DOCE MEL – O SONHO DE SER CHUPADA



Como já relatei em outros contos anteriormente postados aqui, sempre gostei de frequentar salas de Bate Papo do UOL, e nelas, houve um tempo em que havia uma frequência grande de mulheres, e eu sempre gostei muito de conversar com as casadas.

Certa vez entrei e havia uma mulher com o nick de Doce Mel, esse nick me chamou a atenção e cumprimentei-a, ela correspondeu e passamos a conversar e nossas conversas passaram a ser quase que diárias.

Ela era uma mulher de quarenta e poucos anos, casada, de uma situação social e financeira muito boa, morando em bairro nobre da praia, e passou a me falar sobre sua história, disse que foi criada e educada sob um regime extremamente severo, que seu pai era muito rígido, estudou em escola de freiras, e casou com um cara que teve muito êxito profissional e faz fortuna, e que seu marido tinha uma amante, para quem montou um apartamento, deu carro e mantinha todas as despesas, mas que, sua vida como mulher a deixava frustrada, pois o marido a tratava como se ela fosse uma santa, relatou que no sexo era algo extremamente formal e sem a mínima comunicação, ele simplesmente deitava sobre ela, a penetrava e depois virava para dormir, não fazendo nada mais que o clássico papai-mamãe, e sem dar uma só palavra.

Então ela me revelou que tinha uma fantasia, queria saber o que era gozar e sentir o prazer de ser chupada, pois seu marido nunca fez isso, apesar de anos de casamento.

Por ter revelado sua fantasia, ela me perguntou se eu, naquela época, também tinha alguma fantasia não realizada, e eu disse que sim, que tinha algumas, e ela me perguntou quais, eu contei-lhe algumas e disse-lhe que uma das minhas fantasias era um dia ir para o motel com uma mulher que me tratasse como se eu fosse um garoto de programa, ela pagasse o motel e me desse o troco, ela riu e achou muito simples e fácil realizar.

Continuamos a conversar mais algumas vezes e ela me passou o telefone dela, pois disse que queria ouvir minha voz e poder falar comigo por telefone, então passamos a nos falar por telefone quase diariamente, até que, finalmente depois de muitas conversas na sala de bate papo e por telefone, ela topou um encontro, e por sua sugestão, marcamos no Shopping Tambiá, pois seu marido iria para o escritório no centro e a deixaria lá, então combinamos data, hora e o ponto no shopping onde nos encontraríamos, marcamos no segundo piso entre a escada rolante, e o cafezinho e já sabíamos que de lá iriamos para o motel, então eu fiz-lhe um pedido. Pedi que ela fosse de saia e sem calcinha, ela topou. Eu disse-lhe qual seria a roupa que estaria usando e assim ela poderia me identificar sem dificuldades, pois não tínhamos nos visto nem por fotos, ela também disse com qual roupa estaria no shopping.

Na hora marcada, lá estava eu no shopping, estacionei meu carro fora, e entrei pelo acesso da Odon Bezerra, fui direto ao ponto marcado para o encontro, caminhei por próximo da escada rolante, mas não vi ninguém com roupa parecida com a que ela falou que iria, então, quando já ia saindo, ao passar por uns bancos que tem ali perto, próximo da loja Sport & Ação, vi uma mulher sentada sozinha, e que ficou me olhando, mas, como não trajava as roupas que ela havia comentado, eu olhei e passei, pensei que tivesse levado um bolo e resolvi ir embora, então, quando eu já ia saindo do shopping ouço uma voz feminina chamar meu nome, olho para trás e era aquela mulher do banco, que quase corria ao meu encontro, uma mulher muito bonita, seus trajes e sua aparência revelavam sua condição sócio/econômica, bem trajada, bem cuidada, usava uma saia no meio das coxas, blusa muito elegante, cabelos bem cuidados. Eu parei, a cumprimentei, a convidei para irmos para o carro.

Ela demonstrava um certo nervosismo, mas caminhou ao meu lado, bem juntinho, e eu podia sentir o cheiro de seu perfume, então ao cruzarmos a rua, eu coloquei a mão na sua cintura para conduzi-la na travessia.

