A Japonesa e o amigo viuvo



Na saída do cinema, um filme de Goddard na sessão da tarde do cineclube. Roberto estava matando a solidão que a pandemia tinha jogado nele com a morte da sua amada Lili. Foi nesse momento que a viu. Estava de costas, mas reconheceu aquele cabelo preto cacheado e brilhante. Achou que seria ela.
Ele chamou, “Marcia”.
Era ela. Também tinha assistido o filme. Tanto tempo conhecendo uma pessoa, tantas situações em que nossas famílias tinham convivido e você não conhece os gostos das pessoas. Foi uma surpresa agradável para os dois se encontrar. Ela estava diferente. Um vestido mais solto, o decote um pouco mais sensual do que ele lembrava.
A Lili tinha brincado uma vez...” você imagina uma japonesa com silicone?..... pois é, a Marcia colocou”. “Sorte do Jorge, ela fez seu marido feliz” falou Roberto e riram. E transaram cada um com a sua fantasia e os dois juntos se amando e amando essa liberdade louca e esse sexo tesudo.
Fazia muito tempo disso. A pandemia levou a Lili e não pediu permisso. E os filme clássicos naão ajudavam a espantar a solidão de Roberto.
Marcia e Roberto se sentaram num café e continuaram a conversa, falaram de filmes que gostavam e das próximas sessões que gostariam de ver. Ela mais romântica, ele mais épico. Roberto achou a Marcia sedutora e ela seguramente achou ele carente.
Os dias se passaram e a fixação do Roberto naquela conversa não ia embora. Ele pensando nela o tempo inteiro e o desejo crescendo dentro do Roberto de uma forma inexplicável. Ele estava criando coragem para mandar uma mensagem no celularmas ela foi mais rápida.
“olá, você viu que vão passar Os 7 Samurais de Kurosawa?”
“Imperdível, vamos” chutou ele na hora
“Combinado, pode me pegar em casa?”
“Sem problema, mas o Jorge não vai achar estranho eu te levar no cinema”
‘Ai Roberto, não seja tonto”
O filme era de ação e drama com cenas emocionantes. Logo no início ela pegou seu braço e não o soltou até o fim. Roberto manobrou até encostar o braço no seio dela. Uma eletricidade percorreu seu corpo. Ela não se retirou e essa pequena cumplicidade fez ele imaginar muitas coisas. Seria possível?
O café foi animado. A caminhada até o estacionamento cheia de risadas. Ele procurou novamente encostar no seu corpo. As risadas justificavam tudo. Deixou ela na porta da sua casa com um beijo na bochecha que demorou vários segundos mais que o convencional. Ela também demorou a separar seu rosto
Ele disparou quando ela saiu do carro,
“Manda um abraço para o Jorge e fala para ele que tem uma esposa muito divertida e bonita!”
Ela se reclinou na janela do carro e os olhos do Roberto não conseguiram desviar daquele decote com seu belo recheio siliconado. Aqueles seios redondos e plenos faziam um contraste delicioso com aqueles olhos orientais puxados que olhavam para ele como se estivessem implorando carinho. Ela demorou para responder. Tal vez queria se sentir admirada.
“Você me acha bonita, mesmo?” perguntou ela sem fazer nenhum esforço para o decote e seu conteúdo não aparecerem.
“Divertida, gentil, fina e muito bonita, certamente” Roberto lentamente conseguiu abandonar aqueles seios e olhar nos olhos amendados daquela linda mulher. Seus olhares se cruzaram em silencio por mais de 10 segundos.
“Não acho que o Jorge ache isso” falou ela um pouco desanimada.
“Só se for louco”
Marcia sorriu e antes da coisa passar a maiores falou “Beijo, me liga”
“Beijo, pode deixar”
Dessa vez Roberto não deixou passar nem um dia. A deixa da Marcia podia ser somente um desabafo, mas aquela mulher era realmente especial. Suave e alegre. Uma pequena e divertida japonesa. Valia a pena arriscar. Mas a mensagem teria que ser forte.
