Aconteceu há uns dois anos, eu tinha 31 anos. Minha esposa era enfermeira e trabalhava a noite.
Eu trabalhava em uma empresa de empreendimentos imobiliários em Porto Alegre, e exercia minhas atividades diretamente dentro das obras. Em nossas obras tínhamos as equipes gerenciais constituídas de engenheiros, administradores (meu caso) e técnicos de segurança, os demais são da equipe operacional.
Havia em nossa equipe uma técnica de segurança que não se distinguia na multidão de nenhuma outra mulher, mas a convivência é como a bebida, melhora as pessoas aos nossos olhos.
Estávamos à seis meses nesse empreendimento e desde que ela brigou e se separou do namorado saía muitas noites e acabava me contando algumas proezas suas. Conversamos bastante, pois dividimos o mesmo container. Algumas dessas histórias me deixavam bem excitado e várias vezes me imaginei com ela transando. Alguns dias antes do que trata o conto eu sonhei com essa menina e na maior cara de pau descrevi pra ela o sonho. Pra minha surpresa ela disse que achou muito excitante o sonho. Não comentamos mais o fato, mas notei que após eu ter falado sobre o sonho havíamos nos aproximado mais e até alguns flertes haviam ocorrido, mas nada que passasse de uma mão escorregando sobre a do outro ou olhares.
Com a obra atrasada, estávamos tendo que trabalhar até mais tarde e até aos sábados. E tudo aconteceu num sábado. Decidi ficar após o expediente de sábado para colocar alguns documentos em dia e ela prontamente me fez companhia, pois também tinha documentos a colocar em ordem. Enquanto fazíamos nosso trabalho conversávamos e ela puxou o assunto do sonho, me dizendo que queria ouvir novamente a narração do sonho, mas com todos os detalhes. “Não foi um sonho pornô pra te contar detalhes sórdidos.” Eu disse a ela rindo, mas ela insistiu e então quando eu estava descrevendo o que ocorrerá ela pediu uma pausa pra passar café pra nós. Aguardei que ela voltasse me divertindo com a situação. Ela gritou por mim da sala do café o fui ver o que havia acontecido, quando cheguei vi que ela havia derramado água em sua camisa.
Comecei a rir e a chamei de boca-aberta. Ela tirou a camisa e estava com uma camiseta branca por baixo que também ficou molhada. Podia ver o seio esquerdo dela pela camiseta molhada com um sutiã também branco. Já havia reparado, mas fiquei maravilhado ao perceber o tamanho dos seios dela, grandes... Lindos... Na hora pensei como seria bom chupar aqueles peitões. Ela reparou que eu estava olhando e começou a rir dizendo: “Nunca viu peitos?”, respondi: “No meu sonho, eles não eram tão grandes.”
Pra minha surpresa ela questionou: “Quer olhar mais de perto?” Como estávamos somente nós dois na obra não perdi tempo e a agarrei forte lhe dando um beijo demorado e já alisando seu corpo. Alisava suas costas, descia minha mão e apertava sua bunda enquanto a outra procurava, agarrava e apertava seu seio. Ela por sua vez me beijava desesperada, me dizendo: “Estou querendo isso há muito tempo.”
Estávamos na sala do café e foi ali mesmo que tudo aconteceu. Procurei algum lugar onde pudéssemos nos apoiar e ainda nos beijando fomos arrancando nossas roupas até que ficamos apenas de roupas íntimas, então passei a beijar seu pescoço, descendo até seus ombros e puxei as alças do sutiã, tirando por seus braços e deixando seus seios à mostra e a mercê de minha boca e mãos. Lambi aqueles peitos grandes com vigor, chupava e mordia seus bicos com fervor. Depois a encostei na parede como fosse uma revista policial e agarrava seus seios beijando sua nuca. Fui descendo beijando suas costas até sua bunda, sua calcinha era pequena, apenas um fio atrás. Eu mordia e beijava aquela bunda empinada e a minha disposição, então tirei calmamente sua calcinha deixando-a totalmente nua. Inclinei um pouco seu corpo quase a deixando de quatro e passei a lamber sua vulva deliciosa... Alternava entre lambidas e chupadas em seu clitóris, depois passei a penetrá-la com a língua. Ela gemia e pedia que continuasse. Então enfiei dois dedos em sua vagina e passei a lamber aquele cuzinho maravilhoso. Fiquei vários minutos fazendo isso até que senti seu corpo tremer, suas pernas bambearem enquanto escutava ela gemer mais forte e mais alto. Levantei-me e a abracei por trás me agarrando a seus seios enquanto ela diminuía o volume dos gemidos e se recompunha.
Ela se virou de frente pra mim e novamente nos beijamos ardentemente, nossas línguas se chocando. Ela por sua vez passou a beijar meu corpo descendo me despindo por completo. Quando senti aqueles lábios molhados sugando meu pênis quase enlouqueci, ela massageava minhas bolas enquanto chupava e por vezes lambia meu pênis. Aquilo foi muito bom... estava quase gozando, mas queria mais, queria penetrá-la, então a coloquei na mesma posição em que a fiz gozar, massageava seu clitóris agora com meu pau então deslizei meu pênis e a penetrei, ela estava tão molhada que a penetração fluiu normalmente. Eu estocava ora com força, ora delicadamente e comecei a enfiar um dedo vagarosamente em seu orifício anal que parecia piscar e clamar por penetração. Ela gemia e seus gemidos me davam mais excitação. Estávamos os dois a ponto de gozar, eu me segurava ao máximo, pois queria que chegássemos juntos ao ápice, então avisei que não agüentava mais e explodi agarrado a sua cintura enquanto ela rebolava e me pedia pra agüentar um pouco mais e que estava quase gozando. Fiquei grudado ao seu corpo sentido àquela dor lancinante enquanto ela tinha sua explosão de gozo.
Recompusemos-nos, os dois satisfeitos pelo prazer que havíamos sentido e provocado um ao outro.
Quando surgem oportunidades ainda transamos, mas agora em motéis ou no apartamento dela que é mais seguro do que uma obra.