Calcinha Azul

Aquele cara mexia tanto comigo, não sabia explicar, talvez fosse pelo desafio de ser meu colega de trabalho e olhar dentro dos meus olhos com uma fome e um tesão fora do comum.

A terça feira começou com ele tocando meus ombros, costas com a desculpa de ver um processo no sistema, pois, em sua máquina não estava conseguindo, sabia que era mentira.

Me arrepiei inteira.. Respirei fundo.

Na sala ao lado uma pessoa esta distraída, em nossa frente duas pessoas conversando. Ele passou a mão por dentro do meu vestido e puxou minha calcinha socando toda em meu rabo. Saiu foi até um sofá que duas pessoas falavam sem parar não dava para saber o assunto, me enviou um zap dizendo que queria a minha calcinha.

Então eu peguei a tesoura e mostrei a ele que arregalou os olhos e fez um gesto de eu seria incapaz de fazer aquilo.

Puxei um parte de vestido e corte um lado da calcinha, puxei o outro e cortei.
Levantei meu corpo com cuidado e puxei minha calcinha azul, essa essa da foto, mostrei a ele que assustado me disse: Você é louca, li nos lábios dele e pude ver a expressão de satisfação e medo ao mesmo tempo.

Escrevi para ele: Ficarei sem calcinha, vai me comer?
As pessoas levantaram foram para suas salas,   a moça que fica em frente a mim, separada por um pedaço de parede e um vidro não viu nada.

Fui em direção ao banheiro, ele me esperou do lado de fora e quando eu abri a porta ele me empurrou para dentro fiquei de costas para ele e de frente para o espelho, sem saber o que fazer, se chegasse alguém era quase 12h, as pessoas costuma ir ao banheiro antes de ir almoçar.
Ele havia trancado a porta que dá acesso ao toalete.

Subiu meu vestido e meteu em minha buceta, puxava meus cabelos e metia forte, éramos obrigados a ficar em silêncio, foi uma trepada tão rápida e totalmente sem planejarmos nada que gozamos quietos.

Ouvi o barulho da porta da sala de reuniões, ele saiu do banheiro com pau melado, fiquei um pouco mais.

A moça da frente disse, achei que a porta estava trancada, disse ela a ele, perguntando por mim, eu estava com as pernas tremendo e a porra escorrendo pelas pernas, limpei um pouco, disfarcei e sai, olhei para ele como se nada tivesse acontecido, eu precisava sentar no pau dele, cavalgar, mexer, rebolar. gozar.

Lá pelas 16h ele me chamou para ir até a garagem, lá em meu carro trepamos novamente sem medo de flagrantes.

Ele era pior do que eu em matéria de loucuras para trepar, isso me perturbava porque eu amo desafios e quase nunca encontrava um corajoso feito ele.

Madame Plus.