Cunhada Mal Amada



Meu nome é Carlos, tenho 34 anos e sou casado há 6 anos. Minha esposa é bem gostosa, e tem 32 anos. Ela e a Irmã (também gostosa) são bem parecidas tem cerca de 1,68 (esposa) e 1,70 (cunhada), corpo torneado seios duros e bundas firmes e bem torneadas. Minha esposa Kátia, é loira enquanto a irmã (Kelly, 34 anos) é Brunette (cabelos escuros). Há alguns meses estava no sítio da família, e estava preparando um churrasco. Ao ir atrás do muro da piscina buscar lenha, ouvi a conversa das irmãs, em biquínis mínimos pegavam sol. Kelly se queixava que seu marido Arnaldo era “broxa” há mais de 1 ano, e dizia a minha esposa que não aguentava mais a situação. Minha esposa perguntou sobre viagra, e Kelly disse que não adianta, ele goza antes, e fica sem tesão, mesmo de pau duro, e a transa é uma “droga”, e além disso Arnaldo não podia continuar tomando, pois tinha problemas de coração. Ela dizia que um colega do trabalho dela estava dando em cima e ela estava com vontade de “dar pra ele” pra “aliviar a seca”. Minha esposa disse que era perigoso, que ela não conhecia o cara e que podia dar “problema”. Kelly dizia até que pensava em se separar do Arnaldo, mas que “não sabia o que fazer”. Depois de ouvir toda a conversa, discretamente voltei para perto da churrasqueira. Fiquei pensando como uma mulher gostosa daquela ficava sem sexo. Pensei em uma estratégia para ver se tinha chance, e a colocaria em prática. Minha esposa e a irmã vieram ao salão ao lado da churrasqueira para preparar as mesas, só estávamos nós três, minha sogra e as crianças (pequenas de 5, 4 e 3 anos). O Arnaldo estava trabalhando naquele sábado até a tarde, e só chegaria à noite. Pus meu plano em prática, avisei as crianças que havia trazido os desenhos que elas gostavam de assistir...eles pediram para ligar na televisão da casa...que ficava na parte de baixo do sítio. Minha esposa ficou brava, disse: porque falou disso agora! Eu pedi desculpas, e ela disse que levaria as crianças para baixo e ligaria os desenhos. Minha sogra iria junto para preparar a comida na cozinha. Fiquei eu e a Kelly na parte de cima. Foi quando pedi (de propósito) a Kelly para pegar uns espetos que estavam no armário alto da copa ao lado da churrasqueira. Quando vi que ela não alcançava me aproximei e por trás dela a “ajudei”, mas dei uma leve encoxada...ela sorriu e olhou pra mim. Fiquei de pau duro na hora, continuei atrás dela, e encoxei um pouco mais. Ela disse “nossa você está animado, cunhadão!”. Eu disse, “desculpe, é que vc está muito bonita”. Ela então me surpreendeu, virou de frente e se encostou em mim. Disse “você não sabe quanto eu gostei disso”. Não aguentei apertei ela de frente empurrando ela na parede, ela ficou “branca”, dava pra ver que ficou com os bicos dos peitos duros...olhei pela janela da copa, vi que não tinha ninguém e dei um chupão naquela boca gostosa. Ela estava tensa, mas logo relaxou...eu baixei calcinha do biquíni, e vi aquela xoxota raspadinha. Puxei meu short para baixo. Ela disse, “o que você vai fazer?” ofegante, eu comecei a esfregar meu pau duro naquela xota. Ela ergueu um pouco a perna, eu agachei e encaixei minha rola naquela buceta quente e apertada...começei a bobar forte, puxei a cortininha do sutiã do biquíni, e chupei aqueles peitos lindos com vontade, enquanto forçava a cada bombada meu caralho naquela buceta, cada vez mais molhada, sempre olhando pela janela da copa. Ela gozou gemendo alto me apertando gostoso. Eu gozei dentro, até me “assustei”, mas ela disse “pode gozar Carlão, não tem perigo” (depois me disse que tomava anticoncepcional). Foi bem na hora que vi minha sogra “subindo” a ladeira...puxei meu short pra cima e procurei me “acalmar”, e disfarçar a “situação” (pau duro e gozado). Kelly se arrumou e saiu da copa...eu voltei para a churrasqueira. Continuei com muito tesão...mas precisava me concentrar. Após o almoço estávamos todos juntos no salão da churrasqueira, e não parava de pensar na Kelly, que ficava me olhando o tempo todo...armei outra “armadilha”. Disse a elas que eu iria arrumar tudo, que elas podiam voltar para pegar sol na piscina e que iria lá depois dar um mergulho. Logo em seguida falei com as crianças...disse “acho que a vovó deve ter sorvete na cozinha lá embaixo”, Kelly estava indo pra piscina e entendeu a idéia na hora...
