Eu e minha mãe - 1° vez. - Nathan



Enviado por : Nathan ( nome fictício )

" Esse fato ocorreu entre eu e minha mãe, no sexto mês da pandemia em 2020 e ainda ocorre com frequência. Ela foi a melhor foda da minha vida.
Tudo começou quando eu nasci.
Eu fui abandonado pelos meus pais biológicos ainda bebê. Eu fui deixado para adoção, onde permaneci até meu 1° ano de vida. Foi com 1 ano q eu fui adotado pela minha mãe.
Minha mãe é uma negona de tirar o chapéu. Ela é natural de um país africano chamado Bennin.
Eu sou branquelo, magro, 20 anos, 1,84 de altura.
Minha mãe é uma bela negra, lábios carnudos e rosados, bunda grande, peitos fartos, cabelos encaracolados e 1,50 de altura. Ela veio para o Brasil ainda muito jovem, com 18 anos.
Ela tinha posses em Bennin. Ela não era rica, mas tinha algumas coisinhas q seu pai havia deixado para ela. Assim q ela se desfez dessas posses, conseguiu recursos para vir para o Brasil. Conseguiu fazer faculdade, se formar, ter um bom emprego...
Assim q ela acabou a faculdade, automaticamente já conseguiu em emprego na sua área de graduação e quando ela se estabilizou, ela decidiu adotar uma criança e foi aí q nossas vidas se cruzaram.
Ela decidiu ser produção independente.
Ela me adotou, me criou sozinha com muito amor, afeto, me deu tudo do bom e do melhor e me ensinou valores.
Ela me adotou muito jovem, em seus 26 anos de idade na época. Eu não me lembro de ter visto ela com namorados ou se relacionando com alguém.
Eu sei q ela tinha uns namoricos, mas nunca levou eles para nossa casa.
Eu e minha mãe, sempre fomos muito unidos e sempre fomos muito sem frescura.
Andávamos pelados pela casa, até certa idade, tomávamos banhos juntos, ela andava de calcinha pela casa ou até mesmo pelada...
Eu comecei a ter maldade e pensar em sexo, assim q eu entrei na minha adolescência.
Comecei a reparar no corpo da minha mãe e comecei a ficar excitado por ela, mas não ocorreu nada naquela época entre eu e ela.
Eu só ficava na imaginação.
O tempo foi passando, fui amadurecendo, entrei na fase adulta e minha mãe continuava um tesão de mulher.
Sempre amei me masturbar cheirando suas calcinhas usadas.
Sempre q ela tirava, esperava alguns minutos para ir até o banheiro e pegar elas recém usadas.
Pegar sua calcinha e tava sempre com aquela marca de mel grudada, aquele cheiro de fêmea forte... Minha imaginação com minha mãe crescia a cada ano q passava.
Ao me masturbar, imaginava sua buceta pretinha por fora e rosinha por dentro, aqueles lábios e aquela língua rosadas...
Chegava a pegar aquele melzinho grosso da calcinha e esfregar na cabeça do meu pau ou na minha própria língua... Era um néctar dos deuses. Adoro os abraços q ela me dá q consigo sentir seu hálito quente batendo em meus rosto ou o cheiro de sua pele depois de chegar da academia com aquela legging colada com aquela camisa decotada !!!
Nessa pandemia, no início, ficávamos trancafiados em casa sem muito oq fazer, ficávamos só eu e ela bem avontade.
Depois de um tempo, parei de andar pelado pela casa, por já ter uma idade, mas nesse dia, decidi fazer diferente.
Ao acordar, escutava os barulhos de panela e já sabia q era minha mãe preparando o café.
Era uma manhã quente, quando sai do meu quarto totalmente nu. Tenho uma piroca grande de 19 cm, grosso e com o prepúcio cobrindo a cabeça rosada. Queria ver a reação da minha mãe quando visse.
Pra minha surpresa, minha mãe não se importou deu estar nu e a reparava olhando minha piroca disfarçadamente.
Fui me aproximando dela, deu um beijo em seu rosto e a abracei. O abraço e o beijo na bochecha foram recíproco.
Cada vez q eu ia percebendo q ela estava olhando pro meu pau, eu botava a cabeça melada e brilhosa pra fora.
Minha mãe estava sempre de bom humor, ela foi sempre muito pro alto.
Ela tava com uma calcinha fio dental e um bikini minúsculo, pois estava se preparando para ir pra piscina q temos em casa.
Ao sentarmos na mesa para comer, começamos a dialogar.
Ela ficava olhando meu peito um pouco peludo e disse:

Mãe - nossa, filho. Vc se tornou um homem.
Tenho muito orgulho de ti.
Eu - vc sempre foi a melhor mãe do mundo. Não tinha como ser diferente. Devo tudo a você.

