grosso e veiudo. Começou lamber do saco e parou na cabeça, me punhetando de leve. Colocava entre as tetas, enrolava os cabelos, esfregava na cara... Que delícia!
Ela abocanhou a cabeçorra do meu pau e, começou a passear a lingua nela. A sensação de sentir aquela chupada com piercing foi indescritível! A danada sabia mamar gostoso uma pica... Mamava que dava gosto e, fazia questão de babar. Meteu o pau entre os peitos, apertando gostoso, movimentando-os à guisa de punheta... Eu gemia... Ela se divertia... Abocanhou com vontade minha vara, me encarando com seus grandes olhos verdes, observando minha reação.
- Isso, meu amor... Não pára não... – surpreendeu-nos, o maridão, só de cueca, com uma camera na mão, nos filmando. – Quero pegar um ângulo bem da “hora”... Capricha na mamada, querida... Isso... Abra bem a boca... Capricha pro seu corno... Mama com vontade nessa piroca...
- Nossa... É muito grande e grosso! – disse ela, segurando na base do meu caralho, com as duas mãos. – Que caralho delicioso! Quero mais... – abocanhou denovo com vontade redobrada, parecendo uma bezerrinha faminta, quando abocanha a têta da mamãe vaca, com o intento de saciar sua fome. Só que a minha “bezerrinha” era diferente, com uma “fome” bem diferente também. – Não aguento mais... – disse ela, pondo-se de quatro, na beirada do sofá e empinando bem aquele rabo delicioso. – Vem me foder, meu tarado gostoso... Quero sua jeba dentro de mim. Me fode sem dó... Me arromba!
Caralho de asas! Tive a impressão que meu pau aumentou alguns centímetros a mais, ouvindo as súplicas da minha amante, implorando por rola... A minha rola. O maridão, por uns segundos, arregalou os olhos, me admirando. Disse, com satisfação:
- Com certeza... Esse vai ser o nosso melhor video de sacanagem, meu amor!
Pra facilitar a penetração, Mara abriu as nádegas com as mão. Me posicionei. Esfreguei a cavbeça do pau bem devagar, de baixo pra cima. A buceta estava pingando. Dei mais uma esfregadinha, deixando por alguns segundos, a cabeçorra na portinha do cu, que me deu uma piscadinha marota. Voltei pra entrada vaginal. Forcei de leve, com cuidado, na taiobinha rosada. O corpo de Mara tremeu. Senti uma ligeira resistência, estranhando a grossura do calibre. Minha amante soltou um suspiro.
Jonas se ajeitou por baixo, para captar melhores ângulos de filmagem.
Segurei com uma das mãos, numa das ancas da mulher do corno (naquele momento minha puta) e, empurrei, segurando o pau, pra entrar triunfante. Noooossa... Que buceta apertada! Mara afundou a cara numa almofada e soltou o grito abafado, me deixando com mais tesão ainda. O pau já estava quase na metade.
- Que cena! – falou o corno, sorridente. – Isso sim que é uma foda de verdade! Que belo pau, meu amigo!
- Que delícia... Como é grosso... Seu pau... Que dorzinha gos... Tosa... – gemia Mara. – Soca... Mete gostoso... Não pára não! Quero tudo...
- Põe tudo, Darlan... Põe tudo... – gritava o corno, excitado. – Arromba essa cabrita safada! Adoro ver isso! Rebola no pau dele, cadela... Rebola... Come ela, Darlan... Fode sem dó essa safada! Ela é sua puta agora.
Que mulher apertada! Tive uma ligeira sensação de estar comendo uma virgem. Finalmente, encostei meu púbis na bunda dela. Mara gemia gostosamente. Me ajeitei bem e comecei, devagarinho, um entra-e-sai bem gostoso... Aos poucos, fui aumentando os movimentos pélvicos. Parecia que a buceta “mordia” meu pau... Parecia uma boca sem dentes. Que delícia!
