Ciúmes da minha irmã II



E continuai beijando a boca dela e os peitos, com minha mão entre as pernas dela até sentir ela cada vez mais molhada e mais e mais. Até sentir ela tremer. Ual disse ela, e estava ofegante e as árvores pareciam ter abafado seus gemidos, mas eu tinha certeza que não tinha ninguém ali perto. Ela se ajoelhou entre mim e a árvore. E começou a me chupar, ela colocava a cabeça do meu pau na boca e ficava rodeando com a língua. E intercalava com momentos que segurava meu bumbum e empurrava meu pau para dentro da sua boca até a garganta. Ela era muito boa nisso. Minha tia era muito gostosa, safada e eu estava amando foder sua boca.

Dado momento ela parou, disse que não tomava pílula então queria que eu colocasse na sua bunda. Já estava bem lubricado com a saliva dela, mas ela também enfiou um pouco na buceta que estava molhada com seu gozo. Foi só a cabeça, mas senti como era apertada e macia. Tentei colocar um pouco mais para dentro, mas ela falou não e se virou levantando a bunda. Eu posicionei na entrada e ela foi encaixando e rebolando, pouco a pouco, até entrar a cabeça e continuando devagar até encaixar tudo. Então comecei a socar e poucos segundos ela já gemia alto. Já não tinha certeza que não seriamos ouvidos, mas se a buceta dela era boa, o cu era bem melhor e vê-la enlouquecendo de prazer me enlouquecia também e comecei a gemer também.

Apertava seu seio e puxava seu cabelo, batia na sua bunda. E ela me olhava com cara de safada e pedia que eu metesse cada vez mais forte, mais fundo. Quando ela usou as mãos para abrir as nádegas, eu consegui ir mais fundo e os gemidos dela aumentaram até ela gritar gozando, mas eu não parei. Aperte sua boca e meti com violência. E ela chupava meus dedos e meti e meti, e ela já não aguentava mais quando eu gozei no seu cu. Tirei e vi minha porra escorrendo da bunda para as pernas.

Nós voltamos para casa e ela mexia comigo em cima do cavalo. Rebolando a bunda para me atendar e dizendo que a noite queria mais. Era uma mulher fogosa, fogosa e gostosa. Nós nos aproximamos mais naquele fim de semana. Quando ficávamos algum tempo só aproveitávamos para dá uns beijos mais quentes e sempre tinha uma mão aqui e ali. Infelizmente naquele fim de semana não deu para dar outro passeio a cavalo, mas na noite de sábado ela foi pro me quarto e entrou debaixo da coberta comigo.

Começou a chupar meu pau e eu puxei suas pernas para cima para chupar sua buceta. Lembrei também da forma que fazia e Luana gostava. Tia enlouqueceu, parou de me chupar e sentou na minha cara. E rebolava na minha boca enquanto eu sugava sua buceta e com a língua acariciava seu clitóris. Ela disse que queria arriscar e desceu, me beijou e encaixou no meu pau e começou a rebolar. Eu segurava e apertava sua bunda. Os beijos ficavam mais fortes, percebi que eram para poder controlar a boca que vez ou outra escapava um gemido no meio da noite.

No domingo ainda brincamos um pouco, alguns beijos na cozinha, outros no corredor quando nos esbarrávamos. Ela se ofereceu para mim levar para escola a noite, e que eu também poderia acordar 4 horas da segunda e daria tempo de me apresentar na escola. Mas meu avô não concordou, disse que era perigoso para ela viajar a noite e ele mesmo me levaria no entardecer. E assim foi.

        Nos meses que se seguiram, alguns fins de semana eu conseguia voltar para lá. Outros ela conseguia ir para cidade e nós passávamos a noite no motel. Eu aprendi muito com ela e nós conversávamos muito sobre muitas coisas. E não tínhamos prudência ou vergonha e fazíamos de tudo em quadro paredes, no carro e até em baixo da mesa de um restaurante onde ela começava me acariciar e não aguentávamos e corríamos para o banheiro fazer amor num box apertado, mas gostoso.

Já não me lembrava da minha irmã Raquel, e também creio que não estava apaixonado por Tia, eramos só safados que que gostavam de fuder e assim ela notava a relação também. Tanto que arrumou um namorado quando ainda estava comigo e não me importei e continuamos nos encontrando no nosso esquema.

