Talita e seus medos



Olá meu amores.
Não sou de escrever conto, na verdade este é o terceiro, até porque acho que experiência sexual tem que ser preservada por inúmeros motivos, dentre eles o sigilo.
Faz uns 3 anos que escrevi minhas as duas primeiras experiências sexuais no qual vocês podem ler depois. Assim como os dois outros relatos, este é totalmente real. De lá pra cá, saí com alguns homens e como não tenho muito saco de ficar escrevendo, não o fiz aqui, embora de vez em quando leio um ou outro relato aqui do site. Sou cdzinha (crossdresser), tenho 40 anos, sou de SP, e tive minha primeira vez com uns 36 anos, conforme relatei no outro conto.
Pois bem, faz um ano e meio que moro sozinho(a). E como de costume, de vez em quando sinto vontade de deixar a Talita que tem dentro de mim aparecer. Quando isso acontece eu fico de calcinha, blusinha com um sutiãzinho de bojo por baixo e peruca chanel, mas quando estou animada, até uma maquiagenzinha eu faço. Básica mesmo, batom, rímel e delineador.
Aqui perto do meu prédio, uns 100 metros (talvez menos), estão subindo outra edificação. E claro, onde tem construção tem operários. Confesso que no começo do surgimento da estrutura, não me passava nada na cabeça, mas quando passei a notar que eles sempre olham para outros prédios, talvez pra ver se achavam alguma vizinha descuidada, e até mesmo ficam olhando alguma mulher mais gostosa que passava na rua, aquilo começou a mexer comigo. Um misto de inveja delas sabem.
Com um pouco de receio, quem começou a se “descuidar” fui eu. Passei a ficar mais próxima das janelas de lingerie, em horários que dava para ser observada (geralmente início da noite por causa da claridade), e não demorou uns dois dias para os safados me acharem.
Nestes momentos eu sempre simulava que estava fazendo algo, tipo lavar louça, cozinhar, passar roupa, mas sempre de menina. Minha estratégia pra saber se estavam olhando pra mim era sair de um cômodo, ir correndo para o canto da janela de um outro cômodo para obervá-los. Imaginava comigo se seria possível interagir, mas sem causar furor. Fiquei na dúvida também se desconfiavam que eu não era mulher, enfim, as coisas foram acontecendo e os dias passando.
Um belo dia, havia tomado umas caipirinhas e o receio de interagir foi para o espaço. Como qualquer outra menina, a gente sempre escolhe um crush principal no meio dos outros, e percebi que o meu estava sozinho numa posição do prédio. Eu por impulso acenei pra ele, que prontamente fez o mesmo. Meu coração parecia que ia sair pela boca, suei frio, deu dor de barriga, deu tudo rs. Recolhi no meu cantinho aqui no ap e não fui mais na janela naquele dia. Passado o “susto”, no mesmo dia a noite eu fiquei pensando no acontecido, aí passei a adorar a situação que antes havia me “aterrorizada”. No dia seguinte passei a procurar somente o meu crush que, vez ou outra, o via trabalhando. As vezes ele sempre olhava discretamente para meu ap. Isso me deixou mais confortável e resolvi investir de novo. Vesti de novo de menina e só ficava aparente somente para ele, quando estava sozinho.
Passado uns dias, eu bem mais a vontade, ele fez sinal pra mim com a mão perto da orelha, simulando telefone. Respondi com sinal de que não seria possível trocar números porque estávamos longe, ele retrucou com a palma aberta pedindo para eu aguardar. Eu não saía de perto da janela sem entender o que poderia ser. Quando ele me viu ele levantou uma placa de madeira com um número anotado de branco, acho que de cal. Aí entendi tudo. Era o número dele. Rapidamente anotei e fiz sinal de joinha pra ele.
De novo fiquei com receio pelo fato de ser próximo de me interagir com uma pessoa próxima de onde moro, afinal sou discreto, e com o medo também dele não curtir crossdresser.
Passado o segundo medinho, chamei ele no zap num horário que havia terminado o expediente deles. Nos apresentamos, trocamos fotos, algumas picantes. Ele disse que tem 55 anos, é da Paraíba e que está aqui em SP a trabalho. Disse que nesta obra ele acumula a função de armador durante o dia e a de vigilante à noite (após a saídas dos corretores). Ele disse também que por este motivo, ele tem um quartinho pra descansar entre as jornadas.