- Aiêêê... Que tesão... Que delííííícia... Me come gostoso, alazão... Que macho gostoso! Que foda... Sinto as veias do seu pau... Huuuummmm... Me fode! Iiiiiiiisso... Aiêêêê... Tô gozando... Tô gozando... Que coisa boa... Que delícia...
Mudamos de posição. Sentei-me na beira do sofá e ela veio por cima. Sem cerimônia nenhuma, o corno segurou firme meu caralho e ela ajeitou a buceta gulosa, “engolindo” cada centímetro da minha ferramenta de prazer.
- Que delicia! Quero... Gozar assim agora... Quero me acabar nesse caralho, meu negão gostoso! Chama meu marido de corno, Darlan... Ele gosta. Chama...
- É assim que você, gosta, seu corno? De ver sua mulher com outro macho? Sua mulher, minha puta... É disso que você gosta? Olha bem... Tô arrombando sua esposa, seu corno... Ó... Capricha na gravação. Olha como minha pica entra gostoso... Ó...
Janas ria alto.
- É... Já falei: é minha mulher, mas é sua puta! Adoro ver isso! Pode comer... Soca tudo esse pau nela! Que cena maravilhosa! Adoro... Adoro ver esse cacetão entrando até o final... Isso... Arromba ela...
Juntei um chumaço daquele cabelão e, puxei com jeito. Toda mulher gosta dum leve puxão de cabelos, na hora da foda. Mara soltou um berro de prazer:
- Isso é demais... Vou gozar denovo... Tô gozando... Aaaaaahhh! Que dlícia... Que delícia... Que delícia!!!
Segurei com firmeza nas ancas da minha puta, e bombei freneticamente, fazendo minha jeba ir até o talo. Mara atingiu outro orgasmo aos berros. Tirei o caralho da buceta e descarreguei toda minha pôrra no rabo e nas costas dela, com uns seis esguichos seguidos. Jonas, o corno feliz, vibrava de emoção, fazendo questão pra não perder nenhum detalhe. Que gozada gostosa!
Mais uma fez fui surpreendido com a atitude do Jonas: ele parou de filmar e caiu de boca, lambendo toda minha pôrra que estava na bunda e nas costas da sua esposa. Parecia um gato faminto, se fartando do mingau favorito num prato. Meu amigo corno, deixou a buceta e a bunda da esposa limpinha, limpinha.
- Não sou viado não, Darlan... – disse ele, limpando o bigodão. – Eu simplesmente adoro isso...
- Isso e muito mais, né meu amor? – completou a esposa. – Mas não é viado não... Ai... – gemeu Mara, se acomodando no sofá. – Tô com a xana ardendo... Mas valeu a pena. Tô satisfeita por hoje.
- Imagine essa jeba no seu cuzinho, meu amor? – arriscou o marido, dando um beijinho na esposa.
- Ui... Me deu até um arrepio agora! – riu Mara. – Quero provar de tudo com esse negão gostoso... Mas hoje não... Preciso me preparar psicologicamente pra receber esse caralho no cu.
Por hoje é só, meus amigos! Em breve vou contar a segunda parte da nossa deliciosa e excitante aventura, que teve um desfecho com “CHAVE DE OURO”. Fiquem atentos!
Se você é um corno assumido e gosta de ver sua esposa sendo comida por um negão cheiroso, tarado, bem dotado e sigiloso, escreva no meu e-mail. Te garanto que ela vai ser bem COMIDA e vai levar boas LEITADAS!
Pois é, meus amigos! Durante a semana toda, fui “bombardeado” por Mara (a mulher do corno), com fotos e vídeos excitantes, sem falar das mensagens em áudios, hiperprovocantes. Aquela mulher é foda! Me deixou doido, mas fui firme: não bati nenhuma punheta! Mas não foi fácil aguentar não. Tenho uma “carga” de gala quente bem generosa reservada pra ela. Pra lambuzar com gosto, toda a cara daquela puta safada!
Um dos vídeos que ela me enviou, ela tinha lubrificado um consolo de borracha, fino, com aproximadamente uns 15 centímetros de comprimento, mais ou menos. Estava peladinha diante da câmera, na posição de “frango assado”, metendo e tirando do cu o objeto, dizendo:
