Aventuras de uma peituda (2): fodida pela travesti

Meu nome é Juliana, tenho 31 anos, 1,68m de altura, sou branquelinha, cabelo castanho bem clarinho, peitos enormes, e continuarei a contar a vocês a mais louca, interessante e, também, prazerosa experiência sexual que tive em minha vida, cujo início já relatei no conto intitulado “Aventuras de uma peituda (1): mamada pela travesti”.

Depois do que rolou entre eu a Nicole, ficamos sem nos ver por mais de 15 dias. Na verdade, tudo o que aconteceu me deixou muito confusa. Afinal, eu, que sempre tive uma vida sexual, digamos, certinha ou normal, dando uns amassos e tendo algumas transas com os namorados que tive, não imaginava que seria capaz de permitir o que havia acontecido naquela noite no meu apartamento e de minha prima.

No entanto, mesmo confusa com tudo aquilo, eu não conseguia parar de pensar em Nicole. A cena daquele travesti negro babando em meus seios, mamando como se fosse um bebê, não saía de minha cabeça. Eu me masturbava quase todos os dias pensando naquela boca gostosa e naquela língua habilidosa abocanhando os meus mamilos rosados, manipulando-os e deixando-os vermelhos.

Embora excitada, o meu preconceito me compelia a negar o tesão e a tentar apagar este fato de minha história sexual. Primeiro, eu tinha dificuldades em compreender o que de fato tinha feito: Nicole era uma travesti, com um jeito e uma aparência femininos, porém com um pau aparentemente muito gostoso e duro, então eu não sabia se havia recebido uns amassos de um homem ou de uma mulher. Em segundo lugar, Nicole era uma prostituta e eu era encanada demais com o problema DSTs. Terceiro, Nicole era negra e eu nunca havia ficado com um negro, jamais havia pensado na hipótese, mas, quando me lembro da cena daquele travesti negro pendurado em meus seios e o contraste da pele clarinha de meus seios com a pela escura do rosto da Nicole, confesso que fico molhadinha.

Ocorre que, vencida inicialmente pelo preconceito, eu evitei Nicole, indo viajar para a casa de meus pais nos dois fim-de-semanas subseqüentes. De volta às origens, aproveitei para curtir bastante a família, ver filmes, ler um pouco e pegar um solzinho na piscina de casa. Sou branquinha, mas também gosto de me bronzear, sem exageros, é claro, mas faço questão de pegar uma corzinha e ficar com marquinhas de biquíni.

De volta a cidade universitária após o segundo fim de semana seguido na casa de meus pais, acabei surpreendida já na terça-feira.

Eu estava no apartamento, fazendo uma sopa para o jantar enquanto Natália não chegava, quando tocou o interfone. Atendi dizendo: “Oi”. A pessoa respondeu: “Oi, quem é?”. Retruquei: “Com quem você quer falar?”. A pessoa disse: “Com a Natália ou a Juliana”. Eu disse: “Eu sou a Juliana”. A pessoa, então, identificou-se: “Oi, Ju. É a Nicole. Vim fazer uma visita. Posso subir?”. Eu, nervosa e sem saber o que fazer, falei: “Nicole, a Natália ainda não chegou. Ela não está em casa”. Nicole respondeu me desarmando: “Ué. Vejo apenas você, então. E quem sabe a Natália não chega logo. Deixa eu subir logo, vai”. Eu, assim, não tive escolha e acabei permitindo a visita de Nicole.

Enquanto ela subia até o apartamento, eu não sabia o que fazer. Meu coração palpitava. Eu fiquei tão nervosa que findei indo até o espelho conferir a minha aparência. Eu estava totalmente à vontade em casa, sem qualquer maquiagem, cabelo despenteado e com uma roupa bem simples e básica: blusinha estilo laforette e um short jeans. Só deu tempo de prender o cabelo e Nicole tocou a campanhia.

Fui até a porta e a atendi. Procurei fazer uma cara séria de quem não estava aprovando a visita surpresa. Ao abrir a porta, Nicole já veio me cumprimentando com beijinhos (um deles, de propósito ela desviou e pegou metade de meus lábios) e um abraço em que ela me apertou tanto que, tenho certeza, era só para sentir meus seios.

Ao entrar, Nicole já começou a perguntar: “E aí querida, quanto tempo! Você sumiu desde a última vez que nos vimos. Dei uma passada na festa de sábado e perguntei por você, mas sua prima disse que você havia viajado para a casa de seus pais. O que foi? Anda com saudade do colinho da mamâe?”