        Mas quando eles fizeram uns 6 meses ficaram noivos. E ela disse que não poderíamos continuar. Não me importei muito, o nosso caso era gostoso, mas já estávamos cansados de viver escondido e ela queria mais e talvez eu também. E assim se foi o fim daquele ano. Meus pais me ligaram pela primeira vez em muito tempo. Queriam saber se eu voltaria nas férias. Eu não quis. Disse que voltaria para ajudar na fazenda e assim foi.

O tempo que passei lá nas férias foi melhor que da última vez. Aprendi a dirigir com avô e até trator guiei. Ganhei mais responsabilidades. E o tempo preenchido não me deixava pensar em amores impossíveis. Mas confesso que nas noites ainda lembrava de Raquel, Luana e da escola. Como pude deixar tanto aquela história crescer. A verdade é que até hoje não sei como as fofocas começaram. Mas o pior para mim era pensar em voltar e vê Raquel com outro. Mas lá na roça eu realmente estava feliz. E era engraçado quando tia e eu nos olhávamos, parecíamos como naquela música, suspeitos de um crime perfeito. Não estava triste que não aconteceria mais nada, apenas com saudade, saudade mais de ter nossas conversas íntimas onde compartilhávamos aventuras.

Naquele fim de ano meu avô me contou que não sentia tanta força quanto antes e decidiu fazer o testamento, deixando metade da fazenda para minha avó, 25 por cento para tia e o restante ia ser dividido entre Raquel e eu, já que meu pai não se interessava pelas coisas da roça. Ele me fez um pedido, para sempre ajudar a cuidar da fazenda quando ele partisse. Foi uma conversa meio mórbida, mas estava contente que ele confiava em mim para ajudar.

O mês de dezembro foi passando e nada acontecia além de umas filhas de um vizinho que iam lá. Elas eram um pouco mais jovens, talvez um ano. E eu reparava que olhavam para mim. O colégio militar estava me dando um corpo legal. Mas eu não tinha atração por elas apesar de serem bonitas. Mas eu passava o tempo fazendo meus deveres e no tempo livre eu saia a cavala. Quando eu retornei eu havia dado a ideia de coloca a fazenda em um site de hotéis. Lá havia sete quartos que podíamos alugar. E aterra era bonita e havia muitos pontos turísticos. Além das cachoeiras, do rio, e da reserva que tinha na cidade. A menos de cinquenta quilómetros descendo chegava na praia e subindo tinha a cidade onde estudava que também era histórica.

Ter colocado no site ajudou a fazenda ficar sem vaga por um bom tempo. As pessoas não queriam ir para lá para ficar perto da praia ou da cidade, elas queriam ficar no campo e viver tudo aquilo que eu estava vivendo. OS passeios a cavalo, a comida boa que vovô fazia. As trilhas que levavam para serra e as fogueiras noturnas. Alguns ficavam lá uma semana inteira e ia na praia só dois ou três dias. Meu avô gostou da ideia, pois em um dia de hospedaria estava dando para a fazenda a receita da venda de um bezerro.

E nessa época eu conheci muita gente interessante. Dentre elas uma moça que estava formando na escola de engenharia do exército. E me falou da prova e como funciona as coisas lá. Enquanto eu falava da fazenda e do colégio militar. Antes de ir ela me deu o telefone e falou para eu ligar quando fizesse dezoito anos. Faltavam alguns meses. Foi nesse dia que eu me decidir a continuar buscando uma carreira militar. Queria passar na escola de engenhara ou na de oficiais aviadores. Decidir que no último ano ia estudar para as duas provas.

Quase chegando no natal meu avô trouxe uma encomenda que chegou nos correios. Uma embalagem estava endereçada a mim. Estava escrito de Raquel para Matheus. Eu levei para meu quarto que agora dividia com minha tia para poder ter as vagas da hospedaria. Mas não acontecia nada entre nós naquela época além dos olhares saudosos. Enfim, eu estava só naquela tarde abre o embrulho. Era um livro de poesia então me lembrei, que uma das nossas brincadeiras era de Romeu e Julieta. Havia poemas românticos, trágicos e alegres. No meio do livro havia uma carta manuscrita:

“Querido Matheus, a tanto tempo que não te vejo, que estou com saudades. Sei que as coisas não estavam legal entre nós. Mas eu não sabia lidar com aquilo. Sei que nos afastei, mas preciso de sua amizade, preciso de reencontrar, precisamos conversar. Se puder ligue.