De imediato as três correram para baixo, agora era só esperar a “gritaria”. Minha sogra subiu com as três dizendo “as crianças querem sorvete, mas acabou”. Minha esposa disse para eu pegar o carro e ir na cidade buscar, mas eu disse que havia “bebido” e que não iria passar na frente do posto da polícia, que podia haver blitz. Ela disse,"vai sobrar pra mim"...disse a Kátia, e completou..."vou pegar o carro". Ela chamou a Kelly que propositalmente tinha entrado na piscina e estava molhada, e não iria conseguir se secar e se trocar para ir. Minha sogra se ofereceu para ir junto, pois as crianças “iriam de todo” jeito. E assim foram todos eles...minha esposa nem desconfiou, pegou as chaves do carro, teríamos cerca de uma hora até todos voltarem da cidade. Assim que vi o carro saindo na estrada corri para a piscina..Kelly estava dentro da água mergulhei e a agarrei, demos um chupão gostoso, ela disse: “e se eles voltarem” eu respondi, “ vou te comer aqui mesmo, vamos ficar de olho”...deixei o portão da piscina aberto assim dava pra ver se alguém vinha subindo a ladeira. Puxei o biquíni de Kelly seus bicos estavam duros e me davam muito tesão, dentro da água ela até tirou a calcinha e eu tirei o short, ela montou no meu pau, eu a apertei na borda da piscina e fudemos com bastante força...ela me beijava e gemia como uma louca, e gozou de novo. Estávamos à vontade...o sítio é isolado...nenhuma outra propriedade próxima. Sentei na borda, ela começou a me fazer uma gulosa...chupava com gosto, eu sentei na escada da piscina, esporrei na boca, ela engoliu tudo... entrei na água e dei mais um chupão naquela boca melada. Falei para ela subir na escada...ela subiu e ficou com a bundinha empinada saindo pra fora da água, afastei as pernas dela no espaço máximo dos degraus, a bucetinha dela ficou toda exposta...começei a chupar devagar mas com força, ela começou a gemer, e disse “assim eu vou querer mais”. Eu comecei a lamber o cuzinho...ela disse “o que você tá querendo, ein?”. Eu disse: “que você acha...”. Ela entrou na água, eu encoxei ela pela bunda e enfiei um dedo na bucetinha dela, e comecei masturba-la. Ela gemia, enquanto eu beijava sua boca de lado e botava a cabeçona do meu pau na portinha daquele cuzinho...ela gemia, a água chegava a voar pra fora da piscina, ela relaxou, a cabeça do meu pau entrou, ela gemia ainda mais. Pediu para parar...”está ardendo”. Virou e me beijou, disse vamos alí no banheiro...saímos da piscina carregando as roupas, estávamos completamente pelados, corremos até o banheiro, pois fora dos muros da piscina, alguém poderia nos ver passando da estrada. Entramos no pequeno banheiro, deixamos a porta aberta, ela se apoiou na pia empinando o rabinho...encaixei meu cacete e meti sem dó ela gritou “ai...meu cú...safado”. Eu passei minha mão ao lado de seus seios, por baixo da sua cintura e comecei a mexer na xoxotinha dela, enfiando e tirando o dedo...aumentando a velocidade, ao mesmo tempo que encaixava a minha rola cada vez mais fundo naquele cú...ela ia relaxando e gemendo...começei a bombar naquela rabinho devagar, a bucetinha dela estava muito molhada e eu já estava enfiando dois dedos na sua bucetinha...ela gozou...eu estava cheio de tesão mais estava quase “seco”, gozei um pouco, quase não tinha mais esperma...já havia gozado 3 vezes em menos de 2 horas. Demos mais um longo chupão...foi quando nos assustamos...ouvimos as crianças subindo correndo. Segurei ela no banheiro...vesti meu short correndo e saí rápido em direção a churrasqueira, fingi estar limpando...imaginei que Katia iria desconfiar ao ver meu short molhado, mas não percebeu nada, peguei um pouco de cerveja (que estava até quente) e boxexei e joguei na pia da churrasqueira para tirar o gosto de buceta na boca...me acalmei para não dar bandeira (ainda de pau duro). As crianças tomavam sorvete. Kátia chegou e me deu um beijo, estava atrás do balcão e ela não percebeu que estava de pau duro e molhado. Kelly chegou perto das crianças e disse que estava louca “prá chupar”, ela e Kátia riram, eu fiquei branco...mas Kátia não desconfiou da brincadeira. Mais tarde o “corno” chegou...eu e Kelly continuávamos nos olhando o tempo todo...foi um final de semana prolongado e muito mais ainda iria acontecer...a noite ia ser longa...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cabrass

Nome do conto:
Cunhada Mal Amada

Codigo do conto:
188184

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/10/2021

Quant.de Votos:
15

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