Nova vida com meu filho 6



Meu filho. Meu homem. Meu macho. Meu namorado. E mais do que isso, meu professor. Pois foi é com ele que eu estou aprendendo a sentir prazer de verdade. De todas as formas, até aquelas que eu jamais sonhara experimentar.

Naquela manhã meu filho André me telefonou num intervalo da faculdade. Ele sempre fazia isso, tamanha era a saudade que sentíamos só de ficar algumas horas separados. Coisa de casal loucamente apaixonado.

Um ensaio da camgirl Aurora
- Mãe... to com saudades.

- Eu também, meu filho.

- Sabe o que eu to com vontade de fazer, mãe?

- Fala, meu amor...

- To com vontade de fazer amorzinho gostoso com você. Te pegar de quatro!

- Ai filho... Aguenta firme. Quando você chegar em casa a gente namora.

Ele voltou pra aula e eu acabei me masturbando. Enquanto eu me tocava, pensava no pinto dele. Molhei meu dedinho com saliva e passei em volta do meu ânus. Deu um arrepio. Eu lembrava do dia em que ele tirou minha virgindade anal. Lembrava de quando ele gozava dentro do meu reto. Lembrava de tudo isso e delirava. Eu não apenas tinha experimentando o sexo anal, como estava gostando.

Quando ele chegou da faculdade nos beijamos. Percebi que o beijo dele era um beijo safado. Ele disse no meu ouvido:

- Sabia que depois que a gente se falou eu fiquei a aula toda de pau duro.

- Tadinho do meu filhinho. Pois eu não estava em aula, então pude me aliviar direitinho.

Contei para ele tudo que eu tinha feito. A verdade é que eu já estava molhada, e fazendo questão de provocá-lo. Contei inclusive o quanto eu tinha sentido prazer ao lembrar do dia que ele me iniciou no sexo anal. A reação dele foi me beijar e apertar minha bunda.

- Mãe... acho que eu nem vou almoçar agora...a única coisa que eu quero comer é você!

- Hummmmmm, filho.... - eu gemi - Espera a mamãe tomar um banho então.

- Eu tomo com você.

- Não... prefiro você suadinho. Deixa a mamãe tomar banho sozinha.

Na verdade eu queria privacidade para fazer minha limpeza anal. Com a mangueirinha dentro de mim eu sentia aquela água morna dentro de mim e já estava excitada. E também me sentia safada, meio putinha. Mas agora eu era uma nova mulher, apaixonada, e que conseguira vencer seus preconceitos.

Deixei meu cu cheirosinho, limpinho. Passei até uma gota de perfume. Quando saí do banheiro, meu filho me esperava na cama, já nu. A prática de esporte lhe dera um corpo de deus grego, ainda que com uma carinha de anjinho.

Nos beijamos demoradamente. As mãos dele não largavam minhas nádegas. Como todo homem, ele tem uma tara em bunda, e modéstia à parte, a minha é bem bonita.

Depois de longos e apaixonados beijos ele passou a pontinha do dedo no meu cu.

- Tá com vontade de dar o rabinho, mamãe?

- Tô... já te falei que estou.

- Nossa, que mamãe safadinha eu tenho!

- Safadinho é você... hummmmm

- Então empina esse bumbum gostoso pra mim, vai...

Obedeci. Fiquei de quatro, já imaginando o que ele iria fazer. E quando a língua dele tocou meu ânus, minha reação foi soltar um gemido bem fino, quase o miado de uma gata no cio.

- aaaaaaaaaaaaaiiiiiiii

Poucas coisas são mais maravilhosas que o momento em que ele lambe meu ânus. Ele beija, lambe, suga, faz tudo maravilhosamente, como um amante perfeito. Se nas primeiras vezes eu me sentia contraída de medo, agora a minha musculatura anal já estava relaxada, recebendo aquela língua quente e úmida que parecia querer me invadir. Ele só parava de chupar para me provocar:

- Que cuzinho lindo, mãe... delícia!

Ele pegou o lubrificante e espalhou bem no seu pau. Depois passou no meu cu e introduziu o dedo, com delicadeza.