Roberto se preguntava se a coisa iria mais longe do que aqueles sinais simplórios de sedução. Ele sabia que a enorme maioria das mulheres casadas e serias como Marcia certamente era, ficariam por isso mesmo sem nenhum envolvimento ou aventura maior. Um elogio levemente ousado, algumas miradas lascivas e muita mulher casada se daria por satisfeita por aquele pequeno jogo, com a autoestima em alta e se sentindo uma gata sedutora. Teria algo mais? Não importava. Enviou a mensagem no celular dela.
“La Nuit Americaine – Truffaut. Amor, engano, paixão e, decadência. Tudo o que o ser humano mais ama e odeia em uma hora e meia. Topas?”
“Siiiim. Quando?” respondeu ela num instante. Como se estivesse pendente de receber aquela mensagem.
“Amanhã ou Sexta às 16:00”
A resposta demorou um minuto. “Estava confirmando uns compromissos. Melhor Sexta”
“Passo a te pegar?”
“Sim, até sexta. Beijo. Obrigada pelo programão. Esse filme estava na minha lista de desejos. Nunca assisti. Beijo”.
Roberto precisou se tranquilizar. Tinha muita expectativa para pouca certeza. Pensou em bater uma em homenagem a aquela japonesa de 1,60 com seios que prometiam saciar toda sua sede de amor, uma cintura fina boa de pegar, um sorriso largo e aqueles olhos puxados que olhavam curiosos e que pareciam beber com surpresa cada palavra que saia de sua boca. Pensou que melhor no acelerar, “A curva pode ser muito fechada e posso me estrepar”. Nada estava certo e podia ser somente sua imaginação. Mas Marcia era muito legal e se ela só precisava jogar com ele para aumentar a autoestima e nada mais, Roberto estava disposto a ajudá-la. Depois de todo esse tempo e de todo esse luto um pouco de frio na barriga seria bom para ele também. Ainda que fosse somente um friozinho e nada mais. Marcia era legal e divertida e merecia pelo menos se sentir bem.
Na sexta Roberto ficou tonto ao ver aquela japinha se aproximar do carro. Lembrou do filme Vestida para Matar. Correu para abrir a porta. Quando entrou no carro ficou ainda mais embasbacado com o charme daquela mulher.
Aquele metro sessenta de mulher vestia um tubinho preto com gola alta sem decote, mas que se ajustava tanto ao corpo que deixava bem claro o generoso relevo da dama. A cintura fina dava passo a unas cadeiras lindas e a saia contorneava duas pernas muito bem torneadas até a metade das coxas grossinhas. Uma delícia de mulher, claramente “Dressed to Kill”. Roberto sentiu que tinha que dizer alguma coisa para sair desse estado de tontura.
“Você está liiinda” falou enfaticamente, “se eu fosse o Jorge certamente não te deixaria sair assim de elegante” completou com uma total falta de originalidade e se sentindo embasbacado com aquela mulher pequena e divina.
Foi o sorriso da Marcia que salvou ele. E principalmente o que ela falou.
“Primeiro, já te falei que o Jorge não se importa. Depois, o filme termina na hora de jantar e você não vai querer levar consigo uma mulher feia num restaurante bom” o riso da Marcia era cativante, Roberto sabia que só restava obedecer. Ela agregou “Terceiro, o Jorge está viajando então não faz a menor diferença se ele me deixar sair bem arrumada ou não” kkkkkkkk.
O clima entre eles no filme não podia ser melhor. Roberto tinha reservado uma dessas poltronas para casais que podem tirar o apoio do braço. A Marcia fez questão de encostar todo seu corpo no dele desde os joelhos até o ombro passando pelas cadeiras e seus seios generosos.
