FOI MAIS FORTE DO QUE EU FINAL, MAS ADOREI (FINAL)



Depois que Antônio gozou na minha boca, meu coração estava a mil, eu peguei uma toalha de papel e comecei a limpar o pouco de porra, que eu não consegui sorver tamanha a intensidade daquela gozada. Nesse meio tempo, depois que o sangue esfriou um pouco, minha ficha caiu. Eu comecei a lembrar do que eu acabara de fazer, afinal de contas eu acabara de cometer um adultério, coisa que devido minha criação católica, era considerado um dos maiores pecados.
Um misto de culpa e arrependimento tomou conta de mim, e comecei a chorar, me sentindo completamente uma puta, pois meu marido por mais culpado que ele tenha sido por me ignorar todo esse tempo, ele não merecia isso. Ele sempre foi um esposo maravilhoso, trabalhador, um bom pai e amigo... só que como homem e amante ele sempre deixou a desejar e a mulher, ou melhor a "puta" que eu não sabia que existia dentro de mim, no fundo sempre quis sentir de verdade um homem como Antônio.
Antônio estava sentado na bancada tentando se recuperar da gozada que acabara de jorra na minha boca. Ele estava todo suado com as pernas abertas, pois era muito difícil fecha-las, devido ao tamanho e volume do seu saco. Do seu pau era possível ver que ainda escorria um pouco de porra e mesmo adormecido ainda assim era um exagero. Quase não acreditei que eu consegui colocar todo ele na boca. Ele estava com os braços pra trás apoiados na bancada e devido a posição que ele estava, eu tinha uma visão privilegiada daquele homem maduro gordinho e gostoso, com aquela barba bem-feita e aquele mar de pelos molhados pelo suor do seu corpo que teimavam em descer por todo seu peito e barriga culminando naquele colosso de carne grosso como uma garrafa pet. Pau delicioso que eu não via a hora de telo me arrombando por completa. Eu precisava saber qual a sensação de ser possuída por um pau daquele calibre, só tinha um pouco de receio se eu conseguiria suportar toda extensão da sua pica.
Depois que se recuperou, ele viu que eu estava chorando e rapidamente veio ao meu encontro tentando me consolar, e falou _ O que foi D. Fátima? eu fiz alguma coisa que não deveria ter feito? Se fiz eu te peço mil perdões... é que eu nunca tive uma mulher tão, desculpe a expressão, gostosa como vc, e não consegui me controlar. Sinceramente eu te peço perdão. Se vc assim quiser eu vou embora e peço pra outro vendedor vir te atender outro dia.
Eu não sabia o que responder, e devido minha hesitação, Antônio começou a vestir sua roupa. Eu não sabia se o interrompia, como uma puta e pedia pra ele terminar o que começou. Ou deixasse ele ir, como uma senhora de respeito agiria nessa situação, e esqueceria tudo que aconteceu. Só que a puta dentro de mim, queria sentir aquela piroca me arrombando, me rasgando, e me fazer sentir uma verdadeira puta. Antônio já tinha vestido sua calça e já estava abotoando sua camisa quando eu, timidamente murmurei _ não! Espere!
Essas palavras eram o que faltava para que despertasse a fera que existia dentro de Antônio. Sem perder tempo ele me colocou contra a parede e me beijou loucamente. Ele parecia está possuído pois seu beijo foi diferente da primeira vez. Era um beijo com mais fervor, com mais desejo, mais pegada. Enquanto nossas línguas se digladiavam, suas mãos com maestria percorriam meu corpo, preocupadas somente com uma coisa, me proporcionar prazer além dos limites.
As mãos habilidosas de Antônio percorriam meu corpo suavemente, enquanto ele me beijava como um animal selvagem.
Quando suas mãos chegaram nos meus seios, eu senti um arrepio gostoso, meus mamilos estavam intumescidos com as caricias que só um homem maduro e experiente na arte de fazer uma mulher gozar, sabe fazer. Cada leve apertada que ele dava em meus mamilos, arrancavam leves gemidos dos meus lábios, fazendo Antônio continuar explorando meu corpo.
Antônio, como um profissional, agora passava sua barba branca com nuances de preto, suavemente no meu pescoço intercalando com leves mordida e chupadas me fazendo arrepiar dos pés a cabeça. Minha buceta parecia um rio, tremendo a quantidade de líquido que escorriam pelas minhas pernas, denunciando o prazer incontestável que aquele puto gostoso me proporcionava. Antônio continuava descendo pelo meu corpo, chegando com seus lábios nos meus seios. E como um bebê faminto que anseia por mamar, ele colocou sua boca neles e começou a suga-los como um profissional. O toque da sua boca quente nos meus seios me levava e loucura e os pelos da sua barba em contato com meus mamilos me deixavam sem chão..., mas foi quando seus dedos chegaram na minha buceta que eu não consegui mais me controlar. A cadencia dos seus dedos na minha buceta somado as chupadas que ele dava nos meus seios, me fizeram gemer alto de prazer. O ritmo dos seus dedos gordinhos aumentavam gradativamente no interior da minha buceta quando meu corpo involuntariamente começou a tremer denunciando meu segundo orgasmo naquela manhã.