Percebia q o olhar da minha mãe estava diferente.
Era admiração com tesão e curiosidade.
Pudia ser carência tbm.
Depois do café, minha mãe foi pra piscina e eu fui assistir um pouco de tv.
Eu ficava disfarçando e olhando ela pela janela enquanto ela se encaminhava pra piscina. Mano, q rabo lindo q ela tem.
Ambos estávamos na seca há meses por conta da pandemia. Meu pau já tava duro olhando aquela obra se preparando pra mergulhar. Minha mãe ficava me chamado para eu acompanhá-la na piscina.

Mãe - bebê !!! Vem aqui, por favor.
Eu - já vou, mãe. Pera aí !!!

Tentei relaxar um pouco até q meu pau ficasse mole, mas demorou.
Ele ficou meia bomba, então decidi ir.
Os muros do nosso quintal eram altos, então ficávamos bem avontade. minha mãe saiu de piscina e me viu nu indo em sua direção.

Mãe - aí, filhote. Acho q vou me juntar a você.

Ela tirou toda roupa na minha frente e eu tentando não ter contato visual direto para eu não ficar de pau duro.

Mãe - filho, passa protetor na mamãe ?
Eu vou deitar aqui no banco.

Ela deitou de barriga para baixo e fui passando o protetor pelo seu corpo. Ombros, costas, nádegas... Meu pau tava duro e melado. Eu tava com muito tesão. Minha mãe foi abrindo as pernas lentamente, deixando a buceta bem amostra. Lábios negros, mostrando uma considerável quantidade de mel. Sua buceta estava melada. Eu fui esfregando suas nagedas e fui me abaixando. Fiquei com o rosto bem próximo de sua bunda. Fui tentando me aproximar para sentir o cheiro de sua bucetinha. Não demorou muito pra eu conseguir sentir o cheiro q sua buceta exalava. Era forte e excitante. Senti um pouco de seu cheiro e levantei para disfarçar e ela não perceber.
Minha mãe repentinamente se levantou e sentou na cadeira. Meu pau ficou na altura de seu rosto.
Ela olhou fixamente com uma cara de surpresa, talvez por conta do tamanho.
Eu fiquei paralisado. O tesão e a sensação de ter feito merda, me deixaram sem reação.
Minha mãe levantou seu olhar até meus olhos:

Mãe - não se preocupe bebê. Vc está na idade disso mesmo.

Ficamos nos encarando por alguns segundos e meu pau quase encostando em sua boca. Levei minha mão até meu pau e expus a cabeçona para fora. Seus olhos foram acompanhando até se fixarem na cabeça.
Ela se aproximou um pouco e parecia está sentindo cheiro q meu pau exalava.
Sua feição era de quem estava gostando do cheiro forte. Seus olhos se voltaram para os meus e seus lábios encostaram na cabeça do meu pau. Ela beijou e piscou para mim.
Naquele momento, eu já estava entendendo oq ia acontecer.
Ela agarrou meu pau e disse:

Mãe - eu, como uma boa mãe, preciso deixar minha cria limpinha.

Ela botou meu pau em sua boca e chupou carinhosamente. Ela aprecia está apreciando bem o gosto.
Eu suspirava forte. A boca dela estava bem quente, até q repentinamente, ela iniciou um boquete esfomeado. Engolindo o máximo q ela conseguir com habilidade.

Mãe - como eu estava com falta disso. Ainda bem q tenho meu filhote pra me ajudar.
Eu - vc não sabe o quanto eu esperei por isso.