Eu respondi: “Não, é que eu precisava colocar um pouco de ordem na minha cabeça e lá na casa de meus pais eu me livro das preocupações e relaxo um pouco. Por isso gosto de ir para lá”.

Nicole falou: “Mas stress do quê, Ju. Você começou a facul agora. Primeiro ano, tá conhecendo várias pessoas novas, é só curtição. Pra quê preocupação?”.

Eu, então, falei: “Estou tentando esquecer alguns tropeços”.

E Nicole, desconfiada, tentou cutucar: “Opa! Que tropeço é esse?”.

Eu tentei sair de fininho e, indo para a cozinha, fui falando: “Olha Nicole, você não devia estar aqui. A Natália não está em casa, ainda não chegou, e você está me atrapalhando a fazer o jantar”.

Nicole, rindo ironicamente, falou: “Estou te atrapalhando mesmo ou estou de incomodando com a minha presença? A minha presença te incomoda tanto assim depois do que rolou? Largue de ser criança, Juliana. Cresça um pouquinho e aprenda a curtir a vida”.

Nicole me seguiu até a cozinha e se sentou na cadeira da mesa. Eu fiquei no fogão, de costas para ela. Sucedeu um silêncio fúnebre, quebrado por Nicole, que falou, em voz alta: “Poxa vida, que clima, hein? Eu que só quis ser legal fazendo uma visita”. Eu respondi: “Nicole, eu não posso ignorar o que aconteceu. Mas o que nós temos que fazer é tentar fingir que nada aconteceu e esquecer tudo”. Nicole emendou: “Mas se você está me tratando mal é sinal de que não está fingindo que nada aconteceu. Muito pelo contrário. Aliás, eu não quero esquecer o que aconteceu. Foi a aventura mais gostosa que já tive”. Nisso ela se levantou, veio até mim e, na cara de pau, me agarrou por trás, colocando a mão sobre meus seios, apertando-os, e disse no meu ouvido: “Eu continuo cheia de tesão por você. Depois daquele dia eu não paro de pensar em você e nessas suas tetas gostosas”. Eu me safei de seus braços e disse: “Pare com isso, Nicole. Já basta o que aconteceu naquele dia. Vá embora!”. Nicole retrucou: “Não vou. Vim aqui para te ver e vou ficar aqui, apreciando essa amiguinha gostosa que eu arrumei. Aliás, parece que você pegou um bronze. Ficou ainda mais linda, sua boba”. Eu voltei para o fogão e Nicole puxou a cadeira em que estava antes para próximo de mim e do fogão e ali ficou. Sobreveio um silêncio. Logo, senti os dedos de Nicole percorrerem as minhas costas. Eu esbravejei: “Pare, Nicole!. Você está me atrapalhando”. Ela respondeu: “Calma. Só estou vendo as marquinhas deixadas pelo biquíni. As das costas ficaram lindas, imagino as outras”. Eu falei: “Vá embora, Nicole! O que eu preciso fazer, o que eu preciso te falar para você ir embora?”. E Nicole, bem safada, arrematou: “Me mostre as marquinhas do bíquini nesses seus peitões. Prometo que depois vou embora”.

Eu fiquei boquiaberta e sem reação. Aquela travesti tesuda era muito atrevida. Eu sabia no que ia dar aquilo. Aquela mesma história de “ver meus seios”, contada por ela há mais de 15 dias, na sacada do apartamento, veio toda em minha memória. É claro que, junto das lembranças, também veio a excitação de lembrar das mamadas de Nicole.

Assim, após mais um tempo de silêncio, desliguei o fogão e, vencida pelo tesão, me virei para Nicole, ergui minha blusa colocando para fora um dos seios e falei, fingindo estar brava e cheia daquela situação: “Pronto, veja! É isto que você quer? Pode ir embora agora”. Nicole imediatamente agarrou meu seio com uma das mãos, aproximou sua cabeça e disse: “Nossa! Nunca pensei que pudesse haver uma teta mais bonita e gostosa do que aquelas que mamei ali naquela sacada. Mas você caprichou nessas marquinhas, Ju”. E, elevando o rosto e olhando para mim, disse: “Ju, vamos acabar com esse teatro e com esse joguinho, vai. Sei que você está doida para que eu mame nessa suas tetas”. Em seguida, abocanhou meu seio, lambendo e sugando muito os bicos. Descobriu o outro seio e começou a mamar nos dois ao mesmo tempo. Segurava meus seios apertados um contra o outro e ficava passando a sua língua habilidosa pelas suas auréloas e desferia chupadas fortes em seus biquinhos.