- “Olha só, Darlan... Tô treinando pra você me enrabar bem gostoso... Mal posso esperar. Acredita tive sonhos com você? Quero que você me arregace toda, meu negão safado... Meu tesudo gostoso... Não se esqueça que meu marido e eu, teremos belas surpresas pra você, hein! Tchau, tchau! “ – e finalizou com beijinhos, em seguida uma estridente gargalhada, dando uns tapinhas na pepeca. Meu cacete pulsava latejante, dentro na bermuda.
Às vinte horas em ponto, um carro parou em frente da minha casa, buzinando. Desta vez, era uma caminhonete branca. Jonas e Mara estavam, como sempre, sorridentes. A bela mulher chegou mais perto do marido, no assento do meio, cedendo o seu lugar pra mim.
- Hoje promete, hein Darlan? – disse Mara, com um sorriso matreiro e enigmático.
- Verdade! – sorriu Jonas. – Você tá preparado, amigo? – indagou o marido da minha amante, com o olhar atento no trânsito, acariciando o bigode com a mão esquerda. Desconfiei que tinha algo no ar. Algo que eu não fazia nem ideia o que seria. Mara afagou gostosamente meu cavanhaque grisalho e bem feito. Eu havia raspado minha cabeça. Ela observou e comentou que eu estava parecendo com um famoso ator de Hollywood. Sorri lisonjeado, apertando o pau por cima das calças. Dei de ombros e fiquei na minha.
Quinze minutos depois, estávamos chegando na chacrinha, onde o casal moravam. O portão automático abriu, ao ser sensibilizado por duas piscadelas do farol de luz alta.
A mesma sala que eu estivera na semana anterior, estava completamente redecorada com cortinas vermelhas, um sofazão bem chique e , ao mesmo tempo extravagante de couro, também em vermelho vivo. No centro da sala, um tapetão branco bem felpudo, repleto de pétalas de rosas vermelhas. Haviam também, várias câmeras de video espalhadas, para fazerem captação em diversos ângulos. Fiquei maravilhado com tudo aquilo!
- Uau! O que é isso, gente! Que coisa incrível! – falei. Mara não se conteve em gargalhar.
- Você acha que insinuei à tôa, que você se parece com um artista hollywoodiano, meu bem? Hoje vamos fazer uma superprodução de putaria! – gargalhou denovo. Em seguida, soletrou: - Pu-ta-ria... Entendeu? – e saiu, rebolando provocantemente, dentro daquele shortinho enfiado na bunda. Jonas sorria, colocando champanhe em duas taças.
- Relaxa, amigo... Minha esposa é bem criativa, você não acha? Vamos beber!
Confesso: aquele clima todo estava tremendamente envolvente e sensual. Mara retornou, vestindo uma fantasia de freira: um micro vestidinho preto, meias arrastão e salto alto. Estava realmente um tesão! Se curvou na minha frente, exibindo aquele rabão delicioso, usando uma microcalcinha fio dental de renda preta. O pedaço de tecido em forma de “coração”, mal cobria a xereca. Dei-lhe um tapinha de leve na bunda. Mara sentou-se no meu colo, dizendo, após tomar um gole do champanhe da minha taça, olhando dentro dos meus olhos:
- Meu maridinho sugeriu o seguinte, Darlan: – tomou outro gole. – Antes de você “papar” o meu brioco, você terá que “papar” o dele primeiro...
- É... – cortou Jonas, dando uma risadinha. – Lembrando... Lembrando que eu não sou vi-a-do! – soletrou ele, olhando sério pra mim. Mas no fundo, no fundo, suas palavras soavam cômicas.
- Claro que não! – emendou Mara. – Conheço um monte de homens que dão o cu... E não são viados!