Beijos e carinho, Raquel.

Aquela carta mexeu comigo no natal. Será se as coisas poderiam ter sido diferentes? E se eu tivesse ficado lá, voltaríamos a ser amigos? Talvez eu me acostumasse a vê-la com um namorado, e até ouvi-los durante a noite. Talvez até me acostumasse com as fofocas sobre mim. Quando percebi eu estava com saudades de Raquel. E eu tinha duas possibilidades, ou voltava para escola, ou voltava para casa. Poderia até terminar as férias em casa. Mas decidi ficar, pois tinha uma responsabilidade ali também. A casa estava lotada por causa da minha ideia e eu tinha que ajudar.

Inclusive no final daquelas férias meu avô me levou para atirar. E contou sobre seu plano para ampliar os quartos e disponibilizar aos visitantes uma experiência de tiro esportivo. Também construiria uma piscina. Seria um investimento alto. Disse que pouparia dinheiro durante o ano para fazermos isso durante o próximo verão. Queria que eu ajudasse e concordei, era um bom projeto. Quanto as aulas de tiro, foram empolgantes, segurar a arma na mão trazia uma sensação de poder e eu peguei o jeito da coisa rápido.

No passar do último ano meu no colégio eu foquei nos estudos e não voltava muito nos fins de semana e feriados. Por meio do ano decidi que tentaria realmente a escola de engenharia do exército. Ficava uns setecentos quilometro da fazenda e uns quinhentos de casa. Meu avô e minha tia me ligavam e parece que as coisas estavam indo bem na fazenda, mesmo fora de temporada. Sempre ele dizia que me esperava no fim do ano para ajudar com a construção. Meus pais não me ligavam muito, não eramos tão próximos nem quando eu estava em casa, afinal eles viviam trabalhando e sempre tinha outra pessoa cuidando da gente lá. Mas sempre mandavam dinheiro na minha conta. E nas férias meu avô também me pagava pela ajuda. Te todo aquele dinheiro eu gastava mais quando estava com tia no outro ano na cidade, mas desde que paramos de nos encontra eu não tinha mais porque gastar. Então me possibilitou uma boa reserva.

Finalmente chegou a época da prova e consegui fazer um bom exame. Todo o ensino rígido de colégio militar me ajudou com a prova, além da disciplina para estudar e do tempo livre, naquele ano eu não tinha preocupações e me mantive estudando. Depois da prova, faltava apenas um mês para me formar. Ia ter uma cerimónia e convidei todo mundo. Meu pais disseram que não poderiam ir, mas eu já esperava isso. Nesses últimos finais de semana eu voltei com mais frequência para a fazenda. E passava um bom tempo com meu avô. Ele me perguntou um dia se eu havia juntado meu dinheiro ou se havia gastado tudo. Disse que sim.

Ele me ofereceu vender a caminhonete mais velha para eu ter condução de ir para faculdade e não precisar de ônibus. Faria um valor menor e com o que eu receberia naquelas férias deveria ser suficiente para dar uma entrada e pagar algumas parcelas sem juros com a bolsa da faculdade se eu passasse. Ele sabia que eu não aceitaria de graça, mas mesmo assim me vendeu na época por quase metade do preço. Aproveitei o tempo livre que estava tendo com o fim das aulas para fazer o exame de direção. Que consegui passar uma semana depois da formatura.

Sobre a formatura a lembrança que tenho é de subir no palco e olhar para meus avós e minha tia me aplaudindo. Lembro também do abraça que tia me deu e quando ninguém tava olhando me deu um selinho que me lembrou dos velhos tempos. O casamento dela estava sempre adiando. Ela não queria sair da fazenda para morar na cidade. Aquele selinho me lembrou de muita coisa e toda aquela cumplicidade me aquecia por dentro.