Eu estava morrendo de tesão. Não acreditava que aquilo estava acontecendo novamente: aquele travesti negro estava mamando de novo nos meus peitões e mamava tão gostoso como nenhum macho havia feito comigo. Eu, vendo Nicole mamar, apenas gemia e falava baixinho: “Ai que gostoso. Vai, mama. Gosto de ver essa sua cara negra enfiada nos meus peitões branquinhos. Gosto de ver essa sua boca preta chupando os bicos das minhas tetas. Gosto de ver você babando em meus peitos, deixando eles molhadinhos”.

Nicole ficou mamando em minhas tetas por uns 5min. Até que escutamos barulho na porta da sala. Era minha prima Natália, chegando. Tratei de esconder meus seios e me recompor. Voltei para o fogão e fingi que estava trabalhando no jantar. Nicole levou a cadeira de volta para a mesa e lá se sentou.

Quando chegou na cozinha, minha prima se surpreendeu com a presença da Nicole e perguntou: “Nicole, você por aqui? Que surpresa!”. Nicole respondeu: “Ah, querida... É que eu saí mais cedo de casa para visitar uma amiga, que anda meio adoentada e que mora aqui perto. Aí resolvi passar um pouco aqui para ver minhas amigas antes de ir trampar”. Natália ainda falou: “Ah, que bom que você veio me visitar. É a primeira vez, né, sem que seja em festa? Não pense que eu não percebo. Isso mostra que você não é amiga só de festa rsrsrsrsrsrs”. E depois emendou: “E aí Ju, o que temos para o jantar? Nicole vai jantar com a gente, não?”. Nicole sinalizou positivamente com a cabeça e então fomos nós tomar a sopa que eu havia preparado, mal sabendo a minha prima que o caldo já estava pronto há algum tempo e que, pouco antes dela chegar em casa, eu não estava trabalhando no jantar, mas sim oferecendo as minhas tetas para aquele travesti tesudo mamar e chupar.

Natália e Nicole conversaram bastante durante o jantar. Somente besteiras, futilidades, fofocas e coisas sobre festas. Eu fiquei em silêncio durante este tempo, apenas acompanhava os risadas quando uma delas soltava alguma coisa engraçada. Em determinado instante, minha prima comentou: “Gente, tenho uma novidade. Estou muito feliz. Ju, lembra daquele projeto de pesquisa que eu queria participar, mas tinha dúvida se o professor iria me aceitar. Pois é, menina, toca aqui, deu certo. Eu falei, quebrando meu silêncio: “Poxa, Nati! Que legal! E como é que vai ser, quando você começa?”. Minha prima respondeu: “As reuniões são quinzenais, toda terça-feira, das 7 até as 9 da noite. Começo na semana que vem”. Na hora que Natália falou deste compromisso, notei que os olhos de Nicole brilharam e olharam para mim com um ar de empolgação. E eu, evidentemente, sabia qual era a empolgação dela. Ela se levantou e foi em direção a minha prima, que permaneceu sentada. Nicole, por trás de minha prima, abraçou-a, beijou sua cabeça e, olhando para mim disfarçadamente, disse: “Que bom, amiga. Legal que você conseguiu o que queria. Fico feliz. Só tome cuidado para não estudar demais. Seu namorado também precisa de atenção rsrsrsrsrs”. Nisso deu uma piscadinha e fez um biquinho para mim que estava do lado, como se estivesse me mandando um beijo. Depois, finalizou: “Gente, tenho que ir. A sopa tava ótima e não pensem que sou cachorro magro, mas é que o trabalho me chama hahahahaha. Não é brincadeira não, mas ainda tenho que passar em casa e depois ir trampar”. Nicole se despediu rapidamente e foi embora. Eu e minha prima terminamos de jantar, Natália passou a arrumar a cozinha e eu, alegando cansaço, fui para o meu quarto.