Roberto sentia fogo dentro dele. Somente prestou atenção no filme quando numa cena quente ela falou: “Esses franceses sabem beijar muito bem!”. “Que nada, os melhores beijos que já vi no cinema foram num filme japonês” respondeu ele. “Jura?” perguntou ela curiosa.
Claro que ele não ia falar que eram beijos infinitos e sensuais de um pornô JAV, “Tender Sex with Mom”. Roberto olhou para ela com carinho e com desejo. Ela notou o movimento e desviou o olhar da tela para encontrar sua mirada. Percebeu o clima. Se olharam fixamente por alguns longos segundos. Roberto se aproximou lentamente e deu um beijo suave e demorado na bochecha da Marcia. Ela sorriu agradecida e cumplice.
La Nuite Americaine é um filme que não tem como defraudar duas almas carentes. Foi a entrada perfeita para um jantar animado e cheio de comentários sobre o filme. Falaram do amor e da falta dele, a decepção com o abandono ou com a paixão não correspondida. Os pensamentos fluíam e os olhares falavam e se consumiam um ao outro. O riso permanente da Marcia iluminava a mesa. Antes de chegar o café o garçom limpou a mesa. Os corações estavam abertos e os sentimentos lutavam para aparecer em toda sua intensidade.
Sem pronunciar palavra, Roberto estendeu o braço acima da mesa com a palma da mão aberta. Marcia aceitou o silencioso convite e colocou a mão dela acima da dele.
“Marcia, já sei que você me ordenou não falar ....”
“eu ordenei? O que? Não fiz isso...” respondeu surpresa.
“Para não falar que se eu fosse o Jorge jamais ia te deixar sair comigo. Tão divina, tão alegre. Que companhia deliciosa Marcia!! Obrigado. Fazia tempo que eu não me sentia assim.”
“Se sentir como?” agora o tom dela era firme, decidido.
Ele demorou, pensando a resposta: “Cuidado por você, com muito carinho”. Roberto fez questão de passear seu olhar pelo rosto e pelo corpo da Marcia para ela perceber que ele também desejava intensamente cuidar dela.
Marcia encheu o peito com um longo suspiro. Ela sabia que Roberto estava olhando para seus peitos e não parecia se importar.
“Pois é Roberto, acho que em 20 anos de casada eu nunca me senti tão bem cuidada e valorizada como essa noite” e agregou em um tom mais alegre e sorrindo, “então a minha ordem continua em pé, estamos?? Nada de Jorge!!”. Os dois riram da situação.
Logo depois a Marcia ficou seria. Roberto percebeu e apertou a mão dela para dar força e confiança.
Com a mirada fixa na mesa do restaurante ela começou o que parecia uma confissão. “não sou nada para o Jorge, ou melhor, sou uma mercadoria. O casamento já ia mal, mas o começo do fim foi quando eu fiz isso”. Com sua mão livre Marcia pegou seu seio e o apertou como se fosse dar de mamar. Ela levantou os olhos. Estava mais sexy e provocativa que nunca. Roberto olho para ela apertou um pouco mais a mão dela e Marcia também apertou.
“Fiz o implante de silicone nos seios para tentar recuperar meu marido. Na época eu já sabia que ele me traia. Mas ele nem se importou com a operação. No final somente resultou que para ele eu virei uma boa moeda de troca”.
A conversa foi longa, as vezes seria, as vezes com algum riso triste. Roberto fez poucas perguntas, sobretudo para ajudá-la colocar a história para fora nos momentos difíceis. As duas mãos unidas o tempo inteiro transmitindo a energia necessária para enfrentar a dor da Marcia.
A Marcia se confessou. Fazia tempo que Marcia sentia que o Jorge já tinha desistido do casamento. Ela sentia a falta de carinho e de sexo pois ela sabia que sexo era importante para Jorge. Para ela o sexo era algo agradável, mas a falta de carinho a destruía. Já tinha provado várias formas de apimentar a relação como assistir pornô JAV. Como o Jorge sempre se alucinava pelos seios maiorzinhos Marcia fez o implante. Ela se sabia bonita e com os seios turbinados pensou que tudo iria melhorar.