- É... – disse Jonas. – Quero apenas sentir a sensação do prazer que a minha esposa vai ter com essa “ferramenta” no rabo... Só isso. Pra mim, isso não é nenhuma viadagem. – falou ele sério, com firmeza e naturalidade. – E vou provar pra você que sou muito macho, Darlan, ainda com um pau no cu!
- Você tem toda razão... O cara pra dar o cu, tem que ser muito macho, Jonas! – disse eu, cinicamente, me segurando pra não soltar uma bela gargalhada.
Caralho de asas! Eu nunca comi cu de homem! Já que somos surpreendidos o tempo todo e, eu estava doidão pra foder o rabo da mulher do corno, aceitei o desafio.
Ah! Que se fôda! Como dizia um amigo meu: “Já que tá no inferno, que abrace o capeta!” Era justamente isso que eu estava disposto a fazer. Mas (venhamos e convenhamos) o corno buchudinho não tinha nada de atraente, porém... Eu não podia deixar a “peteca” cair, em hipótese alguma. Minha função era de satisfazer os dois.
Colocando as minhas técnicas de hipnose em prática, mudei a direção dos meus pensamentos (para o lado positivo, claro) e tudo começou a fluir melhor: foquei no meu tesão e nas grandes vantagens que eu teria, mantendo o meu bráulio em perfeita ereção para satisfazer o casal.
Numa mesinha com tampo de vidro tinha umas toalhinhas dobradas, umas bisnagas de lubrificante em gel e um potinho de gelol. “Ué... – pensei. –Pra que gelol?!” – fiquei encucado por alguns instantes. A “freirinha” Mara se aproximou de mim, me abraçando toda graciosa e dengosa, encaixando uma das coxas entre minhas pernas, dizendo:
- Tesão de macho... Adoro sentir essa “jibóia”... Não vejo a hora de sentir tudo isso dentro de mim... Me estufando toda... Tô morrendo de vontade, sabia? – nos beijamos gostosamente. Ela meteu uma das mãos por dentro das minhas calças e começou a apalpar meu saco e minha rola. – Nossa... Que coisa quente... Grande... E deliciosa... – abaixou minha bermuda junto com a cueca até meus pés. De cócoras, começou a lamber meu saco. Lambia com volúpia, toda a extensão do caralho. Esfregou, carinhosamente meu cacete no rosto. Depois, abriu bem a boca introduzindo quase a metade da minha “ferramenta” negra de prazer, abrindo bem os olhos, me encarando, pra deliciar-se da minha reação. Que delícia de boca quente, úmida e aveludada! Sentir aquela língua com piercing rodeando a cabeça do meu caralho, era uma das coisas mais deliciosa que até então havia experimentado, numa gulosa tão bem feita por uma mulher. Mara tinha expertise no boquete!
- Todas as câmeras estão gravando! – gritou Jonas, entrando no ambiente, fantasiado de Bambi. A fantasia que ele vestia, tinha uma grande abertura proposital na bunda, revelando um traseiro ridículo, achatado e todo peludo. Mara deu mais uma abocanhada na minha vara e colocou-se de pé. Ajeitou meu pau entre as coxas quente, apertando-o gostosamente.
- Que pau duro... Que tesão... Huuummmm... – disse ela, num sussurro, com os olhos fechados. Trocamos um maravilhoso beijo de línguas. – Você vai ter que comer o meu marido, viu?
- Sem problemas. – respondi. – Estou preparado.
- Iupi, iupi! – agitou Jonas, dando pulinhos, se aproximando. Trazia numa das mãos, uma fita métrica. – Gostou da minha fantasia de Bambi, Darlan? – indagou, dando uma voltinha.
- Gostei muito. – sorri e pensei: “É muito fresco!” – Bem criativa.
- Você não se importa, não é Darlan? – indagou ele, exibindo a fita. – Quero registar tudo... Tudo mesmo. Inclusive o tamanho da sua rola. Vamos medir. – colocou uma ponta na base e acompanhou com os olhos arregalados, surpresos, o valor da medida que resultou. – Ual! Vinte e seis centímetros... Quase do tamanho de uma régua escolar! É hoje que gemo e grito!