Recolhida, passei a pensar no que havia acontecido na cozinha. A imagem de Nicole mamando em meus seios cheia de tesão, aquela boca negra abocanhando meus seios branquinhos, levemente bronzeados, lambendo meus mamilos e minhas marquinhas de biquíni, estava me levando à loucura. Não resisti e passei a me masturbar, chegando logo a um longo e profundo orgasmo que me deixou toda melada.

Eu estava cheia de tesão por aquela travesti. E sabia, pelo jeito dela durante o jantar, que ela apareceria em casa novamente na próxima terça-feira, no horário em que minha prima disse que estaria na reunião do projeto de pesquisa. Essa constatação me deixava ansiosa e, ao mesmo tempo, com medo. Sabia que as coisas estavam chegando a um caminho sem volta. Nicole me desejava muito e sabia que eu também a desejava. Ela era muito atrevida e eu já não sabia onde tudo isso iria parar. O meu desejo e as minhas pré-concepções estavam em absoluto conflito.

Foram sete dias de pura tensão, nervosismo e ansiedade. Além de muito tesão, é claro. Eu me masturbava todas as noites pensando em Nicole. Na terça-feira, as 18h, sabendo que Nicole poderia chegar, resolvi me arrumar. Tomei um banho rapidinho, para não atrapalhar minha prima que também se arrumava para o seu compromisso, e me recolhi no quarto. Lá, separei uma saia jeans (que ficaria no meio das coxas) e uma blusinha tomara que caia. Entretanto, vesti meu pijama para dar uma disfarçada para minha prima.

Minha prima bateu na porta de meu quarto e se despediu, avisando que iria para a reunião do projeto de pesquisa. Assim que ela deixou o apartamento, eu rapidamente me livrei do pijama, passei um hidratante bem cheiroso pelo corpo, dando ênfase nos seios, vesti a saia e a blusinha que havia separado e fiz uma leve maquiagem no rosto. Terminada a arrumação, fui para a frente da televisão e lá fiquei tentando, em vão, relaxar, esperando por Nicole e me perguntando se, de fato, ela viria.

O pior é que a safada ainda demorou. Já era 19h30min e ela ainda não havia chegado. Cinco minutos depois escuto o interfone tocar. Atendi e, enfim, era ela. Tentei disfarçar, fingindo estar irritada e perguntando o que ela queria novamente. Ela logo cortou o meu teatro, mandando que eu abrisse o portão e parasse com fingimento. Permiti, então, a sua entrada e fiquei aguardando atrás da porta.

Quando chegou na porta do apartamento, Nicole nem tocou a campanhia e foi logo tentando abrir a fechadura. Como a porta estava chaveada, sua tentativa foi em vão, mas eu, percebendo, abri a porta para ela. Nicole entrou, sorriu para mim e me deu um oi e começou a andar pelos cômodos da casa. Foi até a cozinha, o banheiro, os quartos. Eu perguntei se ela estava louca. Ela, após sair do quarto da minha prima, veio em minha direção falando: “Louca só se for de tesão por você. Só fui confirmar se a Natália não estava em casa. Vem aqui sua gostosa!”. Nisso me puxou e me beijou. Era a primeira vez que ela me beijava, assim, tão ardentemente. Sua língua era muito ágil e percorria toda a minha boca. Fomos nos beijando e nos dirigindo para o sofá. Nicole passeava suas mãos pelos meus seios, minha bunda e minhas coxas.

Quando chegamos na beira do sofá, eu, antes que caíssemos sobre o móvel, empurrei Nicole, que ficou paralisada na minha frente, sem reação. Eu, então, abaixei a minha blusa, revelando meus seios, levei a mão até a minha boca, lambendo meus dedos e os passei, molhados, no mamilo de um de meus seios. Em seguida, disse a Nicole: “Vem mamar, vem, meu bezerrinho preto!”. Peguei ela pelo braço, fui sentando e forçando ela a se agachar. Assim que me sentei e ela se agachou, fui um pouco para frente, ajeitando meu quadril na beira do assento, peguei meu seio direito com uma das mãos e o levei em direção ao rosto de Nicole, enquanto a outra mão a forçava pela nuca em direção a meu corpo. Nicole não se fez de rogada e abocanhou meu seio, dizendo: “Isso minha vaquinha, se solta. Mostra o quanto você gosta de ser mamada por esse travecão. Hoje eu vou mamar tanto nessas tetas que elas vão ficar doloridas”. E sugava deliciosamente. Passava a língua com rapidez pelos meus mamilos e pelas laterais de meus seios, intercalando com vigorosas chupadas nos biquinhos. Eu estava à beira da loucura.

