Exibicionismo - Uma herança de família – Parte I



Prezado leitor, este conto será dividido em algumas partes. Como alinda estou escrevendo, não sei quantas partes a versão final terá, mas espero que a leitura seja extremamente prazerosa. Gosto de contar muitos detalhes, logo, o conto poderá ser extenso. Tentarei detalhar apenas o necessário para conduzir nossa imaginação ao ápice. Conto com a opinião de vocês sobre a forma de escrita. Esta é uma história baseada numa experiência pessoal, ou seja, existe partes que foram criadas porque não me lembro exatamente quais caminhos conduziram os “personagens” para determinadas situações. Desejo a todos uma boa leitura.

Parte I

Houve um tempo em que eu fique desempregado. Apesar de procurar bastante por trabalho, nenhuma empresa queria me contratar formalmente. Antes que o seguro-desemprego e minhas reservas acabassem, comecei a fazer vários bicos como eletricista, encanador, montador de móveis e pequenos serviços de alvenaria.
Esta história é sobre um cliente (Marcos) e absolutamente tudo e todos ao redor dele. Trocarei os nomes e as localidades para evitar qualquer tipo de constrangimento.
Marcos me ligou numa segunda-feira bem cedo, ele havia recebido a minha indicação de um colega do seu trabalho, ele precisava fazer uns reparos na rede elétrica e hidráulica em um dos seus imóveis com urgência. A casa ficou alugada por muitos anos, mas ele havia rescindido o contrato porque iria morar lá com sua família (esposa e três filhos).
Agendei uma visita, fiz o orçamento e entreguei uma lista de materiais necessários. Combinamos de iniciar o serviço na quinta-feira, com previsão de término no sábado.
Na quinta, eu cheguei no horário combinado. Marco estava vestindo uma camisa manga-longa e calça social (típico de quem trabalha em escritório). Caminhávamos pela casa enquanto ele me dava as instruções. Eu caminhava sempre atrás dele, no início observando a casa e o serviço, mas no fim observando atentamente o seu corpo. Ele devia ter uns 45 anos, cabelo castanho escuro, curto, estilo militar, levemente grisalho; pele clara; cerca de 1,80m; levemente acima do peso, uma barriguinha de chopp, braços fortes, barba bem alinhada, corpo peludo, voz firme e grossa (um urso). Contudo, o que mais me chamou a atenção foi a sua bunda super carnuda apertada naquela calça-social. À medida que ele andava, o movimento de sobe e desce dos glúteos me deixava hipnotizado e muito excitado.
Após ele dar todas as instruções, avisou-me que o Mateus, cunhado dele que mora na mesma rua do condomínio, chegaria a qualquer momento para acompanhar o serviço e continuar a pintura da casa.
Bastou o Marcos sair para que o Mateus chegasse. Era um rapaz moreno, deveria ter no máximo 30 anos, corpo definido, sem pelos. Vestia uma camiseta regata folgada e um short desses de time de futebol. Nós nos apresentamos, conversamos um pouco, mas ele logo tratou de começar o seu trabalho.
Por mais que eu levasse o meu trabalho muito a sério, o meu “hábito” de observar os homens ao meu redor é algo inerente a mim. Nunca faltei com respeito qualquer um deles ou fiz algo que eles não quisessem, mas controlar os meus olhares sempre foi algo muito difícil. Não importa se homem fosse loiro ou negro, alto ou baixo, gordo o magro, novo ou velho, liso ou peludo... meu olhar sempre dava um jeito de procurar o contorno das malas e das bundas.
Enquanto eu fazia o meu serviço, eu também observava os movimentos do Mateus através das janelas da casa. Acho que em algum momento ele percebeu, mas ao invés de ficar desconfortável ou irritado, ele começou a se exibir. O seu short escorregava com os movimentos do trabalho, mas ele não o erguia novamente, permitindo que o elástico da cueca branca ficasse a amostra. Sua bunda, apesar de menor que a do Marcos, era firme e volumosa. Quando ele agachava, as poupas da bunda se abriam num movimento tão convidativo, impossível não olhar. Quando ele tornava a ficar de pé, o short ficava completamente atochado naquele glúteo, mas ele não ajeitava, mantinha daquele jeito, convidando novamente o meu olhar a permanecer cravado naquele bunda musculosa.
No fim da manhã, já com o sol bem forte, ele entrou novamente na casa e foi para o cômodo que eu estava. Conversamos um pouco mais. Ele estava sem camisa, tive que controlar muito o meu olhar, mas ainda assim puder reparar no imenso volume dentro do seu short fino. Eu poderia apostar com qualquer pessoa que o seu pau estava meia-bomba naquele momento. Enquanto conversávamos, ele ficava constantemente se patolando (apertando o próprio pau inconscientemente, ou não). Fiquei completamente excitado durante toda a nossa conversa. Por mais que eu tentasse disfarçar, certamente ele percebeu em algum momento, mas fingiu que não viu minha excitação.