- Que delícia, querido! – disse Mara, toda excitada, beijando o marido. – Darlan é todo nosso!
- Vem, Darlan... – disse Jonas, fazendo um carinho no meu pau, ritmando numa punheta. – Vem, porque agora é a hora do “sacrifício”.
Mara soltou um gritinho, toda eufórica:
- Que delícia! Quero acompanhar cada fração de segundo, dessa excitante sodomia: meu maridinho tomando no cu...
- Mas não sou viado, hein! – completou Jonas, sério, levantando o dedo em riste. – Sou apenas um “colecionador” de prazeres... Sou um cara diferente, exótico... E muito macho!
- Com certeza, amor... – disse Mara, beijando-o na boca. – Você sempre será um homem macho. Vou te amar pra sempre, meu querido.
Mara foi até a mesinha e pegou o lubrificante. Sem perder tempo, Jonas assumiu a nobre posição: ficando de quatro sobre a beirada do grande sofá, empinando bem a bunda peluda pra ser sodomizado. Mara se aproximou e começou a lubrificar com carinho, o orifício anal do marido, para garantir uma penetração mais eficaz. Arrancou um gemido profundo de Jonas, quando ele sentiu o dedo médio da esposa no seu fiofó. Mara colocou um pouco de lubrificante na mão e fez o mesmo no meu cacete, esparramando em toda a extensão do nervo sólido. Jonas se preparou, abrindo as nádegas pra receber minha pica. Quanto a mim, eu estava completamente livre de preconceitos. Mara, com uma câmera extra, queria gravar cenas exclusivas que outras câmeras não conseguiam captar.
Segurei firme na minha benga. Como um exímio comedor de cu, introduzi meu dedo polegar com cuidado no ânus do meu Bambi, que fez uma leve contração. Enfiei até a metade.
- Huuuummmm... – grunhiu Jonas, “saboreando” a introdução. Dei uma cuspida clássica no fiantã e esfreguei a cabeça do meu caralho. Conheço muito bem um cu virgem. Com certeza, meu pau não era o primeiro que entrava no rabo do Jonas. Forcei de leve... Tirei. Forcei de novo... A cabeça entrou. Jonas gemeu, sentindo a pressão do rompimento das primeiras pregas. Empinou ainda mais o rabão e abriu o quanto pôde as nádegas, com as mãos.
- Relaxa, meu amor... – tranquilizou a esposa, focada. – Nossa... Que cena!
Jonas soltou um gemido abafado, ao sentir as paredes anais sendo esticadas com a parte mais grossa do meu cacete, que avançava sem dó, suas entranhas quente e apertada.
- Aaahhh... – gemeu o marido de Mara, com a cara enfiada numa almofada. – Nossa... Que sensação!
- Já entrou a metade, querido...
- Darlan... – disse Jonas, arfando. – Agora você tira... Passe o gelol no pau e mete denovo.
Sem perder tempo, rapidamente Mara alcançou o potinho do produto e começou lambuzar toda minha rola. Que sensação incrível! Confesso que nunca passou pela minha cabeça de passar tal produto na minha rola. Muito gostoso! O pau esquenta e esfria. Mara deu uma cuspida no cu do marido.
- Mete, Darlan... Faça meu marido “engolir” tudo isso. Faça esse safado gritar na sua pica! Deixa ele com o rabo ardendo... Nossa... Que tesão... Tô pegando fogo! – dizia ela, esfregando a buceta. Meteu dois dedos lambuzados da sua gosma na minha boca, que lambi satisfeito. – Fode o cu do meu Bambi, meu negão gostoso... Come o cu dele sem dó... Depois será a minha vez.
Meu caralho ficou ainda mais duro, depois que ficou lambuzado e massageado com gelol. Ficou bem duro e ainda mais grosso com as veias bem salientes. Parecia que minha pica estava “engessada”! Que doideira!