A operação foi uma surpresa, uma espécie de presente para Jorge. Ele ficou entusiasmado e prometeu para Marcia que tudo ia mudar. E mudou. Na primeira sexta feira depois dela estar recuperada ele a levou para uma casa onde somente podiam entrar casais. “Tenha abrir a mente” falou Jorge. Marcia demorou a entender que estava numa casa de swing. Quando a ficha caiu não queria acreditar. Se sentiu humilhada.
No fim Jorge se deu bem aquele dia e foi embora com um casal que queria medir o tamanho de um japonês. “Idiotas” falou ela, “somente iam ver o Flash Gordon se acabar antes de 3 minutos”. Jorge deixou ela largada a sua sorte na casa de swing. Desprezada. Marcia fugiu para casa de taxi chorando. O marido tinha usado ela como mercadoria para entrar numa casa de swing coisa que depois confessou queria fazer fazia muito tempo.
Mal-amada e mal-comida pensou Roberto. A sua libido já estava a mil.
Marcia voltou a esse mundo despois da história. Olhou para Roberto como quem sabe que abriu uma porteira. Faceira, jogou a bola fora do campo dela, “como é isso dos japoneses beijarem bem? Seguro foi um invento para me agradar”. Kkkkkk.
Foi a vez do Jorge abrir o jogo. Um jogo que, agora estava claro, os dois queriam jogar.
Contou do filme pornô japonês. Seu preferido confessou.
“Não acredito, preciso ver” falou ela.
“Tenho ele em casa” - Roberto.
“Vamos” – Marcia.
O apartamento era espaçoso. Marcia já o conhecia de alguma festa. A diferença dessa vez foi que ela entrou com o braço do Roberto segurando sua cintura muito firme. Corpos encostados.
No sofá da sala de TV ela apoiou o corpo nele delicadamente. Ele começou a explicar.
“Na realidade é uma história contada em dois filmes. No primeiro filme conta a tensão sexual da mãe, o desejo do filho pela mãe e todas as preliminares entre os dois. Tudo muito sutil e sem cenas explícitas”
“Incesto de mãe e filho?”, perguntou Marcia.
“Sim, é um filme de incesto. No segundo filme é que a coisa fica quente. Ela entra no quarto do filho e tudo começa com uns beijos deliciosos”
“Os beijos são no segundo então? Vamos nesse”, ordenou Marcia decidida.
Já não tinha vergonha entre os corpos. Somente sedução. No primeiro beijo do filme com a mãe beijando inocentemente o rosto do filho, Roberto aproximou seus lábios no rosto da Marcia e deu um beijo longo. Depois foi a vez da Marcia beijar o rosto do Roberto. Cumplicidade total.
Depois de mãe e filho trocar beijos muito molhados no filme chegou a hora do filho mamar todo o amor que a mãe tinha nos peitos dela. Chupava, beijava, mordia, lambia.
Roberto e Marcia se olharam nesse momento. Ela falou, “esse garoto sim que sabe valorizar os peitos da mãe.”
Levantaram-se do sofá. Se beijaram longamente. Línguas entrelaçadas. Ele se curvava para abraçar e acariciar o corpo dela. A abraçou e suspendeu para pegar a bunda dela. Seu pau duro contra o monte de vênus dela. Sem vergonha nenhuma. Solo tesão. Ela riu, “Sou baixinha para você”, kkkkk enquanto colaba seu corpo no pau duro como pedra. “Na cama não tem altura” replicou ele. “Mas eu estou adorando essas preliminares. Adorando essa nova experiencia de sedução. Animal”. “Então espera........aqui” Roberto trouxe um pequeno banquinho para apoiar os pês de uns 20 cm e altura. Ela entendeu. Tirou os sapatos. Subiu no banquinho. Ele a abraçou. O rosto dela estava á altura do dele. Ela podia sentir vagina empapada e sua barriga chapada contra aquela pica dura que em breve a iria penetrar. Os lábios estavam a menos de um centímetro. O olho de um fixo no olho do outro. Ela sacou a língua e lambeu devagar os lábios dele. Pura provocação. Ele respondeu a altura baixando as mãos, acariciando a cintura, passando muito devagar pelas cadeiras, infinitamente lento pelas coxas até o final da saia.