Nicole não parava de mamar. Mamou durante muito tempo. Meus seios e meus mamilos já estavam vermelhos. Eu gemia e estava com a buceta ensopada. Em determinado momento, Nicole, enquanto mamava, começou a enfiar uma das mãos entre as minhas coxas, por baixo da saia, tentando chegar na minha bucetinha. Eu tentei resistir, fechando as pernas. Mas Nicole é bem mais forte que eu e, me empurrando contra o sofá, fazendo-me deitar parcialmente, se posicionou do meu lado e pôs-se a mamar em um de meios seios enquanto forçava, com êxito, a passagem entre as minhas coxas. Quando chegou até a minha calcinha, resolvi parar com qualquer resistência, relaxei as pernas e deixei que Nicole explorasse a minha bucetinha. Ela, percebendo que havia vencido, afastou as minhas pernas, empurrou a calcinha para a lateral e levou seus dedos até a entrada de minha bucetinha, lambuzando-os com meu líquido que, abundante, denunciava meu tesão. Nicole levou os dedos melecados até o mamilo de meu seio, lambuzando-o e chupando-o em seguida, voltando sua mão para a minha buceta e iniciando uma gostosa siririca, enfiando levemente o dedo na entrada de minha grutinha.

Não demorou muito e eu explodi num delicioso orgasmo, espremendo a mão de Nicole entre as minhas coxas e apertando seu rosto contra meu seio. Assim que terminei de me contorcer de prazer, Nicole veio até meu rosto e começou a me beijar. Ao mesmo tempo, tirou debaixo de sua saia seu pinto preto e duro feito uma pedra, pegou a minha mão e levou-a até ele. Eu olhei para aquele pau, que era ainda mais escuro do que a pele do resto do corpo Nicole, vi aquela cabeça preta e brilhosa, que estava babando de tesão, contrastando com a minha mão pequenina e branquinha, e, então, comecei a punhetar aquela tora. Nicole pedia, ao pé de meu ouvido, quase implorando: “Dá pra mim, sua gostosa. Deixa eu te fuder. Tá tão gostoso, não ta?”. Eu, ouvindo aquilo, fiquei quieta e pensativa, mas tentei intensificar a punheta no pau daquele traveco, na esperança de fazer Nicole gozar rápido. Ela, ofegante mas percebendo a minha intenção, segurou a minha mão que estava no seu pau, parando os movimentos, e falou: “Eu não quero punheta. Quero fuder essa sua bucetinha gostosa”. E foi beijando meu pescoço e descendo em direção aos meus seios. Quando chegou neles, mamou um pouco e continuou descendo, beijando minha barriga. Assim que começou a se aproximar de minha buceta, empurrei seu rosto e disse: “Não dá, Nicole. A Natália já vai chegar”. Nicole fechou a cara e falou, em tom extremamente sério: “Você vai me deixar na mão de novo? Isso é sacanagem”.

Eu estava morrendo de tesão por aquela travesti, mas minhas pré-concepções, infelizmente, ainda impediam de eu me entregar totalmente para ela. No entanto, para não a deixar totalmente na mão, resolvi realizar uma fantasia que há muito imaginava enquanto me masturbava. E então propus: “Não vou te deixar na mão. Venha aqui, sua safada. Vem fuder minhas tetas com esse seu pauzão, igual você fudeu as tetas da Cristina”. Nicole sorriu em sinal de concordância. Levantou-se e pegou sua bolsa que havia caído no chão da sala durante os amassos e de lá tirou um vidrinho com lubrificante. Colocou seu pau duro em frente a meu rosto e passou um pouco do líquido sobre ele, pedindo para que eu espalhasse o lubrificante por seu pau.

Eu levei minhas mãos até seu pau e executei a tarefa com muito gosto. Aquele pau era lindo. Tinha um tamanho médio, mas era grosso e cheio de veias. Da cabeça saía líquido, que denunciava o tesão de Nicole. Espalhei todo o lubrificante por ele, deixando o pau todo brilhoso. Nicole, então, passou bastante lubrificante em suas mãos e os espalhou no meio de meus seios. Em seguida, pediu que eu empinasse o busto para frente e, posicionando o pau no meio de minhas tetas, pediu que eu as apertasse contra o membro. Antes de iniciar o vai-e-vem, disse: “Nem acredito que vou fazer uma espanhola em você. Quantas punhetas bati pensando nisso. Vou fuder muito. Vou deixar essas tetas esfoladas”. E começou a fuder. No início, fazia movimentos vagarosos. Depois, intercalava movimentos rápidos e vagarosos.