- Ai, ai, ai... Ai meu cu... Não pára não... – gemia Jonas. – Mete, safado! Aqui é cu de macho!
- Arromba ele, Darlan... Fode sem dó... – encorajava a esposa.
- Uuuuuiiiiiiii... – rosnou o corno, sentindo todo meu caralho no cu. Que sensação! Que cu guloso! Apertado. Dei uma paradinha com o pau lá dentro. Jonas suspirava. Gemia. – Ai... Ai meu rabo! Tá gostoso...
Comecei movimentar meu pau bem devagarinho. Tirei a metade e Mara veio lambuzar meu bráulio com outra porção de gelol. Me apoiei nas ancas do Bambi corno e forcei, com precisão e vigor. Meu pau entrava gostosamente naquele orifício, já ambientado. Jamais poderia imaginar, que aquela singela pomada, pudesse me proporcionar um prazer tão intenso numa foda. Tirei todo o pau e, por um momento, analisei a cratera que minha rola havia causado. Caralho de asas! Arrombei o cu do corno!
Mara untou novamente minha benga, com a tal pomada de cheiro forte, marcante e “engessante”. Que tesão da porra, mano! Confesso: nunca vi meu pau tão duro daquele jeito. Fiquei doidão! Taradão que só! Mas precisava me controlar, pois ainda tinha que “traçar” o rabo da minha amante, fantasiada de freira, razão, que ainda me deixava mais doido de tesão.
Me transformei numa “máquina” de foder! Soquei forte e sem piedade por uns dez minutos naquele rabo peludo. Meu pau queria mais! Eu estava “programado” psicologicamente pra retardar meu gozo. Tenho habilidade pra isso. Ainda tinha muito “trabalho” pela frente. Tirei a pica do cu do Bambi, e dei umas “pauladas” de leve na bunda dele. Jonas caiu do lado, deitando no sofá. Suspirando profundamente:
- Que delícia! Realizei o meu desejo! Que calor no rabo!
- Você tá arrombado, meu querido! Darlan rasgou seu cu! – gargalhou Mara, assumindo a mesma posição que o marido tinha assumido, momento antes. – Vem foder sua “freirinha” puta, Darlan, vem... Vem foder sua cachorra safada... Quero sua rola... Toda no meu cuzinho com gelol... Ai, que tesão!
Eu estava possesso de luxúria! Minhas pernas já começavam sentir os sintomas do cansaço. Ignorei.
Esfreguei a cabeça do meu caralho, na xavasca melada da minha amante. Adentrei até a metade naquela delícia quente e úmida que, não estava se contentando com aqueles míseros centímetros de nervo rígido. Que buceta! Cuspi no cuzinho dela, preparando com o dedão, fazendo-a suspirar e gemer baixinho, suplicando:
- Por favor, Darlan... Me fode... Come meu rabo... Me sodomize sem dó!
- Ai... Ai meu cu... – gemeu Jonas, rindo, pondo-se de pé. Prontificou-se, naquele momento, em ajudar a esposa que seria possuída por mim. O meu tesão estava fora de controle! Animalesco!
Primeiro, ele lubrificou o cuzinho da esposa. Fui metendo devagarinho... Devagarinho... Mara gemia e dizia palavrões copiosamente. Continuei metendo... Metendo...
- Que delícia de enrabada, meu negão! Fode... Arromba esse cu... Huuuummmmm... – com uma das mãos, Mara se masturbava, fazendo um filete grosso de gosma escorrer da buceta. – Que puta tesão... Aaaahhhh... Soca essa rola, meu macho... Soca... Come esse cu...
Obedeci. Soquei bem no fundo. Até o talo!
Quando tirei minha pica, Mara suspirou:
- Ai, que delícia! Agora mete com gelol. Quero tomar no cu com gelol!
Mais que depressa, Jonas lambuzou todo meu caralho com o tal unguento de cheiro forte e “engessante”. O bom desse produto, é que a gente retarda pra gozar ainda mais.
