NA CADEIA COM QUATRO PRESOS.

    No ano de 2008 um criminoso daqui de minha cidade havia sido preso em outra cidade por nome de Limoeiro quando o encontraram armado e suspeito de estar se preparando para cometer outro crime, esta meliante por nome de Rogério era um cara vamos dizer assim muito legal, inteligente e tinha um ótimo relacionamento com as autoridades políticas do meu município, fazia festas infantis, gritava quadrilhas juninas, era assediado por muitas garotas, mas houve uma revira-volta em sua vida, o seu irmão por nome de urubasai foi assassinado e também perdeu sua mãe num acidente automobilístico, depois desse período parecia que o cara endoidou, queria matar tudo o quanto era bandidos, em fim diziam que ele fazia parte de um grupo de extermínio, e fazia também mototáxi. Era casado com uma loira muito bonita, e por se expressar muito bem era querido por nossa sociedade, as vezes dava entrevistas na rádio local. Gostava dele e tinha uma admiração por ele, uma vez vindo do trabalho me deu carona e começou com uma conversa meia estranha comigo e foi logo ao assunto: ele era corajoso e direto, quer sair comigo? perguntei para onde? respondeu qualquer lugar, Entendi e perguntei és doido? ele disse por tua bunda fiquei, respondi posso confiar que fica entre nós? disse pode deixar comigo. também como sabes sou casado e não quero que ninguém saiba, combinamos para a noite nos encontrarmos na beira da pista. passei o dia esperando a hora. noite no horário combinado lá estava eu muito bem arrumado, cheiroso, com camisinhas e creme e com o cu piscando, chegou e asperamente disse sobe, subi, perguntei para onde vamos? ele disse para da falar. parou a moto na beira da pista e disse tira a calça, fica só de blusa, tire a calcinha, eu disse aqui? ele disse segure as roupas sapatos e vamos dar uma voltinha na BR. já vi que aquele cara estava mal intencionado. rodemos pela pista mais de 20 km passando pelos carros e ele pediu que eu ao passar pelos veículos rebolasse a bunda mostrando as pessoas,(ainda bem que eu estava de capacete) as pessoas gritava mangando.eu só estava cumprindo ordem, por fim entrou em uma estrada íngreme pegou um caminho e entrou numa capoeira, bem rápido tirou a bota, as roupas, tirei a blusa e ele já com a rola duríssima, grandona e grossa disse pode chupar, eu respondi não gosto de oral, nem respondeu pegou no meu ombro forçou para baixo me fazendo ajoelhar, pegou minha cabeça por traz e com a outra mão no tronco da rola encaminhou para minha boca, falou abre a boca veado, abri e me entreguei aquele malvado, ele disse abra mais a boca, ela agora é minha buceta, segurou meu cangote por traz e fazia movimentos de vai-e-vem, faltava ar, fazia aquele barulho gruuhmn, grunhmmm, gemia quando ele puxava ele empurrava com força, queria ver eu a engolir toda, seu penes cheirava a urina, ele dava bingadas fortes, gemendo e dizendo come rola veado, mas o pau não passava na garganta, a garganta era virgem, e a metade da rola estava ainda fora, fiz força com quem quer engolir algo e o forcei para mim, a pica começou entrar, parecia que estava abrindo minha goela, senti seus culhões cabeludos encostar minha face, seu penes tinha mais de um palmo, quando ele puxava aproveitava rápido e respirava, estava entregue, ele gritava como um bicho, eu estava engasgado, forçava sua cocha para ele tirar, estava sufocado, ele segurou minha cabeça, e metia bem profundo, queria gritar mais não podia, ele ficou muito cansado, sua respiração aumentou e senti jatos fortes, acre, amargo ser despejado na minha garganta e ele permanecia bombando para dentro, por fim tirou, estava um pouco mole, e sua jeba saiu limpinha como havia entrado, se deitou na relva. nisto o celular tocou, sua esposa perguntando onde ele estava, ele respondeu que estava numa corrida em Feira-nova, dizia que sua filha encontrava-se com febre e precisava ir ao hospital, ele disse já que não posso vou pedir para um amigo te levar com a criança nos hospital. e disse a mim eu aqui com uma vontade da porra de te comer vou te largar, eu estava com vontade de vomitar, mas algo aconteceu comigo que relato para vocês, algumas vezes quando forço a garganta para a rola descer por ela, fico sem voz, por vários minutos, ele falou comigo não conseguia responder, falava muito fanhoso, ele disse o que há contigo boiola, disse não estou conseguindo falar, ele pegou a moto acionou o cavalete e disse fique por traz da moto, que o negócio vai começara agora, fiz da moto cama abri as pernas e disse sirva-se estou querendo rola, aí vi um homem macho com muita vontade, metia, empurrava, puxava, botava de novo, dava bingadas fortes, esfolando meu traseiro, eu só fazia gemer e gritar, ai que dor, empurre mais gerinho, bote com força, me lasque, GOSTOOOOOOOOSO, ele me chamava de gostosa, rabuda, beliscava forte minha