A CLIENTE DE MINHA MÃE



Para quem não leu meu primeiro conto, meu nome é Marcos e fui garoto de programa na minha juventude. Nunca fiz porque precisava, mas porque gostava do sexo sem compromisso que a atividade proporcionava. Hoje estou na casa dos 40 anos, sou negro, 1,85m de altura, 90kg. Mudei pouco em compleição física daquela época para cá. Me formei em direito, mesma profissão de minha mãe. Em seu escritório, comecei como estagiário e foi aí que se deu essa história.

Estava no quarto período de direito e já estava há seis meses num estágio no escritório que minha mãe tinha com um sócio. Eles trabalhavam com multinacionais que operavam no Porto de Suape, na maioria todas indústrias de médio e grande porte. Lembro como hoje que era uma quarta-feira quando a secretária de minha mãe me pediu para buscar uns processos porque a advogada de uma das empresas viria no final da manhã para discutir uns casos. Ela era de São Paulo e sempre estava viajando pelos negócios dos patrões mundo afora.

Fiz o que me pediram,, peguei os processos todos e organizei na sala de reuniões. Fiquei na minha mesa dando conta de outras coisas que haviam me pedido. Era prróximo das 11 horas quando minha mãe me chama para acompanhar a reunião e familiarizar com a rotina. O empresarial era no andar de um prédio com vista privilegiada do Recife, suas praias e rios. Entrei na sala e estavam nela minha mãe, a secretária e esta advogada. Minha mlae era muito formal, de uma forma que era preciso que ela dissesse algo para que soubessem que eu era seu filho. Dentro do próprio escritório, a falta de privilégios fazia com que a equipe esquecesse.

Marta era uma mulher morena, na casa dos 50 anos, cabelos pretos e lisos na altura do pescoço num corte que exibia sua nuca. Quando ela levantou para falar comigo, percebi que tinnha pouco mais de 1,60m, de corpo torneado e as pernas grossas e de muúsculos contraídos pelo salto alto. Isso fazia também empinar sua bunda apertada naquelas saias de executiva. Era uma mulher muito bonita, de lábios grossos, sorriso fácil e que olhava a gente no fundo dos olhos.

A reunião foi relativamente rápida, pouco mais de uma hora porque minha mãe ainda teria uma audiência. Ao final, pediu-me que acompanhasse Marta para um almoço no restaurante do shopping no qual tínhamos uma conta para este tipo de convidados. Ainda no carro percebi que Marta falava gesticulando, gargalhando e tocando demais. Pegou na minha perna umas três vezes no curto percurso. Perguntou sobre meu curso e que área gostaria de seguir. O almoço também foi bem agradável mas sem nada muito surpreendente. Deixei-a no hotel onde ganhei um beijo rápido no canto da boca. Interpretei como acidente.

À noite meu telefone toca. O amigo que me encaixava nos programas perguntou se eu estava disponível para umas 22h. Disse que sem problemas, que tava na vontade de arrastar. Ele me passa o endereço de um hotel e logo vejo que é o mesmo que Marta está. Ele prossegue com as instruções e finaliza dizendo junstamente seu nome. Não minto que gelei ao mesmo tempo que fiquei excitado. Ela não sabia que era eu porque as fotos que ele enviava por email eram apenas de corpo, sem rosto. Me arrumei e na hora marcada estava no saguão do hotel. Ela tinha dado ordens para que eu subisse.

Quando abriu a porta ela se assustou e notei seu rosto avermelhado. Perguntou se eu estava ali para pegar algo da reunião que porventura ela tenha esquecido de deixar. Ela estava com um vestido preto de tecido bem fino que só pousava em seu corpo. Perguntei se ela não tinha feito nenhuma encomenda. Ela disse que não, que já tinha inclusive jantado. Perguntei novamente se ela tinha certeza. Foi quando percebeu do que eu falava. Desconcertada, perguntpu se eu era a entrega. Disse que se ela estava sem jeito, poderia deixar pra lá. Só pedi a ela que nada comentasse porque eu era filho da dona do escritório, para não arrumar problemas. Nessa hora, vi seu vestido descer leve e ela ficar completamente nua.

