SUBMISSO NO HOTEL

Fala, galera!
Tudo bem com vocês?
Se quiser saber um pouco mais de mim, já me apresentei nos outros contos.
Estou muito feliz com todas as interações que ando recebendo!
Muito bom saber que estão gozando/ gostando muito!
Uma coisa que faço questão de ressaltar sobre mim é que sou um fetichista nato! E adoro submissão! Eu sou um passivo que acredita que nasceu para servir aos machos!
Eu estava hospedado num hotel na Avenida Paulista em SP, uma mega suíte. Vista incrível! Mas, sozinho!
Sem nada pra fazer.
Sempre tive desejo em pegar alguém que trabalha no hotel. Adoro os trabalhadores.
Olhei rapidamente o cardápio e fiz meu pedido. Coloquei um short que marca bem minha a bunda e deixei rolar.
Finalmente veio o meu pedido. Para minha surpresa era um carinha até que gostoso, mas extremamente profissional. Mesmo me insinuando não demonstrou nada.
Frustrado, nem tive vontade de comer.
Me rendi ao Grindr mesmo.
Eu já coloquei meu nick como “Submisso no Hotel”.
Alguns caras me chamaram, mas acabou que tive receio de me encontrar com eles.
Já estava desistindo quando um cara me chamou. Conversamos e descobrimos que estávamos hospedados no mesmo hotel. Ótimo!
Trocamos fotos, falamos algumas besteiras e marcamos.
Só tinha um problema, por segurança, lá você só acessa o seu andar.
Para não ter que descer até na recepção, tive uma ideia ótima, nós fomos até a piscina e de lá descemos para o quarto dele.

Pessoalmente ele não era tão interessante como nas fotos.
Tinha um corpo normal, mas a cara estava mais valorizada pelos filtros...
A expectativa estava na rola, afinal, já tínhamos trocado nudes e a rola parecia deliciosa.
Entramos no quarto e não trocamos uma só palavra. Ele apertou minha bunda e eu já ajoelhei.
Abri a bermuda dele enquanto ele tirava a camiseta. Que gostoso!
A rola devia ter uns 17cm e tinha um cabeção vermelho. Poucos pelos. Saco bem gostoso.
Tinha um cheiro delicioso, de macho. Fico de pau duro só de lembrar o sabor daquela rola.

Ele foi para a cama, sentou na beirada e me mandou ir engatinhando. Cheguei aos pés de cama e voltei a mamar. Ele mandou eu colocar a língua pra fora e me deu uma surra de rola. Batia com ela na minha língua e na cara. Fazia questão de esfregar a rola na minha cara inteira.
Ele gemia baixinho, sussurrando que eu era a putinha dele.
De repente, toca o celular dele. Ele se estica, pega o celular e quando faço menção de tirar a boca da rola, ele segura minha cabeça indicando que era pra continuar mamando. E assim o fiz. Continuei mamando loucamente aquela rola saborosa.
Ele atende ao celular:
- Oi meu bem, tudo bem e você?
Era a esposa. Nesse momento parei de mamar e olhei pra ele. O safado sorriu e voltou empurrar minha cabeça.
Conforme conversava com a esposa ele metia lentamente na minha boca.
Que loucura isso. Eu me divertia.
Ficou uns 10 minutos ao telefone e eu mamando.
Desligou.
- Chega. Agora é a minha vez.
Me colocou de quatro na cama, pegou um gel. Começou lambuzar os dedos com o gel e enfia-los no meu rabo.
Foi colocando um a um.
- Já fistaram esse cu?
- Já tentaram... mas nunca conseguiram.
Ele entendeu que tinha carta branca.
Um, dois, três, quatro... eu sentia meu cu abrindo cada vez mais.
Mais gel, novas tentativas.
Não conseguiu enfiar a mão, mas me alargou bem.

Levantou, pegou a capa, se posicionou atrás de mim e enfiou de uma vez.
Dei um pulo pra frente. Ele me pegou pelos cabelos, deu uns tapas na minha bunda e apenas disse:
- Aguenta firme, sua puta!
Eu nem podia gemer alto, estávamos num hotel.
Ele metia igual um cavalo. Estava doendo.
Mas aguentei firme. Precisava satisfazer aquele macho.
Do nada, ele tira o pau e vai até na mala dele. Volta com um cinto, puxa minhas mãos para trás e me amarra com o cinto. Com isso fiquei com a cara colada no colchão.
Ele pega uma cueca dele e enfia na minha boca. Que tesão. Eu sentia o cheiro dele na cueca.

Dali em diante, o cara parecia uma máquina de sexo. Metia com tanta força.
Me deu vários tapas na bunda. Já estava ardendo.
Parou de meter, tirou do meu rabo e me fez deitar de barriga pra cima com a cabeça pra fora da cama. Fiquei meio desajeitado por estar com as mãos presas, mas bora lá.
Tirou a capa e começou socar fundo na minha boca.
Ele fodia com a mesma violência que estava fodendo meu cu. Eu babava muito. Chegava sair lágrimas dos meus olhos.
Ele sorria com um ar de safado me vendo naquela situação.
De repente sinto o pau engrossar, e as metidas ficarem mais firmes.
Ele tirou o pau da minha boca e gozou na minha cara toda.
Assim que terminou de gozar, espalhou a porra com o pau. Chupei a cabeça pra deixar limpinha.

Ele me vira, me solta e me manda ficar de quatro de novo. Socou uns dedos no meu cu e começou bater uma pra mim. Que delícia. A cara toda esporrada, aquele cara batendo uma pra mim. Esse sabia mesmo dominar. Quando fui gozar ele fez questão de segurar toda minha porra na mão dele.
Depois me virou e esfregou tudo na minha cara. Me fez lamber a mão dele.
Eu estava com a cara cheia de porra.
Vestiu um short e me mandou colocar minha roupa. Eu pedi pra limpar meu rosto.
- Você vai embora assim.
Confesso que na hora fiquei receoso em ter que subir pelo elevador assim... mas, isso também me excitou.
Fomos até o elevador e fui para o meu andar.
Quando cheguei lá, cruzei com 2 caras. Olhei para eles descaradamente e entrei no meu quarto.
Ainda bati mais uma punheta lambendo aquela porra da minha cara.
No dia seguinte, pela manhã, tinha uma mensagem dele no app pedindo o número do meu apartamento.
Mas quando eu respondi ele já tinha ido embora do Hotel. Disse que quem sabe na próxima nos veríamos de novo.
Mais um fetiche pra conta!

Se você leu até aqui, que delícia! Espero que tenha gozado!
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Adoro ser usado!
Bye...

ps.: as fotos abaixo são ilustrativas.