Na verdade minha intenção era sentir se ela estava sem calcinha, como solicitei, mas ela usava uma saia que é de cruzar de um lado para o outro e amarrar as pontas, parecido com algumas saídas de praia, mas era uma saia muito elegante e bem comportada. Apesar de meu toque sutil, não tive certeza se havia ou não alguma calcinha ali. Quando entramos no meu carro, que tinha películas bem escuras, partimos e eu lhe disse:

- Me tira uma dúvida.

Ela gentilmente respondeu:

- Pois não, qual a sua dúvida?

E eu perguntei se ela estava com ou sem calcinha, pois ao tocar na sua cintura para conduzi-la na travessia da rua não tive certeza de haver ou não calcinha por baixo de sua saia.

Ela riu e disse que estava tão nervosa que nem sentiu que eu havia lhe tocado na cintura, pois tudo aquilo era muito novo para ela e que estava com um pouco de medo de ser vista por alguém que conhecesse ela e o marido, eu disse-lhe para ficar tranquila, pois as películas dos vidros do carro nos davam privacidade e ninguém nos veria, então ela olhou para mim, deu um suspiro, afastou as coxas e disse:

- Confira você mesmo.

Eu deslizei a minha mão direita, com suavidade no toque e delicadeza, pela sua coxa e senti uma pele lisa, hidratada, macia e bem cuidada, fui deslizando a mão e ela foi fechando os olhos e recostando a cabeça para trás, com os olhos fechados e um suave suspiro, então cheguei até sua buceta, que estava nua, sem calcinha, como ela havia prometido. Fiquei surpreso com a maciez daqueles pelinhos, era uma buceta peludinha, macia como os cabelos de um bebê.

Eu nunca tinha tocado uma buceta com pelos tão macios em toda a minha vida (nem nunca mais encontrei outra igual), ao tocar sua buceta ela deu um gemido e suspirou de forma mais intensa, seguimos para o motel e eu fui dedilhando aquela fenda úmida e quente, enquanto ela se queixava de nunca haver sido tratada como mulher pelo marido, mas, com uma santidade que se trata uma mãe e que ela nunca havia sido tocada daquele jeito, durante o trajeto ela tremia e gemia aos meus toques, e não parava de elogiar a minha habilidade ao tocar uma mulher e despertar-lhe desejo.

Fomos para o Motel Pigalle, chegando lá pegamos uma suíte em que o quarto fica no primeiro andar e ao estacionar o carro na garagem, desci, pedi que ela esperasse eu fechar a cortina, então abri a porta do carro e a conduzi pela mão, ela demonstrava um misto de nervosismos e satisfação com aquilo tudo.

Ao conduzi-la para fora do carro, nos abraçamos e nos beijamos ali mesmo na garagem, ela me abraçava e beijava como uma adolescente, com uma volúpia e um fervor que era muito evidente, então, eu deslizei as mãos pelo seu corpo, e ao chegar na cintura encontrei os laços que amarravam a sua saia, delicadamente fui puxando os laços e soltando as amarras, ficando assim com a saia na minha mão, ela se contorcia toda, tremia, rebolava e gemia, então eu a encostei no capô do carro, afastei-lhe as pernas e me ajoelhei, dando um beijo na sua buceta ela se estremeceu e disse que era melhor irmos para o quarto logo, pois estava nervosa por estar ali na garagem, então ela começou a subir as escadas na minha frente, só de blusa e sandália de saltos altos, eu com a saia ainda na minha mão ia tocando-lhe a buceta por entre suas coxas, por trás, ela rebolava ao caminhar, suspirava e gemia baixinho.