Marta deitou de costas para mim na cama, como se estivesse dizendo que poderia começar. Aproximei-me e comecei a cheirar seu corpo. Lambi sua nuca exposta pelo corte arrancado um suspiro fundo. Virei ela de bruços. Ela mencionou abrir as pernas. Deixei fechadas de forma que sua bucetinha fizesse um pequeno sanduíche com os lábios. Abri suas nádegas e seu cuzinho rosado se exibiu. Não demorei para lambê-lo com vontade. Enfiava minha língua como se estivesse comento aquela entrava apertada. Ela arrebitava a bunda abrindo ainda mais para mim. Comecei a massagear o grelinho encharcado enquanto ela urrava, Descia com a lingua até a buceta e lambia dos dois buracos.Depois de uns longos minutos, virei-a e chupei seu grelinho com vigor. A buceta estava muito encharcada e comecei a penetrá-la com o dedo enquanto chupava.. Tirava o dedo e sorvia aquele suco delicioso. Ela senta na cama e tira minha roupa com uma rapidez desesperada. Meu pau duro pulou da calça ficando a poucos centímetros de sua boca. Uma gota de líquido saia da ponta do meu pau. Ela passa o dedo e leva à boca. Meu pau pulsa. Ela engole e chupa apertando da base até as imediações da glande, como se ordenhasse uma vaca. Ela tirava meu pau da boca, me punhetava gostoso acompanhando minhas reações com os olhos. Ela sorria. Engoliu meu pau mais uma vez para deixà-lo bem úmido. Deitou-se de frente pra mim com as pernas abertas. Bati com a cabeça de meu pau em seu grelinho, esfregando. Colocava na porta e esfregava mais uma vez. Ela tenta me puxar e eu tiro. Coloco a camisinha. Quando ela menos espera eu enfio o caralho todo em sua buceta, arrancando um grito rouco e safado. Ela pede pra eu fudê-la como eu quisesse. Eu bombava forte equanto meus braços passavam por baixo dela e se agarravam nos ombros. Eu puxava ela pra mim pra não ficar pedaço algum de meu pau preto. Soltava. Segurava seu rosto e enfiava a língua em sua boca. Ela me afasta perto de gozar. Não queria ainda aquela hora. Me colocou deitado na cama, lambeu meu corpo já suado e sentou no meu pau. Sua buceta me engoliu devagar até que ela começou a cavalgar. Quando o pau entrou todo ela ficou esgragando seu grelinho no meu púbis de pelos aparados. Sua face começou a mudar. Os olhos apertavam, a respiração saía do ritmo. Ela explode num gozo apertado que comeca contido e de repente se liberta. Ela cai na cama tentando controlar a respiração. Quando noto que ela começa a ter controle de novo, puxo ela de quatro e coloco o pau em sua buceta. Ela grita, treme, urra. Coloco meu polegar em seu cuzinho. Ela pede pra tirar. Fico arrodenado a entrada e penetro devagar, já sem sua reistência. Sentia meru dedo pressionando meu pau. Quando estou perto de gozar ela goza novamente. Acelero minha penetração, seguro mais um pouco até que não aguento. Quanto sente meu pau aumentar de tamanho no gozo, ela emenda outro orgasmo. Os dois caímos na cama exaustos. Ela ainda em chupa mais uma vez. Gozo em sua boca. Me arrumo, ela me paga e eu saio.

No outro dia nos encontramos no trabalho. Ela, com os olhos brilhando, me procurando no escritório e eu como se absolutamente nada tivesse acontecido. Na mesma noite, comi mais uma vez ela e de madrugada ela partiu. Ainda tenho mais uma história com ela mas fica pra outra vez.


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Comentários


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luizjose Comentou em 15/10/2021

Marta sacaninha...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marcosgpnegao

Nome do conto:
A CLIENTE DE MINHA MÃE

Codigo do conto:
188080

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
15/10/2021

Quant.de Votos:
11

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