Beleza Campesina - Continuação



Beleza Campesina 02

    - Todos aqui me conhecem, professor, o que vão dizer de mim depois…? - e então pensei que talvez fosse mesmo difícil pra ela, mas aquelas peças eram as que eu queria vê-la usar.
    - Está bem, só esta, ok, mas compra mais nada não!
….. ….. ….. ….. ….. ….. …..
    E nos dirigimos ao hotel em que eu estava hospedado.
    Do quarto, pedi alguns rebuçados, gelados, bolos e frutas.
    Ela ainda mostrava-se tímida, eu acarinhava a rapariga, suavemente, ela era meiga, carinhosa e eu gostava de olhá-la. Dirigiu-se ao banheiro com algumas peças de lanjerri compradas nas lojas e, quando estava a sair, pediu-me:
    - Fecha os olhos, viste!
    Achei graça, mas atendi o pedido.
    Fui surpreendido por ela a abraçar-me por trás, corpo cálido, jeito acolhedor, gostei muito! Fiquei logo agitado, o membro a mover-se dentro da calça, aumentando aos poucos, ela percebeu e comentou ao pé d'ouvido: "Professor, que negócio é este? Está a crescer… tens o quê aí dentro?", e sua mãozinha já se dirigia para lá, acariciava com calma e eu já sem controle! Abriu a braguilha de minha calça, enfiava a mão e dizia: "U-la-lá!".
    E veio para minha frente só de lanjerri.
    Bem, perdi as estribeiras de vez! Santa-Maria-Mãe, que mulher deliciosa aquela!
    Era minha vez de acariciá-la. Muitos beijos pelo corpo, ela arrepiada, mordiscava a orelha e ela tremia, beijava seus lábios sempre úmidos e ela derretia-se toda. Agora queria vê-la à distância, apreciar toda a beleza que recebera da natureza, magnífica mulher com quem namorei, sim, por longo tempo e ela quase me impede de conhecer minha deliciosa loura, pois sim, a vida tem destas coisas, mas não…
    Ali estava minha bela morena, semi-nua, deitada sobre minha cama, um convite irrecusável! Muitas carícias, muitos beijos, retirei com calma o que ela fingia vestir para procurar ocultar todas suas curvas, seus montes, seus mistérios. Beijei com calma suas coxas, sua barriga, o baixo-ventre todo até chegar sobre sua vulva, que abri com dois dedos, onde passei a língua suavemente e ela a se contorcer com calma, a lançar gemidos baixos, parecia ronronar feita uma gata, eu mordiscava a testa da vulva e ela apertava os lençóis, a língua entrava a conhecer seus segredos e ela gemia baixinho, lambia seu ponto G e ela puxava meus cabelos, empurrava minha cabeça de encontro a si, enroscava as pernas no meu corpo, a prender-me, a cabeça ela lançava para trás, soluçava e eu investia a dar-lhe prazer, muito ela gemeu comigo a violar e me aprofundar em suas intimidades. Ela debatia-se fortemente, seus soluços, suspiros, gemidos eram mais violentos, mordia os lençóis, eu a enfiar dois dedos em sua gruta, ela a debater-se… até ter um paroxismo e, em agonia de prazer, vir seu gozo de maneira inesperada e forte!
    Um grito e tudo se consumava!
    - Aaaaaaaah… Deeeeeeeeeeeuuuuuuuusssssss… eu… eu… ui… o que houve comigo?! Aaaaaaaiiiiiiii… aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh… Toca em mim agora não, espera… meu corpo está tão… estranho… tão… sei lá… parece que tomei um choque elétrico… Ai, estou tão fraca! Ai, que maravilha! O que fizeste comigo?! Aaaaaaaaaa… Isto é... puuuuro... prazeeeeeeeer!
    E arfava, mal movia-se, apenas seu peito a subir e a descer, a subir e a descer no ritmo da respiração que tentava controlar a custo!