Quando Roberto colocou as mãos por baixo do tecido e começou a levantar a saia Marcia fechou os olhos. Suspirou agradecida ao prazer sutil que esse homem dava para ela. Fechou os olhos.
As mãos do Roberto estavam se dando um festim com as formas delicadas daquela japonesa mignon. Pele ultra macia e cuidada. No tato descobriu que a calcinha era mínima. Entrou nela com os dedos. Marcia estremeceu e beijou ele com uma força incrível para esse corpo tão pequeno. Sugava como se quiser todo o Roberto dentro da sua boca e dentro de outros lugares também.
Os dedos do Roberto passearam por baixo da calcinha até chegar nos grandes lábios, quentes, molhados e viscosos. O beijo da Marcia sugou ele ainda com mais força. “Agora sim, me leva na cama” sussurrou ela no seu ouvido. Seguro ela pela cintura e foi direto ao quarto. Marcia beijava o rosto apaixonada, cruzou as pernas por trás das costas dele.
Roberto depositou Marcia suavemente na cama. Terminou de tirar o vestido. Calcinha e sutiã brancos, numa pele branca como o marfim. Uma pele que transpirava desejo.
Marcia não o deixou tirar a própria roupa. “Eu” falou Marcia. Começou pela camisa. Na hora de tirar a calça de um prolongado beijo no membro rixo por cima da cueca. Riu e falou “nos pornôs JAV as mulheres fazem umas chupetas olímpicas”, kkkkk. Curioso Roberto perguntou “O Jorge gosta?”. “Você acredita que não!! Ele acha coisa de prostituta. Nunca entendí.”. O pau saltou duro. Marcia olhou surpresa. “Sou pequena. Não vai caber”,kkkkkkkk.
Foi a vez de Roberto tirar o sutiã e chupar, beijar, morder e lamber os peitos dela. Marcia nem notou quando ele tirou sua calcinha, ela estava na lua. Pronta.
Roberto deitou do lado dela. Os dois corpos nus com muita pele em um contato quente e lascivo como se cada centímetro do corpo de um desejasse acariciar o corpo do outro.
“Vem” falou ela. “Não quer um beijinho embaixo para entrar no clima” perguntou Roberto todo gentil. “Não. Pode me comer agora. Preciso de você dentro de mim. Temos toda a noite. Brincamos depois.”.
“Devagar por favor, você sabe....”. Marcia falou tímida.
Roberto pincelou os grandes lábios dela. Marcia abriu as pernas um pouco mais. Ele achou a entrada da vagina quente dela e se encaixou sem problemas. Todo era natural como um casal que já se conhecesse e se desejasse desde sempre. Marcia estava tão molhada e a cabeça entrou tão facilmente que Roberto teve que se segurar para não entrar até o talo de primeira. Olho para ela. Os olhos da Marcia não tinham nada de amendoados. Estavam totalmente abertos, quase redondos. Marcia olhou para ele, sorriu e falou...” Delícia, vem”.
Ele a penetrou lentamente. Olhou para os seios redondos para ajudar a se conter. Aquela mulher merecia ser possuída com força. Esse era o instinto mais primitivo do Roberto, mas ao mesmo tempo sabia que se fizesse o sexo do jeito que ela precisava teria uma amante para sempre. Ele queria ganhar aquela mulher.
A Marcia sentia sua vagina se adaptar a forma do pau dele quase sem esforço. Sentia cada milímetro desse mastro firme entrando no seu corpo. Ansiava que chegasse ao talo para conseguir apoiar seu clítoris nele. Tinha tido um pouco de receio no começo, mas agora com metade do caminho andado queria tudo e um pouco mais.
“Me come, me come muito, mais, mais”.