- Ai, filho....

- Tá gostoso, tá?

- Muito...

Ele então começou a pincelar a cabeça do seu pau na entradinha. Eu nunca me sentira tão relaxada pra o sexo anal. Quando ele começou a empurrar, meu rabinho se abriu lentamente, como uma flor desabrochando para o homem que eu amo.

- Ai... ai filho....

- Vou bem devagarinho... tesão...

O tesão me fazia ver coisas. Eu imaginava como se pudesse ver a cabeça do pau do meu filho me invadindo, abrindo caminho pelas minhas entranhas. Nossa carne úmida se tocando. Eu delirava. Não havia dor, só prazer.

- Que cuzinho gostoso, mãe... cuzinho quentinho! Hummmmm

André começou a bombar. Eu olhava de lado e via nós dois, pelo espelho da cômoda. Eu me via de quatro e me senti exatamente como uma fêmea. Era maravilhoso ver o corpo de André retesando a musculatura, seu pênis entrando e saindo do meu meu bumbum. O tesão parecia me queimar por dentro. Como num delírio de febre, eu me permitia dizer sacanagens.

- Come... come a mamãe! Mete... ahhhhhh... mete no meu cuzinho...

Eu sentia uma onda de calor que brotava dentro de mim. Era como se meu rabo tivesse se transformado numa outra xoxota. Eu conseguia relaxar minha musculatura, assim como contraí-la, apertando seu pau dentro de mim. Ele me segurava pela cintura e puxava meu corpo contra o seu. Estocou-me demoradamente até que trocamos de posição.

Eu fiquei de frango assado - minha posição preferida - com uma travesseira pro baixo do meu quadril. Minhas pernas abertas, eu totalmente submissa ao meu homem. André pincelou e novamente penetrou meu rabinho.

Nessa posição parecia que seu pênis ia ainda mais fundo dentro de mim. E eu podia ver a sua expressão de desejo. Ele parecia pronto pra gozar. Gemia, exausto.

- Delícia... tesão... que cu gostoso!

- É teu... te amo! Te amo, meu filho!

- Também te amo!

Foi então que eu senti algo totalmente inédito. Diferente da outras vezes em que ele me comia o cu, dessa vez eu não estava estimulando meu clitóris ao mesmo tempo que era penetrada. Nem estava com o vibrador que compramos no Rio dentro de mim. Era só seu pau grosso entrando e saindo do meu rabo. E mesmo assim o prazer era intenso, como se ele estivesse comendo minha buceta.

Veio uma onda de calor que parecia irradiar do ânus para todo o corpo. Eu senti que ia gozar, ter um verdadeiro orgasmo anal, que eu até duvidava que existisse mesmo. Meus olhos se arregalaram e eu consegui dizer:

- Fode.... eu vou gozar.... fode, filho....eu vou.......ahhhhhhhhh

E gozei. Gozei pelo cu. Gozei pelo rabo. Um orgasmo que quase me fez desmaiar. André percebeu o que tinha acontecido e não se conteve.

- Goza... goza mãe... vou te encher de leitinho... toma o leitinho do teu filho no rabo.... ahhhhhhhhhhh.

A sensação daquele líquido quente preenchendo meu reto me fez sentir como se flutuasse de tanto prazer. Eu olhava para o meu filho, que sorria, suava, lindo como um anjo. Só consegui arfar e dizer:

- Filho.... gozei.... gozei pelo cu...

- Que tesão, mãe....

Mesmo já tendo gozado ele não tirava seu membro de mim. Nós estávamos engatados, como dois animais no cio, apaixonados, sorridentes.

- Mãe... você tá cada vez mais gostosa. Quem te viu e quem te vê, hein? Tinha medinho de dar o rabo, agora tá adorando.

- É que eu te amo, filho! Você me deixa louca...

Seu pinto finalmente amoleceu e saiu de dentro de mim. Eu me sentia tão doidinha que chupei o seu pênis amolecido com gosto de esperma. Ficamos abraçados, conversando sobre a vida, o sexo, o nosso amor.