Nicole fudeu muito as minhas tetas. Eu adorava aquela cena daquela travesti negra colocando um pauzão preto no meio de minhas tetas branquinhas. Por duas vezes notei que Nicole, para não gozar, tirava o pau do meio de minhas tetas e, ofegante, esfregava a cabeçona nos mamilos de meus seios. Assim que a vontade de gozar passava, ela voltava a fuder minhas tetas.

Depois de muito tempo fazendo aquela deliciosa espanhola, Nicole aumentou a velocidade de suas estocadas e, logo, anunciou seu gozo. E, fazendo movimentos mais vagarosos e intensos, passou a despejar porra no meu busto, pescoço e entre meus seios. Eu fiquei cheia de tesão com aquilo. Jamais alguém havia gozado em cima de mim e, agora, eu tinha uma travesti fazendo isso depois de muito mamar e fuder minhas tetas. Nicole gozou muito. Eu fiquei toda cheia de porra, que escorria pelo meu corpo, melecando inclusive a minha barriga e a minha blusa. A cena provocou até risos. Eu disse: “Nossa! Isso é que é tesão, hein?”. Nicole respondeu, sorrindo: “É que segunda-feira é dia de folga. Então eu guardei todo o leitinho de domingo para cá só pra você”. E Nicole esfregava o pau sobre minhas tetas gozadas, espalhando a porra pela minha pele.

Logo nos recompomos. Eu e Nicole demos um rápido beijo e eu pedi que ela fosse embora, já que minha prima não demoraria a chegar. Enquanto Nicole se ajeitava, eu fui até o banheiro e tomei uma chuveirada para me limpar daquela porra. Quando saí do banheiro, Nicole já tinha ido embora. Fui até meu quarto e me troquei. Depois fui até a cozinha preparar alguns sanduíches para o jantar. Cinco minutos depois, Natália chega em casa. Jantamos juntas e eu, alegando cansaço, fui para meu quarto. Lá, antes de dormir, acabei me masturbando pensando em Nicole, chegando a um novo orgasmo relembrando daquele pinto preto e grosso gozando nas minhas tetas.

Eu passei as duas semanas seguintes em um verdadeiro dilema. O que estava rolando entre eu e Nicole era, para mim, melhor do que qualquer aventura que eu, até então, tinha vivido. Porém, eu não parava de me repreender por Nicole ser uma travesti negra e prostituta. Eu chegava ao ponto de me achar nojenta por fazer e gostar daquilo e pensava que não podia deixar as coisas seguirem adiante. Por outro lado, eu mal podia esperar pelo próximo dia em que receberia a visita de Nicole e me masturbava todas as noites pensando naquele travesti negro pauzudo.

Os dias passavam e meus pensamentos repousavam em Nicole e no tesão que ela me causava. Ora com desejo, ora com repulsa, fato é que aquela travesti deliciosa monopolizou meus pensamentos. Durante dois fins-de-semana fiquei em casa, sem sair. Inventava desculpas para não aceitar os convites de minha prima para festas, alegando que teria provas e precisava estudar. Na verdade, a minha intenção era a de evitar Nicole. Eu tinha receio de como nos comportaríamos se nos encontrássemos em público. Evidentemente, não queria que ninguém desconfiasse de alguma coisa.

Passados treze dias, em uma segunda-feira, eu estava na faculdade. Concentração na aula? Nada. Meus pensamentos eram povoados por fantasias sexuais, que estavam se tornando realidade. Neste dia, o meu conflito interno pela aventura que vivia foi amenizado. Na saída da faculdade, ainda no campus, passei por uma pequena passeata, na qual alguns estudantes demonstravam apoio à causa gay. Lembro-me de avistar uma garota, relativamente bonita, segurando um cartaz que dizia: “Sou bi, com orgulho. Não procuro satisfazer a sociedade, mas sim satisfazer a mim. Com um homem ou com uma mulher. Não importa. O corpo é meu”. Aquele texto foi um recado para a minha libertação. Após lê-lo e refletir, decidi me despir dos preconceitos. Se eu tinha tesão pela Nicole e ela por mim, que se dane a minha formação, que se dane se ela era travesti, prostituta, negra. Eu tinha que relaxar e curtir, de maneira discreta, mas tinha que aproveitar ou ficaria para sempre frustrada em não deixar as coisas rolarem.