A japa tinha entrado na dança e Roberto fez o último terço de uma única vez. Sem violência nem força, mas firme. A Marcia olhou agradecida. “Meu homem” o trouxe para sua boca e o beijou enquanto Roberto começava o balanço. Ela entrou no ritmo imediatamente. O entra e sai daquela tora grossa fazia sua vagina vibrar como nunca. A respiração ficou acelerada. A sensação de poder, de mulher poderosa, de ser desejada por aquele homem fez que sua sensação de plenitude física alcançasse o teto daquele quarto. Nem falar da sensação de se sentir gostosa e porque não de dar o troco no babaca do seu marido.
Foi nesse momento que ela se surpreendeu. Algo no seu útero a chamava. Começou como um pequeno espasmo. Seguiu uma vibração forte. Sem saber porque começou a gritar. “Não pode ser... Ahhh, ahhhh, sim, mais, me fode Roberto, mais ...................aarrghhhh ai”
A intensidade do toque do pau do Roberto nas paredes da vagina se intensificou. Faltava o ar para Marcia. O seu ventre começou a pular para frente para receber um sêmen que seu corpo ansiava. Abraçou Roberto com todas suas forças com braços e pernas como se quisesse enfiar ele todo dentro do seu corpo.
“Ahhh,    Ahhh,       Ahhh,          AAAAAAAAaaaaaaaahhhhhhh”
“Sim Roberto, meu amor, meu homem. Não pode ser. Não acreditoooooo!!!!”
Aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh!
Marcia tremia, seu ventre dava pulos e a penetração ficava ainda mais forte. Mais animal.
Ainda ofegante Marcia relaxou e quando conseguiu voltar a esse planeta olhou para Roberto com o maior sorriso que ela lembrava ter dado na vida.
“Que foi isso Robertoooooo !”
Robeto falou “Pois é. Acho que você gozou ne? O que foi isso Marcia? Que é que não pode ser?” Para falar verdade Roberto estava um pouco assustado com a intensidade do gozo dela.
Marcia não saia do seu estupor. ”Que foi isso? O maior, mais rápido e melhor orgasmo da minha vida”. O sorriso estampado na cara dava fé das palavras dela. Aquela decisão de ir para cama com aquele homem tinha sido a melhor decisão da sua vida. Aquela ideia louca que a invadiu quando Roberto olhou descaradamente para seus seios ao se despedir na janela do carro despois de chamá-la de bonita e muito mais. Aquele desejo crescendo nela quando perguntou para o marido Jorge quando era aquela viagem e ele falou que iria embora na sexta feira. Aquela decisão que ela tinha confirmado nos afagos durante o filme, na conversa do jantar, quando subiu ao banquinho para abraçar ele. As mulheres sempre decidem antes que os homens saibam o que vai acontecer.
Roberto a olhou com olhos egoístas de homem reafirmado no prazer de uma mulher. Rebolou um pouco. Aquela japinha ia ter a sua parte em pica. Deliciosa.
Foi ai que a Marcia percebeu. “meu amor, teu pau continua duro”. Ele rebolou um pouco mais para aquela pequena mulher sentir o que lhe esperava. Sorriu malicioso.
“Ai meu Deus, tô perdida, tô fudida”. Pelo olhar alegre dela ninguém ia acreditar na Marcia.
“Ta duro e quer muito mais de você meu amor, falta bastante para você estar fodida. Bem fudida.”
As línguas se entrelaçaram novamente. Um beijo longo muito profundo e muito molhado. Se chupavam, se amavam, se consumiam.
Ele começou, ela o seguiu. Agora tinha algo de animal. De se possuir. Roberto variava o ritmo. Ficava mais lento um pouco antes de entrar na carreira louca do orgasmo masculino. Lições da sua falecida esposa, Lili a maestra no sexo tântrico.
Marcia não acreditou na intensidade do seu segundo gozo. Empurrou Roberto, ainda duro, para fora dela. Olho para aquele mastro grosso e latejante de sangue. Falou com a felicidade estampada no rosto:
“Roberto, que você quer de mim? O corno do meu marido nunca me fez gozar duas vezes. Pois é e por isso ele merece ser CORNO com todas as letras. E você ai duro meu amor. Tenha piedade de mim.” Marcia não parava de falar. “Sou uma japonesinha mignon, não aguento, não abusa de mim” Roberto percebeu que nem ela estava acreditando nesse falso pedido de clemencia.
“Vamos Marcinha, você tem que ser boazinha comigo. Eu ainda não gozei. Vamos meu amor. Sabe que você é meu amor? Você sabe?” Ele a deitou na cama devagar sem resistência nenhuma por parte dela. Marcia abriu as pernas para recebê-lo em mais um papai mamãe gostoso.
“Mas você tem que gozar dessa vez Robertão meu amor. Vãs me arregaçar assim. È muta coisa de uma vez. Uma japonesa fiel vira adúltera. Meu marido um CORNOOOO. Ta bem que ele merece. Mas eu sou pequena. Olha esse negócio aí. Se não terminar dessa vez vai me matar. Pera aí. Vamos mudar.”
Com agilidade ela empurrou Roberto para o lado justo antes dele se colocar sobre ela. Fez ele se deitar de costas. “Deixa comigo” falou Marcia suave e decidida.
Sem nenhuma vergonha, como se foram íntimos faz muito tempo ou uma profissional do prazer, a Marcia pegou o pau do Roberto, começo a alisar. Antes dele nem saber ela já estava abocanhando gulosamente o pau do Roberto na sua boca.
As mulheres sempre decidem antes que os homens saibam o que vai acontecer.
A japa podia ser pequena, mas tinha uma energia do cão e uma vontade de se dar bem que esteve guardada dentro dela fazia muito tempo. Agora ela estava no comando. Ela ia decidir quando aquele mastro ia gozar e onde ia gozar. Por enquanto somente duas alternativas. Na boca ou na bucetinha dela. Quem sabe onde poderia ser no futuro.
Pronto, ia ser na buceta que tinha passado tanta sequia e tanta indiferença do agora corno do Jorge. Pois é, CORNO e Jorge eram duas palavras que soavam bem na cabeça dela.
A Geisha chupava com vontade e com tesão. Achou que o vulto na sua boca estava quente e começava a pulsar. Tal vez seria desta. Parou de chupar. Olhou para o Roberto. Ele estava extasiado.
“Agora você vai me comer e vai gozar seu malandro desgraçado que fica querendo arrebentar esposa do seu amigo”
Ela sentou no pau dele duro como aço. Rebolou. Rebolou. Controlou o ritmo, depois de tudo ela também queria chegar novamente. Acelerou. Acelerou o rebolado.
“ Ahhhh,          Ahhhhhhh, ahhhhhhhhhh, ai, ai AAAAAAAAAAhhhhhhhhhhh”
Marcia derrubou no colo do Roberto. Ela beijava o peito dele. Ele a trouxe para ele e a beijou sem presa, com amor. Um beijo tranquilo, de línguas se acariciando, se reconhecendo. Ela se aninhou nos braços dele, levantou um pouco a cabeça e falou.
”Roberto, seu sacana, você ainda está duro. Me enganou”
“Marcia meu amor, eu te quero muito e te quero muitas vezes. Isto é maravilhoso. Você é maravilhosa. Uma mulher intensa como um vulcão. Sabia que você era deliciosa. Sempre soube. Mas não me esperava algo assim”
Não era um alago a uma mulher na cama. Era a verdade que saia direto do coração do Roberto. Marcia se sentiu como mulher daquele macho, como a puta daquele homem. A puta que todo homem quer do lado para chamar de sua.
“Seu sacana, seu puto. Vou te fazer gozar ou sim ou sim”.” Fica ai”
Marcia desmontou daquele homem e foi abocanhar aquele mastro novamente com vontade animal. Chupava como quem chupa o último picolé do planeta. O último abacaxi do mundo. Como se fosse o último pau de um homem na face da terra. Esperou um tempão. Roberto começou a gemer. O pau ele latejava na boca. Ela jogava sua língua de um lado para outro naquela cabeçorra latejante.