Com ele eu descobri que no sexo tudo vale, tudo é bonito se houver amor. E tesão, muito tesão


Foi um pequeno acidente familiar que acabou nos levando a uma das experiências mais loucas e pervertidas da nossa história de amor. Minha mãe teve uma queda em casa e acabou quebrando o pé. Teve que ser operada e ficou com a perna esquerda imobilizada. Eu e minha irmã combinamos de dividir os cuidados e no dia que ela saiu do hospital, coube a mim e ao meu filho a missão de ficar com ela em casa.

Ela precisava de ajuda para se locomover e nós dois nos revezamos na função de enfermeiros. Os medicamentos lhe davam sono e ela estava muito abatida. Pouco depois de chegarmos em casa, estávamos os três na sala quando ela pediu ajuda para ir ao banheiro. Nós dois a ajudamos. Eu entrei sozinho no toalete com ela e a ajudei a sentar.

Um ensaio da camgirl Aurora
- Quando terminar me chama que eu te ajudo, mãe - disse eu.

Para minha surpresa, assim que eu fechei a porta, meu filho me agarrou e me beijou. Não só beijou mas esfregou seu pinto duro em mim. Estávamos junto a porta do banheiro, a poucos metros da minha mãe. Só pude sussurrar bem baxinho:

- Não faz isso, seu louco.

- Perigo me dá tesão, mãe...

Eu não conseguia resistir ao tesão do meu filho. Correspondia aos beijos e sentia minha vagina se encharcando. Eu sabia que o perigo deixava André excitado, e o pior é que com o tempo eu passei a gostar também. Mas transar na casa da minha própria mãe era algo depravado demais. Quando ouvimos o barulho da descarga paramos.

- Sônia, me ajuda a levantar - disse minha mãe. Eu abri a porta e ajudei a se levantar. Fomos para a sala. Minha mãe estava nitidamente com sono e não demorou muito para ela começar a cochilar.

- Vovó adormeceu - disse André, com cuidado para não acordá-la.

Ele disse isso, pegou na minha mão e levou até o seu pinto. Eu tirei e disse baixinho:

- Aqui não!

Mas quando bate o tesão é difícil segurar. André se levantou e foi para trás do sofá onde minha mãe dormia. Sem cerimônia ele abriu o zíper da calça e exibiu seu mastro para mim. A cena era inacreditável. Minha mãe dormindo sentada no sofá, e ele atrás, ostentando seu cacete lindo. Ele dizia, só mexendo os lábios:

- Vem... vem...

Eu morri de medo. Ele veio até a mim e me puxou pelo braço. Atrás do sofá ele me agarrou e sussurrou no meu ouvido:

- Quero fuder...

- Não...

Ele me puxou para a cozinha. De lá podíamos ver a cabeça da minha mãe acima do encosto do sofá. Com menos de risco de acordá-la ele falou.

- To com um tesão louco, mãe!

- André... - eu disse baixinho - Nós estamos na casa da sua avó!

- Por isso mesmo... dá uma chupadinha, só uma chupadinha...

Eu tinha medo, mas o tesão falou mais alto. Além disso, se ela acordasse não ia conseguir se virar sozinha. Me ajoelhei e comecei a chupar. Foi rápido, pois o medo falou mais alto.

- André... vamos parar... é perigoso.

- Então vamos pro quartinho do fundo, vamos!

No fundo da casa da minha mãe há um quartinho daqueles que são usados para guardar tranqueiras. Eu estava morrendo de medo e vergonha e fazer algo na casa da própria mãe. Remorso de filha. Mas achei que era mais perigoso ficar dentro de casa com meu filho louco de tesão.

Ele foi me puxando pela mão. Demos uma última conferida para ver se minha mãe dormia. Ela estava apagada, provavelmente por efeito dos medicamentos. Parecíamos dois adolescentes que estavam aproveitando uma brecha pra transar na casa dos pais. Quando entramos no quartinho nos atracamos.

- Filho, por favor... aqui não... minha mãe...

- To com tesão, mãe... você sabe que eu adoro uma loucurinha...