Ela sorriu e continuou me mamando. Eu só pensava em sentir o cheiro de sua buceta direto da fonte. Eu peguei ela pelo cabelo e ela foi levantando. Iniciamos um beijão daqueles, com muita língua e suspiros de tesão.
Fui descendo aos poucos.
Depois de ter feito um bom trabalho em sua boca, fui no pescoço lambendo até chegar em seus peitos. Nossa, ela se contorcia... Ela parecia sentir um tesão enorme nos peitos. Enquanto lambia seus peitos ainda de pé, a minha outra mão ia até sua bucetinha. Para facilitar, ela levantou a perna e apoiou seu pé na cadeira, facilitando a massagem.
Naquele momento, não havia mais uma buceta ali e sim um rio. O mel escorria pela minha mão e pela coxa dela. Eu nunca vi uma pessoa liberando tamanha a quantidade de mel. Precisava ver com minha própria língua !!! Depois dos peitos, eu fui descendo minha língua, passando pelo seu umbigo.
Minha mãe se sentou na cadeira, tirando a perna de cima. Botei suas pernas encima do meu ombro e fui me aproximando da sua buceta. Tava esbranquiçado, parecia q ela havia acabado de gozar. O cheiro já estava ficando forte, mas era um cheiro tão bom... Não consigo descrever. Eu passei minha língua em seu cuzinho e, em uma lambida só, percorri até seu clitóris.
Minha mãe deu um grito disfarçado de gemido... Ela estava ofegante falando palavras aleatórias, como : " por favor, por favor...) Seu clitóris é avantajado, gostoso de mamar. Minha mãe não aguentava muito, era muito sensível na buceta.
Ela gozou desesperadamente. Seu cu e buceta piscavam. O mel escorria suculento.
Para minha surpresa, ela começou a ter orgasmos múltiplos. Era uma atrás do outro.
Ela chegava a se levantar, mas logo caia sentada de novo, abria as pernas e era mais uma gozada.
Eu sinceramente não sei quantas vezes minha mãe gozou nessa brincadeira.
Só sei q quando ela parou, ela me olhou fixamente nos olhos, enquanto estava sentado em seu lado, se ajoelhou, botou meu pau entre seus peitos e ficou falando umas putarias bem pesadas. Tava foda segurar a gozada. Era um tesão ver minha piroca batendo em seu queixo.
Eu sinceramente não resisti. Eu tava sem conseguir falar, anestesiado pelo tesão. Eu nem consegui anunciar o gozo.
Só sei q saiu melando ela toda.
Primeiros jatos surpresas foram na cara, os demais na boca. seus peitos nem se fala !!!
Mas não sei oq me deu, eu ainda tava com um tesão do caralho. meu pau não amolecia. Ela acariciando a cabeça do meu pau, se levantou, virou de costas e sentou encima de mim. Meu pau entrou até a metade, enquanto a outra metade foi entrando aos poucos. Minha mãe respirava ofegante junto comigo.
A buceta dela pegava fogo como de nenhuma outra mulher que eu havia ficado.
Assim q entrou tudo, ela apoiou suas mãos na minha coxa para auxiliar enquanto ela subia e descia no meu pau. Rebolava e sorria. Até q ela foi aumentando a velocidade subindo e descendo violentamente.
Depois de comer minha mãe naquela posição, mandei q ficasse de quatro, ela imediatamente obedeceu. Me esperou levantar para me dar um beijo na boca.
Ainda estava toda gozada, oq deixou o beijo mais gostoso.
Assim q ela se afastou, dei um tapa na cara dela fazendo ela soltar um gemido de prazer .
Foi ficando de quatro, abrindo aquela bunda bem lentamente me deixando fora do eixo.
Peguei meu pau e estoquei em sua buceta.
Estocava e batia em sua bunda com muita força. Quanto mais forte ela pedia, mais forte eu dava.
Não demorou muito para ela gozar no meu pau pela primeira vez. Eu só parei quando ela me disse q não tava mais aguentando gozar. Ficamos alucinados com aquela situação q nada mais nos importava.
Depois q paramos de meter, botei ela pra mamar.
Ela mamava enquanto eu cuspia em sua cara. Parecia q ela não queria parar de chupar. Ela tava gostando de ser maltratada.
Anunciei a ela meu gozo, ela continuou mamando e quando ela sentiu o primeiro jato na boca, fez uma garganta profunda, fazendo com q eu gozasse em sua garganta.
Eu olhei e fiquei me perguntando como seria possível fazer isso sem se engasgar.
Como meu pau, ainda na boca, ela olhou e piscou pra mim.

Mãe - e aí, filhote. Vc gostou ? Consegui te satisfazer ?
Eu - isso era tudo q eu pensava quando cheirava suas calcinhas usadas.
Mãe - vc sentia o cheiro da mamãe ?
Eu - com certeza.
Mãe - então se prepara, vou adiantar nossa comida e logo depois, vai comer o cuzinho da mamãe."

Separei esse conto em duas partes para não ficar muito longo. Em breve, teremos a parte II

Fotos ilustrativas.

Foto 1 do Conto erotico: Eu e minha mãe - 1° vez. - Nathan

Foto 2 do Conto erotico: Eu e minha mãe - 1° vez. - Nathan


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Comentários


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moreno1786 Comentou em 10/11/2021

Delicia de conto , uma Negra e uma negra ,aguardo o desenrolar

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Comentou em 05/11/2021

Top delícia muito bom




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu e minha mãe - 1° vez. - Nathan

Codigo do conto:
189440

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/11/2021

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
2