No período da tarde, eu comecei a refazer a parte elétrica e hidráulica do banheiro da suíte, perdi completamente a visão do Mateus, mas de tempos em tempos ele aparecia lá na porta para observar o trabalho (ou me observar, não sei). Neste momento foi a minha vez de se exibir. Sempre que eu o ouvia se aproximar, procurava ficar agachado com pernas afastadas, numa posição de valorizasse meus músculos e o volume da minha bunda. Acho que funcionou, porque ele passava pela porta do banheiro com uma frequência cada vez maior, mesmo sem ser caminho de qualquer outro cômodo.
O dia estava acabando, o sol se pondo. De repente escuto um barulho de água no jardim. Olhei pela janela basculante do banheiro em direção ao barulho para ver o que estava acontecendo. Deparo-me com o Mateus tomando banho de mangueira lá fora. Apesar de distante, de lá eu conseguia ter uma boa visão e sabia que ele não perceberia que eu o espionava.
Aquela visão, sem dúvidas, foi uma das mais sedutoras e inesquecíveis que já vi. O corpo do Mateus molhado, com o short completamente colado em seu corpo e com um volume, apesar de menor, ainda bastante expressivo.
Enquanto ele terminava seu banho, escuto o portão da garagem abrir. Era o Marcos que havia chegado. Ele foi direto para o jardim, onde o Mateus estava. Eles se cumprimentaram e começaram a conversar (impossível ouvir o assunto). Sem cerimônias, o Mateus tira o short fica apenas de cueca. Já estava bastante escuro, a penumbra do lugar só permitia eu visse o contorno do Mateus e sua cueca branca molhada contrastando com tom da pele. Ele parecia estar excitado e continuava apertando o próprio pau enquanto conversava com o cunhado.
Comecei a me questionar: se ele estava ciente de que eu o observava e por isso ele continuava se exibindo; se ele estava realmente se oferecendo para o cunhado; se ele estava se exibindo para ambos; ou se ele realmente não se importava que qualquer pessoa acompanhasse seu exibicionismo. Independentemente da resposta eu estava alucinado em saber até onde seu exibicionismo iria.
Em um determinado momento Marcos vai até a mochila do Mateus, busca uma toalha e volta a conversar com o cunhado com a toalha nas mãos. Já estava escuro, não havia luzes acesas no jardim, mas eu conseguia ver os contornos através da pouca luz que vinha dos postes da rua. Mateus tirou a cueca molhada naturalmente na frente do Marcos, torceu-a e entrou para o Marcos enquanto pegava a toalha. Uma cena um tanto inusitada é bastante excitante.
Marcos desenrolou a cueca torcida, deu um sacodida e estendeu-a no varal junto com o short. Enquanto eles conversavam, Mateus se enxugava com muita tranquilidade. Ele apoiava um dos pés sobre uma mureta enquanto secava as pernas, a bunda e a pica. Eu não conseguia enxergar claramente por causa da escuridão, mas tive a impressão de ver o Mateus completamente excitado, às vezes, insinuando um movimento de masturbação sob o pretexto de se secar. Marcus continuava conversando com o cunhado, estava bem próximo e não se preocupou em desviar o olhar do corpo do cunhado, acompanhando de camarote cada movimento.
Ao mesmo tempo que eu queria acreditar naquilo que eu estava assistindo, achei que poderia ser um absurdo eles agirem daquela maneira na minha presença. Eles queriam isso? Meu tesão estava a mil, o pau estava prestes a explodir dentro da minha calça. Os pensamentos estavam confusos, imaginando uma espécie de brotheragem entre os dois.
Quando Mateus terminou de se secar, ele caminhou até a mochila tirou uma bermuda de moletom e vestiu-a sem cueca. Ao mesmo tempo, Marcos começa a se despir. Camisa, sapatos, meias, cinto, calça e cueca. Ficou completamente nu. Como sua pele era bem mais clara, eu conseguia ver os contornos do seu corpo um pouco melhor, mas ainda assim, deduzindo muitas coisas.
Ele era todo peludo. Fartos pentelhos negros que contratavam com a pele branca do seu pau excitado. Ele estava muito excitado! Não era um pau grande, mas parecia ser grosso. Em nenhum momento eles se tocaram, mas estava bastante claro para mim que havia entre os dois um jogo de dedução e exibicionismo. Eu estava assistindo tudo aquilo como penetra, louco para saber até que ponto eles chegariam.