- Nós já estávamos possuídos pelo tesão. O pau dele parecia uma lança em busca da presa.

- E se ela acordar? - eu perguntei.

- Mãe... se ela acordar não vai conseguir andar sozinha até aqui. Me chupa, vai... chupa...

Do seu cacete já saia aquela babinha transparente. Nessas horas parece que eu fico no cio. Comecei a mamar o cacete do meu filho. Ele gemia e dizia putarias que me excitavam.

- Isso, mãe... delícia... chupa meu pau, vai...

Eu chupava com gosto. Engolia, sugava e só tirava o pau da minha boca para dar lambidas naquele saco gostoso.

- Seu dodinho... você é um tarado...

- Ahhhhh... tesão... chupa gostoso, vai!

Não havia uma cama ou colchão no quartinho. Só uma antiga mesa de cozinha.

- Vem, mãe... quero te foder gostoso!

Ele foi arrancando nossas roupas. Quando vi, já estávamos nus. Eu não podia acreditar no que estava prestes a acontecer. Eu ia trepar com meu filho, na casa da minha mãe!

André me fez debruçar sobre a mesa. Nua, de bunda empinada, eu me sentia completamente entregue ao meu filho, que como sempre não deixou de dar aquela chupada maravilhosa. Sua língua entrava na minha vagina e depois subia pelo meu rego até chegar no meu cuzinho. Eu não pude conter o tesão.

- Ahhhhhhhhh... aiiiii filho....

- Tá gostoso, tá?

- Delícia... chupa...

E como meu garoto é bom nisso. Sua língua me penetrava, depois fazia movimentos em volta do meu anelzinho. Eu rebolava e me sentia uma fêmea no cio.

- Quer dar a bucetinha pro teu filho, quer?

- Quero... vem...

Ele começou a me torturar. Esfregava a cabeça do pinto na entradinha. Eu jogava o quadril para trás, como se implorasse para se penetrada.

- Você quer piroca, quer?

- Ahhhhh... filho...mete...

- Então pede... pede igual putinha!

- Me come, filho....

Seu cacete finalmente me invadiu. Nessas horas eu acabo arregalando meus olhos e quase perco os sentidos.

- Ahhh... delícia...

- Você gosta do cacete do teu filho, gosta?

- Adoro! Mete!

Ele começou a bombar, sem dó. Nós éramos dois animais gemendo, fodendo como loucos. A verdade é que com ele eu aprendi que o perigo é o maior aliado do tesão. Aquele cilindro de carne dura me invadia com força. O barulho do seu corpo batendo na minha bunda era o som do puro tesão. André adora foder e falar putarias. Coisa que antes me faziam sentir remorso, mas agora me excitavam e muito.

- Putinha... safada.... tá dando na casa da sua mãe.... sua putinha tesuda...

- Aiiiii... ahhhhhhhhhh! Fode... fode tua mãe!

- Você não tem vergonha, sua puta?

- Não... sou puta... sou tua... te amo!

- Também te amo.... minha puta... minha mãe...te amo!

Eu jogava o corpo para trás. Com as mãos, apertava os bicos dos meus próprios seios. Eu me sentia a maior vadia do mundo, imoral, depravada, mas feliz. Feliz por ser amada e desejada.

- Me arromba filho... vai.... eu vou gozar..... eu vou..... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh

Gozei lindamente, aquele gozo que parece que os sentidos se perdem e eu vou desmaiar. Pensei que meu filho fosse gozar dentro de mim, mas ele queria algo diferente.

- Ajoelha, mamãe... ajoelha que eu vou gozar na sua boquinha.

Obedeci. Fiquei de joelhos diante do meu filho. Seu cacete estava todo babado com meus líquidos vaginais. Era uma cena linda.

- Abre a boquinha que eu vou te dar leitinho.

Abri a minha boca e pus a língua pra fora, como se implorasse pelo meu prêmio. Só tive o tempo de dizer:

- Goza, safado... goza, meu amor!

Ele se masturbava e gemia até que disse:

- Vou.... vou gozarrrrrr.