Me ajeitei novamente e, soquei a pica no rabo de Mara, devagar, pra ela sentir cada centímetro. Que delicia de cu! Meu pau deslizava gostoso. Mara gemia e gritava, anunciando um orgasmo:
- Mete... Mete... Que tesão... Que delícia! Huuuummmm...
Investi fortes estocadas. Meti pra valer. Jonas se masturbava. Mara urrou que nem uma leoa:
- Uuuuuuuhhhh!!! Tô gozando, tô gozando...
- Isso, cadela safada... – disse Jonas. – Goza gostoso nessa pica, goza...
- Aaaaaahhhhh... Caralho... Que tesão desgraçado! Tô gozando... Tô gozando... Aaaaaahhhh...
Enterrei toda minha pica no cu da minha amante, proporcionando a ela um prazer ainda mais intenso... Avassalador... Enquanto ela se acabava na siririca. Por um momento, pensei em descarregar toda minha carga de porra nos intestinos dela. Sem dúvida, ia ser um bela duma enxurrada de leite quente. De ímpeto, mudei de ideia. Tirei o caralho enérgico daquele cu quente e guloso, pra fazer um desfecho mais caprichado.
Mara, sentou-se rapidamente no sofá, como que estivesse “lido” meus pensamentos. Abocanhou meu cacete com uma vontade absurda, me masturbou freneticamente e o apertou entre os peitos. Abocanhou outra vez até a metade, sentindo na goela e revirando os olhos. Cuspiu na cabeçôrra e me punhetou novamente. Estávamos dominados pela lascívia total. Meu corpo estava pegando fogo. Não aguentei mais. Fui sacudido com fortes espasmos implacáveis dum violento orgasmo convulsionado. Gozei que nem um cavalo quarto de milha... Foram fortes e copiosas golfadas de pôrra que lancei contra Mara: na boca, na cara, nos cabelos, nos peitos...
Caralho de asas! Nunca, em toda minha vida, me lembro que tive um orgasmo tão violento daquele jeito. Gozei fartamente. Era muita porra! Que leitada do caralho!
Mara se divertia. Meu pau caiu. Parecia um badalo de sino entre minhas pernas.
Eu estava duplamente cansado e todo suado. Pairava no ar daquele recinto, um cheiro forte e excitante de esperma misturado com gelol. O casal se abraçaram felizes, se beijando. Cochichavam algo entre eles que não consegui entender e riam baixinho... É o amor...
Minhas pernas estavam bambas. Me esparramei no sofá, relaxado, exausto.


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Comentários


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heloisa40 Comentou em 05/12/2021

A mensagem desse casal na foto estava mesmo bem direta e específica. Acho que vamos fazer o mesmo quando publicar também. Bom conto, leva o meu voto.

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leilafiel Comentou em 22/10/2021

Muito bom, votei.

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reginha.larga Comentou em 18/10/2021

Uma puta maravilhosa! Amei!

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kzdopass48es Comentou em 14/10/2021

Até eu quero um Darlan, dotado e de pau duro, me pegando por trás com carinho ❤ me fazendo sentir seu piru dentro de mim gostoso e me enchendo de porra. Betto o admirador do que é belo

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casalym Comentou em 14/10/2021

Excitante demais esta narrativa. Fiquei de pau duro imaginando a minha esposinha no lugar dessa mulher. Votadíssimo!




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Ficha do conto

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lesterdarlan

Nome do conto:
MINHA ESPOSA, SUA PUTA

Codigo do conto:
187981

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/10/2021

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
0