Minha Amada Luciana



Conheci a mulher da minha vida há uns 5 anos. Íamos passar o Carnaval em Saquarema, na casa de um amigo meu, o Júlio. Estavam confirmados 6 homens e 3 mulheres. A proporção já era ruim, ficou pior quando as 2 amigas da Luciana, percebendo que a coisa ia ficar feia pro lado delas, desistiram na última hora. Envergonhada com a desistência das amigas, a Luciana manteve a palavra e foi mesmo sendo a única mulher no meio de 6 homens. E, mais do que isso, ela ainda supriu a falta das amigas, dando para os 6 caras. Eu tinha 17 anos e ela, 15. Fez a alegria da galera. Fodia com 2, 3 ao mesmo tempo, sem parar. Passou o Carnaval inteiro bebendo e dando. Eu era virgem, por isso foi superespecial pra mim. Estava com medo de fazer feio e era o único que não havia comido ela ainda. Só rolou no terceiro dia, quando estávamos brincando na piscina e ela praticamente me atacou. Veio pra cima de mim e falou no meu ouvido: “Você é o único que não me comeu ainda, mas vai comer!”. Dito isso, tirou a parte de cima do biquini, exibindo seus belíssimos seios e começou a mordiscar e a beijar o meu pescoço, enquanto massageava o meu pau. Fiquei atrapalhado, sem jeito, ainda mais porque a galera ficou botando a maior pilha na Luciana, que estava bêbada. Vendo que toda aquela zoação me incomodava, Luciana me pegou pela mão, puxando-me para fora da piscina, e desfilou pelada pelo jardim, bem na frente da galera, me puxando para o quarto. Todos foram ao delírio. No quarto, finalmente consegui relaxar, depois de um tempo, graças à habilidade quase profissional de Luciana, que me fez um boquete delicioso. Ela alternava mamadas competentes com punhetadas firmes, para fazer o meu pau crescer e aparecer como ela queria. Isso demorou um pouco devido ao meu estado de nervos, mas depois deslanchou e aí foi maravilhoso. Confessei que era virgem, e aí mesmo é que a menina delirou. Fez de tudo comigo. Ficou por cima, de quatro, de ladinho. Até o cu ela quis dar. Eu é que falei que não precisava, para ir com calma. Fiquei monopolizando-a a tarde toda e aí a galera começou a chiar. Afinal, a Luciana estava sendo patrimônio público da casa, naquele Carnaval.
Depois disso, passei a participar das surubas com a Luciana, mas com um sentimento todo sempre especial que os outros não tinham. Eu era o único que me importava com o que ela estava sentindo e me preocupava se não a estavam machucando. Até flores eu dei para ela.
Findo o Carnaval, eu pedi a Luciana em namoro e ela aceitou. Seria somente minha. Todos os meus amigos foram contra o que eu estava fazendo, porque era uma vagabunda e tal. Não me importei com nada, porque gostara mesmo da menina. Os meses foram passando e meus amigos sempre alertando que eu ia me dar mal, que ela ia me chifrar mais cedo ou mais tarde. Não acreditei, mas no íntimo eu temia que isto de fato viesse a acontecer. E comecei a me preparar para o pior. Preparei-me psicologicamente para reagir com naturalidade caso acontecesse. O importante era não perder a menina, de quem eu tanto gostava. No terceiro mês de namoro, o verão já havia terminado e eu já não a via com tanta freqüência. Morávamos um pouco distantes um do outro, e estudávamos em colégios diferentes. Era apenas uma questão de tempo e um belo dia aconteceu. Recebi um telefonema anônimo. O cara perguntava se eu ainda ia querer ficar com ela, porque ele tinha ficado com ela numa festa, mas a coisa não tinha ido além de uns beijinhos. Segundo ele, ela de repente teve um ataque de consciência e ficou com pena de mim. Ela deve ter falado pra ele que não recebia notícias minhas há uma semana, e que nem sabia direito se ainda estávamos mesmo juntos. É a única explicação que encontro para tal telefonema. O rapaz não quis se identificar, claro. Eu disse que ainda a queria sim, e tratei logo de ligar para a Lu. Ela ficou bastante surpresa com a ligação, mas aparentemente aliviada. Combinei de encontrá-la no dia seguinte, depois da aula. Ia precisar matar a aula de inglês, coisa que era um tremendo de um sacrilégio, visto que eu era meio cdf, mas como o meu namoro estava ameaçado...