E como ejacula meu filho. Começaram a jorrar jatos e mais jatos daquele líquido precioso. Um dos jatos veio no meu rosto. Os outros foram direto garganta abaixo. E pensar que antes do meu filho eu achava que o esperma era nojento. Pois agora eu engolia com tanto gosto, que quando o último jato terminou eu ainda apertei seu pau, como que tentando arrancar até a última gota do seu leite quente.

Nós nos beijamos apaixonadamente.

- Mãe... eu to cada vez mais louco por você!

- Eu também, filho. Mas você é doidinho demais. E se a vovó estiver acordada?

Nessa hora bateu o medo em nós dois. Olhamos pela freta da janela do quartinho. O quintal estava vazio. Nos vestimos correndo. Eu limpei a porra do meu rosto com um pedaço de flanela. Voltamos para a casa como se fôssemos dois adolescentes com medo de sermos descobertos.

Quando chegamos na sala minha mãe continuava dormindo.

- Viu? - perguntou André.

Nós ficamos sentados no sofá. André ainda disse no meu ouvido:

- Te amo demais, mamãe...

Minha mãe dormia um sono tão profundo que nós ficamos vendo televisão de mãos dadas, eu com a cabeça apoiada no seu ombro. Parecíamos mesmo dois namorados.

Depois de uma hora finalmente minha mãe acordou. Perguntou se estava tudo bem. Nós agimos como se nada tivesse acontecido.

- Vocês já comeram alguma coisa? - perguntou minha mãe.

- A mãe já comeu, vó. Traçou um pedaço de salame e tomou leite.

- E você André, não comeu nada?

- Ah, dei uma beliscada rápida. Vou deixar pra comer com mais calma quando eu chegar em casa.

Minha vontade nessa hora era rir. Eu sentia uma ponta de remorso por ter praticado o incesto debaixo do nariz da minha mãe, mas por outro lado estava me sentindo feliz, amada e desejada.

Sem dúvida foi meu filho que me ensinou o prazer do perigo. E o incesto estava cada vez mais gostoso

Vivíamos uma vida de casados. Fazíamos amor toda noite e dormíamos peladinhos, abraçadinhos. Durante a semana ele acordava primeiro que eu para ir para a faculdade, e quando eu acordava ele já não estava lá. Sentia só o cheiro de macho do meu filho nos lençois. Mas aquela manhã foi diferente.

Eu acordei e vi meu filho já vestido quase pronto pra sair.

Um ensaio da camgirl Aurora
- Já vai, meu amor?

- Já, mãe... tenho prova na primeira aula

Ele se aproximou e me deu um beijo. Instintivamente eu estiquei meu braço e passei a mão no seu pinto, por cima da calça.

- Nossa, mamãe... já acordou taradinha?

- Hummmm - eu respondi, ainda meio bêbada de sono.

- Calma que quando a gente voltar eu prometo que a gente faz amor bem gostoso, mãe.

- Não demora, filho...

Ele me deu outro beijo, bem molhado. Nesse momento eu já senti minha vagina pulsando.

- Te amo, mamãe. Fica bem.

Ele saiu. Ouvi o portão se fechando e na mesma hora minha reação foi passar a mão na minha xoxota. Estava ensopada. Comecei a me acariciar. Meu clitóris estava inchado, duro. Enquanto eu me masturbava eu dizia:

- Filho... vem.....

Gozei, maravilhosamente. Olhei no relógio. Ainda faltava 5 minutos para as 7 da manhã. Desci para a cozinha e tomei um café. Meu corpo parecia querer mais e mais. Eu não me reconhecia mais. De uma mulher que tinha uma vida sexual morosa, eu tinha me tornado uma verdadeira viciada em sexo.

Resolvi entrar no banho para ver se me acalmava. Parece que foi pior. Comecei a lembrar dos nossos maravilhosos banhos a dois. Quando saí e fui para o quarto, peguei o vibrador que ele comprou na viagem ao Rio (leia os contos anteriores para entender) e enfiei dentro da minha vagina. Enquanto o vibrador tremia dentro de mim eu me acariciava. Gozei de novo, com ainda mais força que a primeira vez, praticamente gritando. Quando olhei no relógio eram 8 da manhã. Era difícil acreditar no que estava acontecendo comigo. Eu tinha acordado há uma hora e já tinha me masturbado duas vezes.