Aquela semana depois da formatura eu tive focado na autoescola e depois que passei fiquei trabalhando na fazenda até finalmente começar as obras, e além das tarefas da fazenda eu também comecei a ajudar com a construção. Nada complicado, só fazer massa, carregar material, comprar coisas na cidade. Já estava dirigindo a caminhonete mesmo antes de chegar a CNH. Se eu conseguisse a vaga na faculdade com a bolsa, ela seria minha.

Passou o natal e o ano novo, e no segundo dia de 2016 ainda estávamos trabalhando na construção fazenda argamassa sem camisa. Eu sempre tirava porque suava demais e tinha que lavar na mão para tirar o odor. Eu vi um carro de longe se aproximando, lembro que não tinha nenhum hospede programado para chegar naquele dia. Mas perto vi que parecia o sedan dos meus pais e quando parou e desceram realmente era eles e Raquel. Mesmo suado eu ganhei um abraço dos três. E me sentir acolhido por eles, mesmo trabalhando muito e com poucas ligações, eu sabia que eles se importavam comigo. O abraço de Raquel foi mais demorado e me deu um beijo no rosto, quase na ponta dos lábios. Do carro também desceu um cara quase tão alto quanto eu. Só que mais moreno. Percebi que era o novo namorado de Raquel. Cumprimentei com um aperto de mãos.

A visita deles foi tão boa e fazia tanto tempo que minha avó quase chorou quando viu o filho depois de tanto tempo. Raquel havia mudado muito, o cabelo dela estava maior e mais castanho. Ela já tinha corpo de mulher, quase tão gostosa quanto minha tia. O bumbum dela estava redondinho e os seios, mesmo médios, pareciam grandes perto daquela cintura fina. Fazia tempo que não via ela, nem por foto na internet, pois na fazenda não tinha sinal ainda, e no colégio só podíamos usar os computadores para estudar.

Muita conversa foi colocada em dia, descobri que ela estava estudando na faculdade, perto até de onde era a escola de engenharia. Que havia conhecido o novo namora no trote do curso e ele era um veterano. Já era noite e estávamos na fogueira ainda, um a um foi se retirando para deitar, até o namorado dela e ficamos só nós.

O silêncio era pesado e incômodo, mas eu ficava preso no lugar e parecia não ter força para ir deitar. E ela parecia também paralisada. A fogueira iluminava seu rosto e olhando para ela percebi que meu sentimento nunca foi embora. Talvez eu tenha me distraído, ocupado tanto meu tempo para não pensar nela, escondido tão fundo aquele amor. Mas ali, diante dela tudo aquilo voltou e percebi que ainda a amava. Foi ela que quebrou o silêncio me perguntando porque não respondi a carta, porque não liguei. Eu não sabia, poderia ter respondido, mas não respondi. E nem pensei se deveria ter respondido.

Disse a ela que não sabia o que responder, que colocar no papel que ainda a amava seria difícil e abalaria ainda mais a nossa relação. Foi quando ela me disse o porquê do termino com o primeiro namorado.

“Eu fiquei confusa quando me disse tudo aquilo no seu quarto. A verdade é que eu também sentia alguma coisa. Mas eu não acredito que você realmente estava apaixonado por mim. Talvez fosse só um fetiche entre irmãos. Decidi me entregar para Maicon para você perceber que aquilo não ia acontecer entre nós. Já tínhamos ido longe de mais quando eramos mais novos. “

Respondi: “E eu realmente não gostei de vê vocês juntos, tanto que me afastei. E tentei não pensar mais nisso, e ainda tento.”
Paramos um tempo de falar. Estava pensando em como as coisas poderiam ter sido diferentes. E ela parecia refletir também enquanto olhava para fogueiro e então ela disse:

“Sabe, eu realmente senti algo e pensei que era só um fetiche estranho, como nos contos que eu lia. Mas quando soube o que aconteceu com você na escola eu fiquei com ciúmes. E percebi que não havia a mesma coisa com Maicon. Por isso terminei com ele.”

O rosto dela iluminado na fogueira parecia com o de alguém que confessa um crime, com um misto de tristeza e raiva, de alguém que tenta segurar o choro. E lembrei do namorado dela dentro da casa e perguntei se com ele havia o sentimento e se ela sentia alguma coisa por mim.