Fui decidido a acertar os meus ponteiros com a Luciana, custasse o que custasse. Nos encontramos na rua e fomos ao cinema. O filme foi totalmente ignorado, era só um pretexto para uns amassos e para resolvermos a nossa situação. Eu contei sobre o tal telefonema e ela nem ficou surpresa. Pior do que isso, ficou perguntando como era a voz do cara, sinal de que ela não sabia direito quem poderia ser.
Depois eu deixei clara a minha vontade de continuar o namoro, mesmo a gente se vendo pouco, e que não me importaria se ela ficasse com outros caras, já que era da sua natureza. Ela não deu muita bola pra nada disso, pois era meio maluquinha. Disse apenas que tudo bem, contanto que eu comesse o cu dela ali mesmo no cinema, coisa que eu não havia feito ainda. Ela adorava me desafiar, gostava de ver o constrangimento estampado em meu rosto, tanto quanto gostava de se exibir e viver perigosamente. No fundo, eram estas características, somadas ao carinho que ela demonstrava para comigo, que me atraíam nela. Bonita ela não era muito não. Gostosa seria um termo mais apropriado para aquela ninfeta de bundinha empinada e seios deliciosos, os pelinhos dourados pelo sol lustrando a pele morena. Os cabelos negros escorridos davam o toque final, ainda que emoldurassem um rosto de beleza questionável. “Cara de vagabunda”, diziam uns, “Cara de chumbrega”, diziam outros. Mas não havia quem não a quisesse comer. Na verdade, eu não conhecia ninguém que fosse amigo nosso e não tivesse comido ela.
Ela tinha ido de calça jeans apertadinha pro cinema. Foi uma complicação, mas ela não hesitou em abaixar as calças e enfiar a bunda, com uma calcinha minúscula cravada na racha, bem na minha cara. Eu tratei de abaixar a calcinha dela e a minha bermuda. Ela sentou no meu colo e começou a rebolar. Depois pegou o meu pau, posicionou na bunda e deixou o peso cair, sem medo da dor. Fiquei impressionado em como entrou fácil. Ela devia já estar arrombada, pra entrar fácil assim. Ela bombava o próprio cu no meu pau e parecia estar se divertindo bastante com aquilo, quando fomos flagrados pelo lanterninha. Foi um mico danado, principalmente porque ela não saiu imediatamente de cima de mim, queria continuar a foda mesmo com o cara vendo. Eu é que a tirei de cima de mim. Nos vestimos e o cara nos puxou grosseiramente pelo braço, e carregou-nos até a sala do gerente. Passou sermão, ameaçou chamar a polícia, mas tudo foi resolvido quando a Luciana, debochada, ofereceu aquilo que ele realmente queria. Uma bela mamada. Não satisfeito, ainda quis comer o rabo dela, e enquanto o fazia, ficava me humilhando, me chamando de corno e dizendo que ia terminar o que eu havia começado. Divertindo-se com aquilo tudo, Luciana caiu na besteira de perguntar se eu também não ia ter que dar para ser liberado. Ouvindo isso, o fdp entrou numa de querer que eu desse realmente alguma coisa, o que, na prática, acabou sendo todo o dinheiro que eu tinha na carteira, R$ 30,00.
Depois que fomos liberados, ela ainda ficou puta por eu ter dado a grana pro cara, ao invés do cu, como ela. Não entendi nada, mas fiquei calado. Depois desse encontro perturbador, fiquei um bom tempo sem vê-la, apenas recebendo notícias pela minha prima, que morava no mesmo prédio que ela, dando conta de que a vagabunda estava, mais uma vez, fazendo a alegria da vizinhança. Eu falava com ela pelo telefone e ela sempre negava tudo, apesar de eu insistir que não tinha importância.