Após um tempinho de papo ele perguntou se eu gostaria de ir lá a noite qualquer dia. Pronto: mais um medinho rs. Falei da preocupação de ser perto de casa e tal. Ele me tranquilizou dizendo que precisava de sigilo também por causa do trabalho e pelo fato de se relacionar com cdzinha. Pronto, fiquei calma. Perguntei se de fato ele gostava de cdzinha e ele disse que sim, mas desde que fosse mulherzinha, apenas passiva. Disse que já havia transado antes com meninas do meu tipo. Amei ao saber disso.
Até pensei em chamá-lo para um motel, mas o medinho e fantasia de ir numa obra falou mais alto. Como ele é super fofo, tranquilo. Me acalmou.
Para minha surpresa ele falou que não era a única vizinha que ficava a vontade. Disse que num outro prédio vizinho uma mulher também faz o mesmo. Ele até disse que isso é meio comum de acontecer. Perguntei se ele havia desconfiado que eu não era mulher, ele disse que não, que longe sou uma mulher perfeita.
Combinamos o dia. Ele falou que tinha que ser durante a semana porque no final de semana ele tira folga e vai na casa da tia em Osasco. Ao chegar lá, super sem jeito e vestido de menino, disse que teria que me produzir. Ele indicou uma salinha, tipo vestiário, e falou que eu poderia me arrumar lá. Levei uma calcinha e sutiã de renda pretos, meia calça 7/8, pulseira, peruca, vestido e um salto alto, além da make up, água micelar para remover a make, uma caixinha de lencinho umedecido, gel e preservativos. Sim, fui preparada né? Depois de uns 30 minutos ressurgiu a Talita.
Quando ele me viu adorou. Conversamos um pouco, até que ele me chamou pra ir no tal quartinho de descanso dele. Chegando lá, um barraquinho de madeira no canto do terreno, ele me ofereceu uma cerveja, que prontamente aceitei. No local tinha um fogãozinho de camping, frigobar, uma cama e uma cômoda. Mais conversas até que ele me roubou um beijo. Aí a coisa começou a esquentar. Ele tirou toda a roupa e falou que não era pra eu tirar a minha. Queria que eu ficasse daquele jeito de menina, que iria me comer com a sainha do vestido levantada e calcinha de lado.
Depois das preliminares, dele chupar minha cuceta e eu pagar um delicioso boquete pra ele, o safado encapou a pica (que tinha um tamanho médio, mas era grossa), passou gel, mandou eu ficar de 4 na beira da cama e colocou pra dentro. Senti um pouco de dor como de costume, ele foi paciente até eu acostumar, mas depois acelerou e não tirou até gozar dentro (com camisinha).
Adormecemos uns 30 minutos até ele começar a me bolinar de novo e ficar excitado. Disse que queria me pegar de franguinho. Assim o fez, afinal, estava entregue ao meu crush, gozei inúmeras vezes com meu lindo.
Quando ele terminou, eu me desfiz das roupas, removi a make com água micelar, fiz rápida higienização com os lencinhos e fui pra casa hiper mega feliz. Pedi sigilo pra ele, principalmente para os outros caras da obra. Para não dar na telha do porteiro do meu prédio, fui de carro rs.
Isso aconteceu comigo na semana passada e vez outra quando está sozinho, ele acena pra mim da obra e manda mensagem rápida no zap. Talvez tenhamos repeteco. Espero que sim.
Realizei minha fantasia de ser mulherzinha de macho de obra.
Assim como este relato, a foto da obra também é real. Acabei de tirar.
Espero que tenham gostado, beijinhos!!!
Foto 1 do Conto erotico: Talita e seus medos


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Comentários


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motgalego Comentou em 19/10/2021

Parabéns adorei seus contos li todos adorei

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olavandre53 Comentou em 18/10/2021

É como digo sempre: o importante é ser feliz. Bjs

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lucasemarcia Comentou em 18/10/2021

Isso mesmo! Faz o que vc gosta

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amominhaesposa Comentou em 18/10/2021

Isso aí, tem que realizar os seus sonhos, correr atrás.




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Ficha do conto

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talitacdsp

Nome do conto:
Talita e seus medos

Codigo do conto:
188313

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
18/10/2021

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
1