Esta é a primeira vez que entro aqui. Tenho 49 anos, e já vivenciei inúmeras situações extremamente excitantes.
A primeira narrativa que quero fazer é a de uma história que vivenciei com uma mulher bem mais velha que eu.
Corria o ano de 1983, eu tinha 20 anos e, dentro conheci Roberta dentro de um ônibus. Na época eu trabalhava como representante de um escritório de prestação de serviços para empresas, e estava voltando de uma visita a um cliente.
Ao entrar no ônibus, que fazia percurso entre o bairro do Sacomã e o Parque Dom Pedro (em São Paulo) sentei num banco vazio e pouco tempo depois sentou ao meu lado uma mulher de uns 45 anos.
O nome dela é Roberta. Mulher branca, alta, vistosa, cabelos um pouco abaixo dos ombros.
Logo após ela sentar-se ao meu lado, puxei papos e começamos a falar sobre banalidades. Falamos sobre o clima, sobre o trânsito, até o momento em que começamos a falar sobre nós mesmos. Eu disse que era estudante de direito, que estava vindo de um cliente e ia para para o escritório, que ficava no centro de São Paulo. Ela, por sua vez, também falou algumas coisas a seu respeito, incluindo o fato de que era divorciada e tinha uma filha um pouco mais velha que eu. Falou também que organizava algumas excursões para lugares turísticos. A conversa transcorreu de forma muito agradável e houve uma empatia muito grande entre nós. Percebi que ela estava me dando bola, pois de vez em quando deixava a mão pousar em minha perna, eu também sentia ela roçando ligeiramente a perna em mim.
Ao perceber aqueles toques sutis, fiquei de pau duro na hora, mas o fato é que, naquele dia, nada rolou entre nós. Ao chegarmos no Parque do Dom Pedro, eu passei o telefone de onde eu trabalhava e ela me deu o telefone de sua casa, pedindo para eu ligar qualquer dia.
No dia seguinte, eu liguei para ela. Percebi que Roberta ficou muito contente com minha ligação. E me convidou para, qualquer dia, ir em sua casa tomar um café. Eu, de pronto, agradeci e falei que num dia em que estivesse na região em que ela morava (Vila Maria, bairro da zona norte de São Paulo), eu ligaria e passaria lá para conversamos.
Poucos dias após a conversa, eu estava na região em que ela morava e liguei perguntando se poderia passar lá. A resposta foi afirmativa.
Por volta de 15H30min cheguei em sua casa, e ela me recebeu sorridente. Ficamos conversando sobre amenidades na sala e pouco depois ela me convidou para ir à cozinha, onde preparou um café para mim. Tomamos café com bolo. Tudo estava muito bom, mas o melhor viria na sequência.
Além de atuar como guia nas excursões, Roberta contou-me que também pintava em tecidos, e falou que na parte superior de sua casa (ela morava num sobrado), ela tinha algumas peças que poderia me mostrar. Eu, rapaz de apenas 20 anos, era inexperiente na época, mas imaginei que ela estava interessada em "algo mais".
Subimos para o andar de cima e entramos no quarto de Roberta, oportunidade em que ela começou a mostrar algumas pinturas. Realmente, ela era uma mulher bastante talentosa.
Estávamos sentados na beirada da cama e o clima começou a esquentar. Roberta começou a alisar minha perna e eu não resisti e também comecei a passar a mão nela. Na sequência rolou nosso primeiro beijo, daqueles bem intensos.
O fato é que pouco tempo depois estávamos no maior amasso. Eu sempre gostei de mamar seios, e ela tinha uns peitos bem apetitosos. Comecei a mamá-la bem gostoso, e senti que Roberta realmente gostava da "arte".
Era uma tarde bastante quente e ela questionou se eu não gostaria de tomar um banho, para continuarmos a namorar. Eu aceitei. Ela pegou uma toalha, eu fui tomar banho. Ao voltar para o quarto, ela estava pelada em cima da cama e disse que também iria se banhar.
Eu fiquei em cima da cama da Roberta, já totalmente pelado e com o pau duro. Em poucos minutos, ela voltou, e aí demos prosseguimento ao nosso namoro.
Voltei a mamar seus peitos, e fui descendo até chegar em sua buceta. Ela estava com a buceta muito cheirosa, e cai de boca. Lambi muito a buceta, suguei o clitóris e, em pouco tempo, ela acabou gozando em minha boca. No momento em que isso ocorreu, ela tremia bastante, demonstrando a intensidade do gozo.
Na sequência, eu fiquei deitado de barriga para cima, e Roberta veio "retribuir" o prazer que lhe tinha dado. Ela, feito uma gata no cio, começou a me lamber todo, até chegar ao meu pau.
Antes dessa oportunidade, eu já havia sido chupado algumas vezes. Porém, em nenhuma delas, a chupada foi tão intensa quanto a feita pela Roberta.
Ela mamava com muita vontade, demonstrando que realmente gostava de ter uma rola dura na boca. Quando ela percebeu que eu já estava quase gozando, ela parou e pediu para eu fodê-la.
Nessa primeira transa, não houve nada de "espetaculoso". Trepamos na posição mais simples de todas, ou seja, fizemos um "papai-mamãe". Roberta ficou deitada de barriga para cima e abriu as pernas se oferecendo para mim. Eu me posicionei e senti o pau entrar lentamente.
Embora Roberta fosse uma mulher de aproximadamente 45 anos, a buceta dela era extremamente apertada. Após a penetração, senti aquela coroa gostosa mexendo de uma forma tesudíssima; além disso, ela gemia muito gostoso. Em pouco tempo ambos gozamos.
Depois do gozo percebi que já estava na companhia de Roberta há quase 3 horas. Tomei um banho rápido, me vesti e ela me ofereceu um iogurte, já que teria que sair dali direto para a faculdade.
Inúmeras outras vezes eu retornei à casa de Roberta, e sempre fodíamos no final da tarde, período em que ela estava sozinha em casa, já que sua filha trabalhava fora.
Tenho outras situações excitantes vividas com Roberta, as quais poderei contar em outras oportunidades.
Um abraço a todos.