Parecia que eu estava no céu, não conseguia pensar direito pois meu orgasmo foi mais forte que a primeira vez. Pensei que ele iria me dar um minutinho pra me recompor, ledo engano. Antônio me colocou de cara pra parede e começou a roçar aquela pica grossa na minha bunda enquanto aperta suavemente meus seios. Minha buceta estava toda melada devido o orgasmo que tive minutos antes. Antônio parou um pouco e eu pude observar que ele estava se despindo. Finalmente eu iria sentir aquela rola grossa me arrombando por completa.
Antônio colocou seu pau por entre minhas pernas e começou a roçar aquela rola grade e grossa. O pau de Antônio roçava na minha buceta por baixa e eu podia sentir o quão duro e quente ele estava. Quando olhei pra baixo, pude ver a cabeça grande e lustrosa, que a medida que ele empurrava, dava pra ver a pica toda molhada com meus fluidos vaginais. Antônio era de uma paciência que só os homens maduros sabem tratar uma mulher. Não aguentando mais com essa tortura, falei _ me come, enfia esse pau grosso na minha bucetinha _ e gemi gostoso como uma puta. Antônio não se fez de rogado e apontou aquele colosso na entrada da minha buceta. Lentamente ele foi introduzindo aquela barra de ferro, que devido minha buceta só ter levando um pau até aquela hora, foi tendo uma certa dificuldade em entrar. Mas Antônio sabia o que estava fazendo, e como um profissional, ele me encostou de contra a parede e começou a beijar meu pescoço, nessa hora eu pude sentir aquele corpo peludo me pressionando por trás, e nessa hora eu abri mais minhas pernas e empinei minha bunda o mais alto que eu consegui. Quando Antônio viu isso, e não teve dúvidas, com uma das mãos ele segurou meus cabelos puxando pra trás, e com a outra ele mirou aquele pauzão e com uma estocada certeira e atolou toda aquela pica na minha buceta. Eu quase morri, parecia que iria me partir ao meio. Ele começou com um ritmo lento, pra eu me acostumar com aquele intruso delicioso que se encontrava atolado na minha buceta. E medida que a buceta não mostrava mais resistência, ele aumentou as estocadas e acelerou o ritmo me fazendo gritar de prazer, e me fez pensar como aquele pau era gostoso. Antônio socava com força e num ritmo muito gostoso, o que me fez gozar novamente só que agora eu estava empalada naquela lança grossa que me arroubou e eu adorei. A cada socada dele eu podia sentir aquele sacão batendo na minha bunda fazendo aquele típico som de socada bem dada.
Como uma puta eu pedia pra ele me arrombar e gemia como louca. Eu não me reconhecia mais. Como uma senhora de respeito poderia estar fudendo com um desconhecido dentro da sua própria casa?
Sem perder tempo Antônio segurava meu quadril e puxava de encontro ao seu pau, foi quando ele começou a me elogiar falando que nunca tinha comido uma buceta tão apertada e gostosa como a minha. Essas palavras foram o suficiente para eu me liberar geral. Comecei a rebolar naquela vara gostosa fazendo Antônio gemer alto como uma fera, a cada rebolada que eu dava ele dava tapas na minha bunda me arrancando um gemidinho gostoso, foi quando ele acelerou o ritmo de repente e falou _ vou gozar, posso encher sua buceta de leite?_ Eu já nem pensava direito só respondi _ joga esse leite dentro de mim, enche minha buceta de porra_ Então Antônio segurou meu quadril mais forte e deu aquela socada, que chegou a me levantar um pouco... Foi então que ele falou _ toma meu leite, minha putinha humm! _Eu sentia seu leite enchendo meu útero e seu pau pulsando dentro da minha buceta, era tanto leite que começou a escorrer pelas minhas pernas, quando Antônio tirou o pau da minha buceta, eu pude ver claramente o “estrago” que aquele pau tinha feito na minha buceta, mais que eu adorei.
Antônio me virou de frente e me beijou arduamente, me agradecendo por ter proporcionado a melhor foda que ele tinha dado na vida, segundo ele. Isso mexeu comigo pois até então eu só tinha feito sexo no básico papai e mamãe, nem sabia que eu era capaz de suportar um pau daquele calibre que dirá proporcionar tanto prazer pro meu novo macho.