Chegamos ao quarto, eu abri a porta e ela voltou a me abraçar, ficamos ali algum tempo, como um casal de namorados, nos beijando, enquanto eu continuava a lhe dedilhar a buceta de pelos macios e que estava absolutamente ensopada, fui tirando sua blusa e sutiã e pude então contemplar um par de seios lindos, ainda firmes, especialmente para uma mulher de mais de quarenta anos e que tinha filhos, lhe chupei os seios e ela não parava de gemer, tirei minha roupa, ela de forma meio desconfiada tocou no meu pau que estava pulsando de tão duro, como se houvesse um coração dentro dele, e deu um leve aperto dizendo que era lindo e maior que o do seu marido, a conduzi até a cama onde a deitei e me ajoelhei entre suas coxas, e passei a beijar seu ventre e vim descendo até chegar na sua buceta, ela se contorcia toda, eu enfiei um dedo na sua buceta e comecei a lhe massagear o Ponto G, ela não resistiu e começou a gozar e caiu em um choro convulsivo, o que até me deu um susto. Eu lhe perguntei se estava tudo bem, então ela disse que era a primeira vez na vida dela que estava sendo chupada e que gozava e que seu marido nunca a fez sentir-se tão mulher, como um desconhecido consegui em pouco tempo de contato e não parava de chorar, ai me pediu para penetra-la, mas que usasse camisinha, pois não queria deixar vestígios para que seu marido pudesse notar, então vesti a camisinha e comecei a penetra-la, de princípio fiquei pincelando seu clitóris com a cabecinha e ela gemia e dizia, me come, me fode, me faz mulher, passei a enfiar de leve e quando estava tudo dentro comecei com movimentos lentos e fui aumentando o ritmo e passei a dar estocadas fortes e chamar ela de gostosa, de minha putinha casada, que ela tinha uma buceta gostosa demais e que iria fazer ela gozar , então não demorou e explodimos os dois em gozo, ela me abraçou, me beijou e não me soltava de seus braços, como se quisesse manter aquele momento para sempre, então fomos tomar banho juntos, nos abraçando, nos beijando nos tocando, até que, repentinamente, como se ela tivesse acordo de um transe (sem trocadilho – risos) ela apressou-se em se vestir e me pediu para deixa-la novamente no shopping, pois seu marido a pegaria lá.

Quando pedi a conta, ela disse:

- Deixe que eu pago, você realizou minha fantasia vou realizar a sua.

Só que percebi que ela mudou de comportamento, passou a ser meio fria, indiferente, como se estivesse com raiva de mim, e logo em seguida ficava novamente doce e meiga, me abraçava, me beijava.

Quando a funcionária do motel chegou com a conta, ela foi e pagou, entregou o dinheiro pela janela de serviço e quando chegou o troco, ela me deu, e de um modo frio e seco disse:

- Tome é seu.

Saímos e ela dizia que estava realizada, que nunca imaginou que fosse tão delicioso ser chupada daquele jeito, que gozou sendo chupada e sendo penetrada, e isso era a melhor sensação que ela tinha sentido, que nunca fez sexo tão gostoso como naquela tarde, mas me pediu para não ligar mais para a sua casa.

Eu a deixei no shopping e nunca mais liguei para ela nem encontrei em sala de bate papo aquele mesmo nick de DOCE MEL.

Algum tempo depois eu estava em uma sala de Bate Papo, com outro nick diferente do que eu havia conversado com ela, e comecei a conversar com uma mulher que também usava um nick que eu não conhecia, disse que era casada e pelas características, bairro, idade, profissão do marido, e outros detalhes, percebi que era ela.

Depois de algum tempo, para eu ter mesmo certeza se era ela que estava com outro nick, lhe perguntei se já tinha conhecido alguém da sala de bate papo, ela disse que sim, mas que não foi uma boa experiência porque a pessoa só quis explorar ela financeiramente. Fiquei triste com a frase, pois foi ela quem resolveu pagar o motel e me deu o troco, dizendo que estaria realizando minha fantasia por ter realizado a dela, mas acabei pensando que fosse uma forma de tentar fugir da culpa, que deve ter ficado sentindo, em ter transado fora do casamento e rompido com seus padrões morais rígidos de toda uma vida.

Nunca mais procurei por ela.


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Comentários


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juliopsps Comentou em 30/10/2021

Parabéns delícia de conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
DOCE MEL – O SONHO DE SER CHUPADA

Codigo do conto:
189050

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/10/2021

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