Decidida, deixei a faculdade, fui para casa, almocei, tomei um banho e fui direto a um salão de beleza para me depilar. Deixei a minha buceta carequinha só esperando pela Nicole na terça-feira a noite. Cheguei em casa depois da depilação, fui para meu quarto, tirei a roupa e fiquei observando o resultado. Olhando para minha buceta, comecei novamente a pensar em Nicole, não agüentei e acabei me masturbando.

Chegada a terça-feira, no final da tarde, decidi tomar meu banho um pouquinho mais cedo, as 17h, de forma a não atrapalhar a minha prima, que iria se arrumar para a reunião de que participaria. Adotei a mesma estratégia da última vez: tomei meu banho, passei em meu corpo um hidratante bem gostoso e cheiroso e coloquei meu pijama. Minha prima até brincou comigo, perguntando se eu estava enlouquecendo colocando pijama naquela hora. Falei que iria dormir cedo e não tinha nenhuma intenção de sair, por isso já havia vestido o pijama.

No momento em que minha prima deixou o apartamento, indo para o seu compromisso, eu passei a me arrumar. Coloquei uma outra saia jeans que possuía, ligeiramente mais curta que a outra, e uma blusinha laforette. Quando estava terminando de me maquiar, o interfone tocou e meu coração disparou. Corri para atender. Era Nicole. Deixei-a subir, destranquei a porta e corri terminar a maquiagem.

Finalizei rapidamente a maquiagem e Nicole ainda não havia chegado ao apartamento. Parecia uma eternidade. Decidi, então, ir ao banheiro fazer um xixi. Nicole, então, abriu a porta e logo me chamou. Fui até a porta do banheiro e a abri parcialmente. Em seguida, falei para Nicole: “Chaveie a porta e vá para meu quarto”. Ela respondeu, com humor: “Sim, senhora”. Aproveitei que estava no banheiro e lavei a minha bocetinha, deixando ela cheirosinha. Na hora de me vestir, resolvi só vestir a saia e deixar a calcinha. Assim, minha bocetinha poderia respirar. Saí do banheiro e fui direto para o quarto.

Chegando no quarto, Nicole estava sentada na cama. Assim que apareci na porta ela fez menção de se levantar para vir ao meu encontro. Eu reagi instantaneamente e disse, elevando o indicador até meus lábios: “Psiu! Quietinha. Não se mexa. Quem vai dar as cartas hoje sou eu. Só relaxe!”. Nicole respondeu: “Nossa, que felina hahahahaha!”. Eu me aproximei dela e da cama e parei com a barriga em frente a seu rosto. Ergui minha blusa, descobrindo um dos seios e perguntei: “Você quer isso?”. Nicole respondeu: “Isso e muito mais, querida”. Eu arrematei: “Então seja obediente sua putinha”. Então, empurrei Nicole na cama e a coloquei deitada. Em seguida, deitei sobre ela, descobri o outro seio, conduzi minhas tetas até sua boca e ordenei: “Mame, safada. Mame gostoso do jeito que só você sabe fazer”.

Nicole abocanhou meus seios e começou a mamá-los com muita vontade e tesão. Eu gemia muito e pedia que ela sugasse com força e babasse em meus seios. Depois de um tempo, pedi que ela esperasse um pouco, saí da cama, busquei um espelho que estava pendurado na parede e o coloquei escorado no guarda-roupas, de um jeito que eu pudesse voltar para cima de Nicole e ver o reflexo daquele traveco preto tesudo mamando em minhas tetas branquinhas.

A imagem no espelho era maravilhosa. E Nicole passou a mamar com ainda mais tesão diante daquela situação. De repente, a travesti, cujas mãos até então apenas seguravam e acariciavam meus seios, passou a acariciar a minha bunda por cima da saia. Contudo, quando Nicole tentou erguer a minha saia para apalpar a minha multa, puxei as suas mãos e falei: “Quer pegar na minha bundinha, né, safada. Só que, para isso, você vai ter que mamar muito, vai ter que fazer por merecer”. E Nicole passou a lamber freneticamente minhas tetas, nos mamilos, em baixo, nas laterais, e dizia: “É assim que você quer, minha vaquinha. Gosta de dar as tetas para esse travesti, gosta?”. Eu só conseguia gemer e me contorcer de tesão.