Antônio se sentou pra recuperar o folego, afinal ele já não era nenhum garotão, mais sabia muito bem como fuder e dar prazer a uma mulher. Eu sentei no banco da bancada de costa pra ele, pois apesar do que tínhamos feito, eu ainda tinha um pouco de vergonha em olhar diretamente pra ele. Conversamos sobre o que tinha acontecido, eu falei que adorei o que acabara de acontecer e que o pau dele era fantástico. Ele também me elogiou, falou que nunca tinha comido uma buceta tão suculenta e apertada como a minha. Só que pra meu espanto ele falou _ ainda não acabou _ e eu indaguei _ o que mais ainda tem pra ser feito?_ Antônio nada respondeu, o silencio dele me fez subir um calafrio, afinal o que mais eu poderia dar praquele homem maravilhoso. Foi quando eu pude ouvir Antônio levantando e vindo de encontro a mim. Devido a posição e altura que eu estava sentada, eu pude sentir quando Antônio me agarrou por trás e a cabeça do seu pau encostou na minha bunda. Pra minha surpresa o pau dele foi ficando em ponto de bala. Antônio começou a beijar meu pescoço e seu Hálito quente na minha nuca me fez arrepiar dos pés a cabeça, literalmente. Como um profissional ele começou a roçar aquela pica maravilhosa na minha bunda, me deixando um uma vontade louca de foder novamente, Só que ele tinha algo novo na mente e eu só fui descobrir quando ele começou a pincelar sou pau no meu cuzinho. A essa hora eu já não resistia a nada, estava totalmente entregue ao meu novo macho. Nem a possibilidade de ser enrabada, me fez pensar direito, eu só queria experimentar toda forma de prazer que aquela foda podia me proporcionar. Sempre tive vontade de saber como é fazer sexo anal, pois minhas amigas de academia sempre falavam que era muito gostoso, isso acabava mexendo com minha imaginação. Só que quando eu chegava em casa a minha realidade era outra, afinal de contas eu casei com um homem totalmente a verso a tudo que fosse, segundo ele, sexo vulgar. Quando eu senti o que Antônio estava querendo, eu pensei _ essa é a chance de realizar mais essa fantasia. Como sempre ele sabia o que estava fazendo, e com a calma que só um homem experiente tem, ele foi descendo lentamente, me beijando e passando a barba nas minhas costas, me deixando arrepiada. Foi quando ele chegou na minha bunda e começou, a me elogiar dizendo que minha bunda era perfeita, e que eu tinha um cuzinho lindo, apertadinho e rosinha rsrs... seus elogios foram me deixando mais calma, pois até então eu estava muito tensa, só de pensar no que estava por vir. Antônio começou a beijar minha bunda e os pelos da sua barba me deixaram arrepiada, e foi nessa hora que Antônio me deu o cheque mate. Quando sua língua começou a explorar o meu cuzinho, eu fui a lua.
A língua quente de Antônio lambia com perfeição meu cuzinho virgem, me dando um prazer indescritível. Como um especialista ele intercalava entre meu cú e minha bucetinha, isso foi me deixando relaxada, até que eu pude sentir seu dedo explorando levemente meu cuzinho. Ele tentou forçar um dedo, porém meu cú era muito apertado, o que me causou um certo incomodo. Preocupado em não me causar nenhum desconforto, pois ele queria ter certeza que assim como foi ótimo sentir aquela pica grossa na minha buceta, no cuzinho também não podia ser diferente. Para facilitar seu trabalho eu empinei minha bunda um pouco mais, e devido eu estar sentado no banco da bancada, meu cuzinho ficou todo a mostra e isso acabou deixando Antônio com mais tesão. Foi quando ele teve uma ideia que fez toda diferença, e rapidamente ele pegou o pote de manteiga e com suavidade e paciência começou a pincelar no meu buraquinho. Isso facilitou o trabalho e novamente ele tentou forçar um dedo, que devido a manteiga passada por ele, não apresentou muita resistência. A medida que seu dedo ia entrado no meu cuzinho, eu sentia um pouco de desconforto, confesso que não gostei muito a princípio, só que Antônio sabia o que estava fazendo e quando eu menos esperava ele aproximou se corpo peludo e sua barriguinha saliente na minha bunda, sem tirar o dedo do meu cuzinho, começou a cheirar e minha nuca e em seguida seu hálito quente e sua barba roçando no meu pescoço me fizeram relaxar completamente, liberando meu cuzinho para o que estava por vir.