bunda, batia que a moto balançava, gozava e permanecia metendo, seus culhões quentes batia fortes com o barulho de alguém batendo palmas, e eu contraindo os músculos glúteos para obter o máximo de prazer, contraindo com o cu aquela rola gostosa, já esta muito fraco, não segurava mais o guidom da moto, meus braços estavam pendentes, ele já havia gozado duas vezes no meu intestino, senti que ele iria gozar mais uma vez, fiz movimentos cooperando, ele veio para cima de mim, me dava dentada no cangote, mordia, beijava, chupava, lambia me babando, gritou muito forte e gozou profundamente se esvaindo e caindo no chão, ficou deitado por mais de cinco minutos, quando se recuperou disse que cu mais do gostoso, pegou minha calcinha enxugou a rola e disse a partir de agora você vai ser minha rapariga e sempre que quiser você vai me dar sempre que eu pedir, senão espalho que você é fresco, concorda? eu balancei a cabeça que sim, ele era valente mais tinha o hábito de fazer o que prometia, vestimos as roupas calçados e retornamos para casa, sentia dores no ânus quando sentei na moto, passei três dias com o reto doendo, sentia dificuldade para defecar, o cu estava inchado por dentro, quando ia para o centro tinha que dar preferência para viajar com ele nos serviços de moto-táxi, quando me chamava não me convidava, dizia hoje quero cu, parece que fiquei seu escravo sexual, mas sempre obedecia, era mandão, autoritário e muito metedor. levei meu rabo para o saciar mais de dez vezes. acho que estava me apaixonando por ele, quando o via com sua esposa sentia ciúmes. Poi bem, quando este homem foi preso em outra cidade, estava esperando vagas para ser transferido para um presídio no sertão, na cidade de Altinho-PE, um de seus amigos o foi visitar e ele disse que era para eu ligar, ele queria urgente falar comigo, inclusive o número do celular que alugava para falar com pessoas fora do presídio (e pode) não deve mas pode, quando liguei para ele disse-me que queria que eu fosse lhe fazer um visita, fazia um mês que estava detido e naquela cadeia não podia entrar mulheres, era terminantemente proibido, eu respondi e eu posso? ele disse nas terças feiras é a folga dos diretores e carcereiros, só fica quatro polícias civis na delegacia que já são meus amigos, lhe deis um presente, já estar tudo certo, perguntei mas nem me perguntaste se neste dia e posso ir, terça feira trabalho , ele disse se vire, disse na direção do trabalho que iria fazer um exame em Recife, na terça-feira quando chego a delegacia, era um prédio um pouco antigo na cidade de Gravatá-PE, esta cadeia fica na zona rural bem distante do centro da cidade, havia um muro alto, quando cheguei o portão estava aberto, entrei quando cheguei ao prédio os policiais civis foram educados comigo e disseram hoje não há permissão para visitas, eu disse sou amigo do Rogério, eles disseram , revisaram minha bolsa, só havia lanches, produtos de limpeza, cigarro, camisinhas cremes de coco. começaram ri, então pode entrar, me encaminhou para um corredor estreito um pouco fedorento e disse o gero estar na única cela deste corredor com mais três compassas, quando o gero me ver disse os compassas não disse que ele viria, ele é minha puta em segredo, nisto o policial foi embora e disse bote para fuder, só não o o mate senão será complicação para nós. Era nove horas da manhã, Gero disse paulinho a cela não poderá ser aberta, a chave estar com o carcereiro que folga aos dias de hoje, perguntei e como faremos? lhe entreguei os presentes, disse tire a roupa passe creme que hoje será seu dia de festa aqui conosco, tirei passei creme no bumbum, eles tiraram as roupas seus paus subiram, os outros eram três negros, altos, magros um deles era careca, rasparam sua cabeça na cadeia, seus paus era muito grande para os padrões normais, Gero disse der uma chupada neste pau, chupei mais ou menos três minutos, disse fique de costa, fiquei segurei em duas celas, encostei a bunda na grade da cela e disse se o que vocês querem é um cu para gozarem pode meter a vontade, primeiro veio o gero, empurrou rasgando tudo, meteu muito forte, gozei muito também, com meia hora gozou forte, Kléber disse sai gero agora é eu, empurrou Gero de lado e empurrou com carinho, meteu muito, sua rola era muito grossa, senti meu esfincter se alargando ao máximo, bombava sem pena e sem dó de mim, só sei que fiquei naquela posição por quase uma hora, minhas pernas doía muito me cansei, fiquei de quatro pés, ele agarrado na minha bunda, sentia meus joelhos se relarem no chão, estava em carne viva, e ele não me soltava, gozou gritou muito forte e me largou, fique com eles até as três horas da tarde, fui para casa esfolado por dentro, depois fui mais duas vezes, ele foi transferido para o presídio estadual, depois em outro conto falo mais sobre Rogério e sua vida bandida, beijos.