Comecei a pensar que eu estava louca, doente, tarada. E o pior é que o tesão não passava. Parecia que minha xoxota estava viciada no membro duro e pulsante do meu filho.

Por mais que eu tentasse me acalmar o tesão só aumentava. "Controle-se, Sônia", eu pensava, sem resultado. A coisa ficou de um jeito que eu tomei uma atitude louca, típica de uma mulher que está dominada, não apenas pelo desejo, como pela paixão: Peguei o carro e fui atrás dele, na faculdade!

Eram 9:30 quando eu cheguei na porta da faculdade. Titubeei, senti vergonha do que eu ia fazer. Mas o calor que subia pelo meio das minhas pernas era enlouquecedor. Liguei para ele:

- Oi, mãe... tudo bem?

- Está... - respondi envergonhada - Filho, você já terminou a sua prova?

- Já, mãe. Agora eu estou jogando uma partida de basquete com a galera. (Para quem não lembra, ele faz faculdade de educação física)

- Filho, eu estou na porta da faculdade, dentro do carro. Dá pra você vir aqui um pouco?

- Aconteceu alguma coisa, mãe? - ele perguntou, preocupado.

- Vem aqui que eu te explico.

Em cinco minutos ele chegou. Lindo. O corpo escultural todo suado. Assim que ele entrou no carro eu dirigi até uma rua deserta nas cercanias. Quando eu parei o carro ele perguntou:

- Mãe, o que tá acontecendo.

E eu contei. Contei tudo, em detalhes. Falei que não estava aguentando de saudades, que tinha gozado duas vezes. Disse o quanto eu estava apaixonada por ele, a ponto de não conseguir esperar que ele voltasse pra casa. Ele deu um sorriso lindo, sacana.

- Que delícia, mãe... pois saiba que eu te amo cada vez mais!

Nós nos beijamos e a mão dele veio para o meio das minhas coxas. Foi subindo pela minha saia, até chegar lá. Ele exclamou:

- Mãe, você veio sem calcinha!

Nem tive tempo de falar nada. Seus dedos invadiram minha xoxota que estava alagada. Ele começou a me foder com os dedos. Eu delirava:

- Aiiiii... aiiiii André! Te amo....

- Gostosa! Essa buceta tá tão quente!

- Fode... fode, filho! Ahhhhhhhh

Seus dedos me invadiam deliciosamente. Ali, em plena rua, como dois namoradinhos adolescentes, nós delirávamos. André falava sacanagens que me deixavam ainda mais louca:

- Safada.... te amo, mamãezinha... goza... goza gostoso minha putinha... tirou o filho da aula pra gozar...

- Ai....eu vou... não pára... isso... vou gozar... vou gozaaaaarrrrrr

E gozei, maravilhosamente. Apertando minhas coxas, sentindo os dedos dele presos dentro de mim. Quando ele tirou a mão fez questão de enfiar os dedos na minha boca.

- Sente o gosto da sua xoxota, mãe.

Eu chupei seus dedos, senti o gosto do meu tesão. André queria mais.

- Agora eu quero gozar, mãe. - disse ele, já tirando seu pau duríssimo para fora. Eu estava pronta para cair de boca quando uma pessoa veio pela calçada. Tivemos que nos recompor.

- Filho, aqui é perigoso.

- Eu conheço um motelzinho aqui perto. É bem fuleiro, mas dá pra trepar. Eu tenho que voltar pra aula as 11:30 pra entregar um trabalho. Mas dá tempo da gente foder rapidinho.

Ele foi me mostrando o caminho. De fato o motelzinho era bem pé de chinelo, mas eu nem liguei. Até fiquei excitada, pois era o típico motelzinho de putas.

Quando entramos no quarto meu filho disse:

- Vou tomar um banho rapidinho, mãe.