Depois de um tempinho, peguei uma das mãos de Nicole e levei até a minha bunda. Ela entendeu o recado e não perdeu tempo: levantou a saia e, com as duas mãos, começou a apalpar as minhas nádegas, percebendo logo que eu estava sem calcinha. Diante disso, Nicole, com um de meus mamilos na boca, disse: “Gostosa! Já veio sem calcinha, né, sua putinha. Que bundinha deliciosa”. E com a mão chegou até a minha bucetinha que estava ensopada. Começou a esfregá-la e a passar o líquido vaginal no meu cuzinho e nas minhas nádegas.

Eu estava nas nuvens. As mãos de Nicole na minha buceta e na minha bunda e sua boca em meus peitos me deixavam muito próxima do orgasmo. Mas eu não queria gozar já e daquele jeito. Então puxei as suas mãos e, elevando o tronco, tirei meus peitos do alcance de sua boca. Fiquei de pé na cama, andei até ficar em cima de seu rosto. Abaixei, fiquei de joelhos e, sem pedir de licença, enfiei a minha buceta na cara de Nicole.

Ela delirou. Chupava com tanta força e vontade a minha buceta que parecia que queria sugar todos os líquidos do meu corpo. Intercalava as chupadas com lambidas no meu cuzinho. Enquanto mamava na minha bucetinha, apertava meus seios e os empurrava contra meu rosto para que eu pudesse lambê-los. Eu estava prestes a gozar e, às vezes, levantava um pouco o quadril e pedia para Nicole chupar as minhas nádegas de modo que eu pudesse ver no espelho a sua boca negra beijando a minha bunda branquinha.

O orgasmo logo chegou, num gozo alucinante. Eu mexia muito o quadril, esfregando a buceta na cara da Nicole, que se esforçava com a língua tentando aproveitar cada gota de meu líquido vaginal. Cansada e mole pelo orgasmo, deitei, ofegante, ao lado de Nicole e comecei a beijá-la. Trocamos beijos por alguns minutos, até que Nicole começou novamente a bulinar meus peitos e a apalpar minha bunda, fazendo-me recuperar o tesão. Levantei, fiquei de pé na cama e pedi que ela ficasse quieta. Após, deitei sobre ela com o quadril em sua cara, expondo novamente a minha bocetinha para que ela pudesse abocanhá-la. Fiquei com o rosto próximo a seu pau, que estava guardado, embaixo da saia. Puxei a sua saia, empurrei a sua calcinha para o lado e revelei aquele membro preto e grosso, que estava molhadinho de tesão.

Aproximei meu rosto daquele pau e comecei a admirá-lo. Estava muito cheiroso. Nicole parecia em transe lambendo a minha buceta e o meu cuzinho, só esperando que eu abocanhasse aquele pedaço duro de carne. Então, eu perguntei a Nicole: “Você tá limpa?”. Nicole entendeu a minha pergunta e respondeu: “Limpíssima, querida. Fiz exame mês passado. E só trabalho com camisinha”. Aquela resposta era a deixa para que eu me soltasse e abocanhasse aquele pau, consumando um verdadeiro 69. Passei a lamber aquela cabeça preta e Nicole se contorcia. Depois, agarrei a cabeça com meus lábios e comecei a descer, escondendo metade daquela tora em minha boca. Nicole gemia profundamente e, de tanto tesão, começou a fazer movimentos de vai-e-vem, tentando fuder minha boca. Enquanto isso, a travesti devorava como ninguém a minha bunda com seus lábios e eu, com imenso tesão, assistia toda aquela cena pelo espelho, ao mesmo tempo em que chupava a sua tora.

Ficamos naquele 69 gostoso por alguns minutos, até que Nicole pediu que eu parasse de chupá-la, senão ela iria gozar. E implorou para que eu a deixasse me fuder, pois ela estava a ponto de enlouquecer de vontade de possuir a minha bucetinha.

(continua em "Aventuras de uma peituda (2): continuação...")


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ferreira10sp Comentou em 12/08/2012

hum ju mim convida amor para festinha. tc de onde. bjs




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Ficha do conto

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jupeituda

Nome do conto:
Aventuras de uma peituda (2): fodida pela travesti

Codigo do conto:
18938

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/08/2012

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0