Enquanto Marcos molhava seu corpo, Mateus entregou-lhe um sabonete, mas não se afastou. Permaneceu próximo, “conversando” com o cunhado no banho. Marcos ensaboava seu corpo, com especial atenção na pica e na bunda. Apoiou um dos pés na mesma mureta, mantendo as pernas entre abertas para ensaboar virilhas, saco, pica e cu. Ora fazia suaves movimentos de masturbação, ora lavava a bunda como se estivesse enfiando os dedos ensaboados no cu. Não resisti, coloquei o meu pau para fora e comecei a me masturbar, assistindo aquele homem gostoso e safado se exibindo.
Nessa hora o Mateus toca no pau do Marcos, aperta e faz movimento de masturbação, mas isso durou apenas uns poucos segundos. Ambos olham em direção a janela do cômodo que eu estava, Mateus se afasta. Eu sabia que eles não conseguiam me ver, por isso não me preocupei. Aquele gesto do Mateus segurar o pau do Marcos era tudo que eu esperava para confirmar de uma vez por todas que aquela situação não era apenas uma brotheragem. Eles tenham um caso.
Marcos começou a remover a espuma do corpo e finalizou o banho. Mateus foi até o carro e voltou com as roupas nas mãos. Para o meu absoluto deleite, Mateus voltou completamente nu, pau ereto, rosto risonho e mudas de roupas nas mãos. Consegui ver os detalhes do seu corpo nu através da luz da garagem, a única acesa na parte externa da casa. Mateus volta a se embrenhar na escuridão do jardim.
Marcos já havia se secado. Mateus o puxa pelos braços até uma varanda gourmet que ficava no jardim, do outro lado da piscina. Perdi completamente a visão de ambos. Eles ficaram lá por uns vinte minutos. Pensei inúmeras vezes em ir lá para espioná-los, mas optei por não ir. Tente voltar para o meu serviço. Faltava muito pouco para eu acabar as metas daquele dia. Se não fosse pelo acontecido, eu já teria acabado.
Quando ouvi o barulho de ambos entrarem na casa a caminharem em direção a mim. Eu estava excitadíssimo, impossível esconder a minha ereção. Liguei o modo foda-se e não me preocupei em esconder o volume da minha calça, deixando claro que eu havia assistido a sacanagem entre os dois e que havia gostado.
Marcos aparece na porta do banheiro, Mateus logo atrás dele. Ambos começaram a conversar comigo sobre o serviço, elogiaram e falaram coisas para amanhã. Agiram como se não vissem meu pau duro. Mas o olhar de ambos passeava entre minha bunda e meu pau duro. Estávamos quites, porque eu também não conseguia tirar o meu olhar do volume marcadíssimo dos dois. O Mateus estava numa situação bem pior, porque não usava cueca e precisa esconder sua excitação atrás do Marcos, algumas vezes até encoxando ele.
Terminei meu serviço. Fiquei de pé dei uma apertada no meu pau e o reacomodei na cueca. Agradeci e me despedi do Marcos com um aperto de mão. Um aperto firme e demorado, onde nossos olhares se encaravam profundamente. Olhávamo-nos com desejo, parecia que estávamos num banheiro público, desses de pegação, era aquele olhar que dizia: vamos para a cabine agora?
O momento foi quebrado pelo Mateus, que chegou próximo a nós e segurou no ombro de ambos. Mateus me olhou da mesma maneira, estendeu-me a mão direita e despediu-se com outro aparto de mão forte. Olho instintivamente e rapidamente para baixo, em direção ao seu volume. Mas ele percebe e (com a mão esquerda) cobre a cabeça do pau.
Isso mesmo! Cobriu a cabeça do pau. Como ele estava sem cueca e sem camisa (usava apenas uma bermuda moletom), ele precisou posicionar o pau duro para cima e o prendeu com o elástico da bermuda, mas a ponta do pau ficava para fora, por isso cobriu com as mãos. Infelizmente ele manteve as mãos lá até o momento em que eu saí da casa.
Obviamente Marcos percebeu que aquela situação toda não se sustentaria por muito tempo, qualquer mínima faísca incendiaria tudo, por isso tratou de me conduzir educadamente até a saída da casa e avisar que “amanhã continuaríamos”.
Sai com a certeza de que o dia seguinte teríamos uma guerra de sedução (ou mais) e logicamente eu queria participar dela com as minhas melhores armas.
Continua...

Fazia muito tempo que eu não escrevia contos aqui! Peço desculpas pelas mensagens que eu não respondi via caixa de mensagens desse site. Quem tiver interesse em me seguir na rede social do passarinho (twt), procure pelo @ “atomonaicul”. Penso que será bacana interagirmos por lá, por aqui talvez seja mais difícil porque não entro com frequência.


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Comentários


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ksadooz Comentou em 02/11/2021

Muito bom, os detalhes estão no ponto certo da excitação máxima ao ler. Parabéns. Louco pela segunda parte !!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Exibicionismo - Uma herança de família – Parte I

Codigo do conto:
189241

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/11/2021

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