- Não... eu gosto do seu cheiro de homem.

Como ele estava jogando basquete, estava todo suado. Nossas roupas foram caindo pelo chão. O tempo era curto, mas o tesão era enorme. André praticamente me atirou na cama. Abriu minhas pernas e mergulhou de boca no meu sexo. Sentir a sua boca me chupando é o tipo de coisa que me deixa em órbita. Ele só parou de me lamber pra me provocar. Começou a esfregar a cabeça do seu pau na entrada da minha xoxota e disse:

- Mãe... sua bucetinha tá inchada, sabia? Tá parecendo uma cadelinha no cio. Você é minha cadelinha no cio, é?

- Sou, filho...

- Você não tem vergonha? Tirar o filho da escola pra foder com ele num motelzinho de puta? - ele perguntava enquanto seu pau atiçava a entrada da minha xavasca - Você tá viciada em sexo, tá?

- To viciada em você, meu amor!

- Fala o que você quer, fala...

- Quero teu pau... vem....

Ele cravou sua estaca dentro de mim. Por mais que eu já tivesse gozado várias vezes naquele dia, ele estava certo ao dizer que eu estava no cio. O prazer foi tão intenso que eu parecia flutuar. O tempo era curto, ele foi logo acelerando, com estocadas fortes, violentas dentro da minha buceta. Eu me sentia possuída.

- Isso! Fode! Fode gostoso!

- Ai, caralho, mãe! Que tesão! Tá quentinha.... toma! toma a pica do teu filho!

- Te amo, filho....me come!

Seu corpo de atleta pingava suor em cima de mim. Como é lindo o meu filho! Eu senti o gozo chegando para nós dois. Nessas horas parece que minha vagina começa a ferver e eu fico louca.

- Me arromba! Arromba a mamãe... vem.... me arrebenta que eu vou gozar... eu vou gozar de novo!

- Minha puta! Eu vou gozar dentro de você... caralho, mãe... vou gozar.... ahhhhhhhhhhhh!

Gozamos juntinhos. Ele devia estar explodindo de tesão, pois a sua ejaculação dentro de mim veio com tanta força que mais parecia uma mijada. Nós nos beijávamos apaixonadamente. Sussurrei:

- Seu taradinho...

- Eu, né? Vê se fui eu que fui tirar você da faculdade pra meter.

Rimos como dois namoradinhos. O tempo era curto, ele ainda precisava voltar para a faculdade e entregar o trabalho. Enquanto nos vestíamos eu disse a ele:

- Filho, você me perdoa por essa loucura. Estou com remorso por ter tirado da aula.

- Mãe, essa trepada foi maravilhosa. Eu estou cada vez mais louco de amor por você.

Era tão bom ouvir isso que nós nos abraçamos carinhosamente. Eu me sentia a mulher mais amada do mundo. Saindo do motel eu o deixei na faculdade. Antes que ele entrasse eu confidenciei:

- Filho, olha o que você faz comigo: Eu já gozei quatro vezes hoje, e ainda não é nem hora do almoço. Com o seu pai eu acho que não gozava quatro vezes nem em um mês.

- Então me espera aqui fora. Eu vou entregar o trabalho e já volto. Te amo!

Ele me deu um beijo, sem nem se preocupar se alguém podia ver. Quando ele saiu fomos almoçar juntos. Depois fomos para a casa e passamos a tarde dormindo abraçados, recuperando nossas energias. Eu só conseguia pensar no quanto eu estava realizada

Foto 1 do Conto erotico: Nova vida com meu filho 6

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Comentários


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fyec Comentou em 06/11/2021

Delicia de relato q mãe gostosa

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ciumens Comentou em 05/11/2021

Linda essa mulher....

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Comentou em 05/11/2021

Cada ponto uma pulsada q delícia q história gostosa

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adlg Comentou em 05/11/2021

Delícia 😋 😋




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Ficha do conto

Foto Perfil filhoemae
filhoemae

Nome do conto:
Nova vida com meu filho 6

Codigo do conto:
189437

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/11/2021

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