    Deitei-me ao seu lado e ela veio pra cima, olhou com calma meu mebro teso, rijo e fez carinho ali, dizendo o quanto achava aquilo lindo e misterioso, como podia um pouco de músculo sem osso algum mover-se, ficar tão duro, grosso e grande! "Isto é mesmo divertido e interessante! Ai! Isto é lindo! Posso beijar?"... Claro que podia! Beijar, lamber, chupar, tudo o que aquela cabecinha resolvesse fazer! E muito foi o que fez, uma felação gostosa, calma e forte ao mesmo tempo, ela beijava, ria, chupava com ganas, mamava como uma bezerrinha, eu via o paraiso com aquela boca sedenta que descobria a arte da felação! Eu gemia baixinho, não sou de fazer sons altos, mas ela conseguia milagres! Que delícia de introdução bucal!
    Mas aquilo parou, a vontade de vir por cima e encaixar todo aquele membro em si, bem na entrada da sua gruta foi maior e logo estava a subir e a descer, seu corpo úmido e quente a receber meu membro rijo e ela a pular muito, cada vez com mais agilidade, desenvoltura, rapidez, mais rápido, mais rápido… gemidos abafados ainda e sobe e desce e recebe todo aquele membro, geme, geme, agora com mais força, sobe e desce, sobe e desce, mais rápido, que ritmo alucinante ficou aquilo! Ela era muito desenvolta, fazia umas carinhas de desespero, de sofrimento, de alegria também; "... uuuuuuuuuuiiiiiiiiiii… vai me matar assiiiiiim… uuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiii… estou a morrer… me desmanchando toda… aaaaaaaaaiiiiiiiiiii… aiaiaiaiaiaiaiaiaiaiaiai…"
    Agora eu a deito de lado. Havia tido vários orgasmos e agora deixei descansar… mas por pouco tempo e logo senti seu corpo envolver o meu, o penis a entrar em seus mistérios mais uma vez. Suspendi uma de suas pernas e ali, bem no centro, introduzi-me e ela me recebeu com prazer e volúpia.
    Muitos minutos após, estava ela de cadelinha, de quatro, almofada a suspender suas nádegas e eu a introduzir-me nela mais uma vez, ela a receber-me por inteiro, com graça e gosto, muito gozo, muito prazer. Aquilo era um mundo de prazer que descobríamos juntos, ela toda dengosa, carinhosa, satisfazendo sua sede de prazer, a minha igualmente!
    A noite nos envolveu e adormecemos abraçados.
    Muita energia gastamos naqueles jogos amorosos e era um justo descanso para ambos, guerreiros do prazer!
    Ainda ouvia sua voz nos sonhos: "... aaaaaaiiiii… põe mais a cabecinha… assssssiiiiiim… isssssssssto… é bom deste jeito… ai… mais… bem forte agora… ai, amorzinho… vou querer ver sair leitinho da cabecinha novamente… você faz acontecer pra me mostrar?"
    "Uuuuuuuuuiiiiiiiiiii, benzinho… na bundinha é tão diferente… mas é tão bom! Coloca de novo?! Gostei tanto de fazer isto! Vem… mais fundo agora um pouquinho… issssssto… uuuuuuuiiiiiiiiii… dói um pouco, viste… mas é o paraíso!"
    "Querido, eu quero agora no colinho… me suspende, vai… assim… agora vem, entra em mim, entra, ela recebe tão bem este monstro gostoso… está molhadinha de prazer, viste!"
    "Me invade de novo, heim, me invade! Penetra bem fundo, viste, sem pena, vem, bem for… aaaaaaaaaaiiiiiii… assim… bem forte! Aaaaaaaaaaiiiii, querido, como é bom!"
    Eu não recusava um pedido seu sequer, ela imaginava e eu realizava, ela desejava e eu cumpria, ela pedia e eu dava… tudo para seu inteiro prazer!
    "Amorzinho, de eguinha é tão bom! Me cobre novamente, vem, quero tudo o que tiveres a me dar, quero tudo, tudo!"

Foto 1 do Conto erotico: Beleza Campesina - Continuação

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kzadojfora Comentou em 02/11/2021

Delícia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Beleza Campesina - Continuação

Codigo do conto:
189212

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/11/2021

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5