O vai e vem de Antônio no meu buraquinho passou a transformar, o que a princípio era um incomodo, em um prazer indescritível me arrancado um leve gemido, denunciado que eu já estava pronta pra próxima etapa. Antônio tirou seu dedinho grosso do meu cuzinho e perguntou _ posso ter a honra? E eu mais que depressa respondi _ pensei que não iria pedir nunca_ A resposta era o que faltava pra Antônio arrebentar as pregas do meu cuzinho. Como um profissional ele encostou a cabeça daquela pica grossa no meu buraquinho e foi forçando lentamente, e mesmo com a manteiga passada por ele, apresentou muita dificuldade, pois seu pau era muito grosso. Para facilitar eu empinei o máximo possível minha bunda, isso acabou surtindo efeito, pois a cabeça do seu pau acabou rompendo a resistência das minhas pregas e foi entrando o restante lentamente. A dor que eu senti foi muito grande, mesmo ele fazendo um ótimo, trabalho de relaxamento antes, parecia que ele iria me partir ao meio. Quando ele tinha enfiado metade da pica, ele parou par que meu cuzinho se acostumasse com aquele intruso. Depois que meu cuzinho foi relaxando com aquele pauzão, Antônio foi introduzindo lentamente o que ainda não tinha entrado, a sensação era que eu estava sendo empalada por uma estaca devido tão duro aquele pau estava. Antônio começou a aumentar as estocadas, me fazendo literalmente gritar, primeiro de dor e conforme ele continuava a bombar, foi se transformando num prazer indescritível, assim como minhas amigas disseram que era tão gostoso.
A posição que eu estava, sentada no banco da bancada, me deixava na altura certa para receber todo aquele pau enorme sem oferecer resistência, muito pelo contrário eu conseguia empinar mais ainda minha bunda, deixando Antônio maluco louco de tesão.
Antônio segurou meus peitos e me puxou de encontro ao seu corpo, fazendo com que seu pau entrasse até os ovos. A sensação de ter aquele pau grosso inteiro no meu cú foi indescritível.
Ele metia como um animal, e eu gemia cada vez mais alto, não me importando se os vizinhos poderiam ouvir, nessa hora eu estava fora de mim. Antônio continuava a meter quando eu urrei como uma cadela e comecei a tremer involuntariamente. Nunca senti isso antes, parecia que minha alma tinha saído do corpo, foi muito bom.
Antônio segurou meus cabelos e disse_ agora é minha vez_ dito isso ele me segurou pela cintura e intensificou as estocadas, até que ele anunciou que iria gozar e deu uma última socada, eu pude sentir seu saco atolado na minha bunda e finalmente eu senti seu leite quente inundando minhas entranhas.
Ficamos grudados um no outro, até que seu pau começou a perder a rigidez saindo do meu cú que estava totalmente arrombado, e uma poça de sêmen caiu do meu cú sujando a chão da cozinha. Nos recompomos e Antônio foi embora, prometendo voltar mais vezes.
Depois dessa manhã totalmente atípica pra mim, Antônio passou a me visitar frequentemente em horários diferentes, sempre quando meu marido viajava. Até que um dia o vou dele foi cancelado e ele chegou nós pegando no flagra na nossa cama. Eu entrei em pânico, comecei a chorar e Antônio estava paralisado sem saber o que fazer, só que pra nossa surpresa a reação do meu marido foi algo fora do comum, mais isso fica pra um outro conto.

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Comentários


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casalanjurs Comentou em 20/10/2021

Realmente excitante. Sua escrita é muito boa. Aguardando os próximos capítulos. Não concordamos com traição, mas desprezar a companheira ou companheiro são motivos para uma separação. No seu caso achaste outra forma.

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bwm69 Comentou em 20/10/2021

Gostou de variar o calibre, e expor suas fantasias, agora completa!!! Votado

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Comentou em 20/10/2021

Sensacional ! Nunca li algo tão excitante e intenso . Daria um ótimo filme pornô

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carinhoso70 Comentou em 20/10/2021

Que conto, me deixou excitado d+, com desejo de gozar !! Continue …

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carinhoso70 Comentou em 20/10/2021

Que conto, me deixou excitado d+, com desejo de gozar !! Continue …

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carlosanton4 Comentou em 20/10/2021

muito bom parabéns. continue casada e seja feliz tudo com descrição




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116941 - foi mais forte do que eu, mais adorei. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 39

Ficha do conto

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Nome do conto:
FOI MAIS FORTE DO QUE EU FINAL, MAS ADOREI (FINAL)

Codigo do conto:
188433

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/10/2021

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