“Melhor pararmos por aqui”. E ela se levantou e foi-se deitar. Não respondeu minha pergunta, então me perguntei se ela também sentia alguma coisa.

No dia seguinte meu avô colocou papai pra trabalhar também. Foi divertido vê-lo tentar. Raquel e seu namorado foram andar a cavalo, voltaram algum tempo depois e se sentaram junto com as mulheres na varanda que descansavam depois da bagunça do almoço. Enquanto isso sem camisa continuava a trabalhar na construção levantando a maça para o pedreiro no segundo andar com auxílio da corda e da roldana.

Minha tinha sempre me olhava diferente de vez em quando. Mas nesse dia percebi que Raquel também olhava. A calça que usava era velha e quase caia mostrando um pouco. Ela desviava o olhar quando eu me virava para elas. Mas eu sabia pelo vidro da janela que estava escorada para ser instalada. Naquela noite os homens estavam jogando cartas, inclusive o namorado dela. Um barulho veio do estábulo e meu avo disse que era minha vez de olhar. Sempre acontecia de algum roedor grande entrar lá e assustar os cavalos. E eu era bom em acalma-los.

Era um prear que estava no chão que eu coloquei para fora e acalmei os cavalos como vovô ensinou. Percebi que Raquel entrou no estabulo. Disse que foi vê o que era o barulho. Nós conversamos um tempo sobre a fazenda e os cavalos. Até fazer um silêncio como na noite anterior. Mas agora ela pegou minha mão e eu toquei o seu rosto. Nos aproximamos até tocar as testas. Sentia sua respiração e o cheiro da sua pele de quem acaba de se banhar.

“Isso é tão errado” disse ela. Mas nos seus olhos eu vejo que ela não réstia assim como eu e foi eu que concluir a aproximação beijando-a como sempre quis beijar, até fica sem folego. Puxando a para meus braços tentando sentir seu corpo cada vez mais perto. Foi ela que tirou minha camisa e arranhou minhas costas enquanto me beijava. Foi eu que tirei sua camisa larga e a virei de costas e desabotoei seu sutiã enquanto beijava seu pescoço e sua boca. Segurei seu seio e ela colocou a mão para traz para entrar nas minhas calças.

Tê-la segurando meu pênis era tão bom quanto um boquete. E seu beijo era o melhor, tinha tesão, tinha paixão e sentimento. Eu a virei de volta, ela usava uma saia com meia-calça. Tire sua calcinha para entrar por debaixo da sua saia e chupar sua buceta que tinha um gosto e um cheiro delicioso. Em pé ela segurava minha cabeça e me pressiona contra ela para que eu pudesse ter o máximo de contato possível debaixo das suas pernas, até colocando uma delas por cima do meu ombro. Não foi necessário muito tempo para ela gozar e eu sentir sua buceta pulsando na minha boca.

E não perdi tempo e a peguei no colo, ela segurou em meu pescoço e me laçou com as pernas. Eu sustentava seu peso com as mãos no seu bumbum deixando tudo bem aberto. E enquanto beijava seus lábios, ela guiou meu pau até a entrada da sua buceta que foi deslizando para dentro. E eu a fazia subir e descer sentindo seu líquido descer pelo meu pal e minhas bolas. Sentindo o calor do seu corpo abraçado no meu. Sentindo o desejo da sua boca enquanto nos beijávamos. Até que ela colocou a boca no meu ombro para abafar os gemidos que ficavam mais fortes, e ouvi ela gemer me dava tesão e gemia também baixinho no seu ouvido. A buceta dela começou a contrais pulsando no meu pau. Percebi que estava gozando e meu ombro não segurava mais seus gemidos. E a levantava cada vez mais rápido até gozar junto com ela.

Continua…


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Comentários


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dodo10 Comentou em 22/11/2021

Muito tesão essa paixão de irmão

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loucoamor Comentou em 07/11/2021

Excelente, estou aguardando a continuação. Votado

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kidizaztre Comentou em 15/10/2021

Muito envolvente.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico magicnoname

Nome do conto:
Ciúmes da minha irmã II

Codigo do conto:
188017

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/10/2021

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