“Esse sacana não me pega de novo” pensou ela.
O gosto do pre gozo já estava na língua dela. Esperou. “Um pouco mais. O sacana não me pega de novo”.
Marcia pulou. Sentou na pica do Roberto e meteu ela na sua vagina de uma vez. Quase com violência. Roberto deu um pequeno grito.
Cavalgou e rebolou num ritmo alucinado. Sentiu o mastro latejar ainda mais.
“O desgraçado está se segurando. Mas não me pega não”.
Ela continuou cavalgando freneticamente e se recostou sobre ele. Trouxe a cabeça dele. Estampou um beijo de língua que deve ter chegado na garganta do Roberto.
“Me fode meu puto. Fode tua japonesa puta. Me enche da porra que meu marido corno não me da. Me fode. Me fodeeeeeeeeeeee.”
Ele gritou, ela gritou. Mais uma sacudida do útero da Marcia. O útero dela queria porra. Queria sorver até a última gota daquele que agora era seu verdadeiro homem e não o corno de ejaculação precoce que era seu marido.
Roberto gritou. Marcia gritou. Ele se sentiu explodir seu corpo num rio de lava. Ela se sentiu preenchida por aquele fluido que saciava a sede do seu corpo. Uma sede de anos de ser mal amada e pior comida.
“Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah aaaaahhhhhhhh.” Marcia japonesa não parava de tremer e se convulsionar nos finalmente do seu orgasmo de filme.
Marcia olhou para Roberto para ter certeza que aquilo não era um sonho. Se deitou no peito do Roberto como quem se abandona ao seu destino. A cumplicidade dos dois amantes estava selada.
Se olharam para ver nos olhos do outro aquela ternura inconfundível de um amante satisfeito e feliz.
Marcia arrastou seu corpo nu acariciando com sua pele a pele do Roberto. Ele a abraçou com delicadeza e com suas mãos tentando tomar todo o corpo daquela pequena japonesa mas que tinha um fogo enorme dentro dela. Se beijaram com mais amor que tesão. Quase todo o tesão dos dois estava, ainda quente, dentro do ventre da Marcia.
A japonesa deixou escapar o pau do seu macho, que finalmente tinha ficado meia bomba.
“Está meia bomba ainda !!???” pensou ela. “esse homem é um perigo” se deliciou pensando nos próximos encontros sexuais. Teria que dar um jeito no seu marido. Mas isso não ia ser difícil considerando que ela já era passada para trás fazia muito tempo. Seria justo.
“Quando o Jorge volta?” perguntou Roberto.
“Amanhã final do dia.”, ela fez uma pausa, “Ichh, vai ser uma noite longa não vai?” Marcia riu feliz e satisfeita com a perspectiva de uma noite intensa.
“Vai sim. E um dia longo amanhã. Você merece”


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 26/01/2022

amo uma japa

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kasada_jap Comentou em 18/11/2021

Que delícia de conto !!! Maravilhoso tesão!!!

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leilafiel Comentou em 22/10/2021

Mais um casal que vai se dar bem na cama. Bom conto, votei.

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casalym Comentou em 21/10/2021

Muito excitante. Votado! Essa Marcia parece com a minha esposa quando pega um mastro grande e duro. Apesar de também pequena, se esbalda nele. Rsrs.




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194310 - Não consigo parar de pensar na esposa do meu amigo - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2

Ficha do conto

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Nome do conto:
A Japonesa e o amigo viuvo

Codigo do conto:
188478

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/10/2021

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13

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