Mas, quando eu fui visitá-la depois de um mês, me senti incomodado com os risinhos dos rapazes no playground e os comentários maliciosos: “Lá vai o corno com a sua putinha”. Luciana apenas sorria e mostrava-lhes o dedo médio. Estávamos nos pegando na escada, a ponto de foder, quando ela me veio com um novo desafio. Queria que eu fosse lá e brigasse com os 4 rapazes que nos estavam zoando, para provar que eu era macho. Caso me negasse, ela não ia me dar e, ao invés disso, ia chamar todos eles para a comerem na minha frente, ali na escada. Ainda acrescentou que não valeria caso eu não brigasse fisicamente com os rapazes. Argumentei que ia apanhar, mas ela não quis nem saber. Na verdade, acho que o que ela realmente queria que acontecesse era que eu arregasse, para ela poder dar pros 4 na minha frente. Era mais um capítulo das provações pelas quais ela gostava de me fazer passar. Queria testar a minha disposição em cumprir o combinado. Então concordei. Ela chamou os rapazes, que vieram e começaram e comê-la na escada. Tudo era bastante organizado, aparentemente tinham prática. Enquanto a comiam de todas as formas, aproveitavam para me humilhar, me chamando de corno e de veado. Eu respondia que corno tudo bem, mas veado não. Essa foi a senha para a Luciana me sacanear mais uma vez. Parou o que estava fazendo, veio pra mim, falou “coitadinho”, alisou minha cabeça com ar arrependido e me deu um gostoso beijo de língua. Depois, já com a cara sacana, disse: “Pronto, agora você chupou pau por tabela”. Todos caíram na gargalhada e fizeram corinho de “Veadinho” pra mim. A algazarra atraiu a atenção do porteiro, que apareceu e, deparando com a cena, começou a dizer que queria também, como se aquela fosse uma situação corriqueira, que fazia parte do dia-a-dia daquele edifício. Foi ali que finalmente percebi que estava namorando a maior vagabunda do bairro. Os outros, porém, não quiseram dar chance ao porteiro, que era um paraíba meio abobado e já estava com o pau pra fora. Alguém brincou dizendo que eu poderia me ocupar do pau do porteiro, já que era veado mesmo. E o pior é que o porteiro se empolgou com isso. Achando graça, todos começaram a afazer pressão para que eu pagasse um boquete pro paraíba. Inclusive a Luciana: “Ah, vai corninho. Faz isso pela sua putinha. Se vc fizer isso, quem sabe não te dou uma colherzinha de chá, depois.” Acabei sendo forçado a fazer aquilo, que muito me enojava, mas que aparentemente agradaria à Luciana. Chupei, durante uns 2 minutos, o que foi suficiente para o maluco gozar na minha cara, sem aviso. Todos riram a valer da cena, enquanto eles próprios despejavam litros e mais litros de porra na boca e na cara da Luciana. Depois, toda melada, Luciana cumpriu a promessa e mandou eu me aproximar, para ela dar a tal colher de chá. Queria que eu lambesse a sua xotinha cheia de gozo, até ficar bem limpinha. Eu obedeci, para deleite da platéia, pois já tinha perdido a honra e a vergonha mesmo. Até que a porra não tinha gosto ruim, era meio salgadinha. Como consolo, a Lu me deu uma ajudazinha com a mão para que eu também gozasse.
Depois, tivemos uma conversa que me agradou muito e que reanimou os meus sentimentos por ela. Ela disse que tudo aquilo que ela fazia era só brincadeira, mas que na verdade ela gostava muito de mim e queria continuar comigo por muito tempo ainda. Saí de lá revigorado.
Entretanto, cada vez que ia visitá-la, ela inventava uma nova provação pela qual eu deveria passar para ganhar o privilégio de comê-la. Calculei que não havia vantagem alguma em namorá-la, já que isto só servia para que eu tivesse que passar por tais provações, enquanto qualquer outro podia tê-la de graça. Argumentei isso com ela, e o tiro acabou saindo pela culatra. Ela me perguntou se eu estava insinuando que ela deveria cobrar pra dar para os outros. É claro que eu não quis dizer isso, mas o mal estava feito. Pouco tempo depois a minha prima confirmou que a Luciana estava dando para os coroas do prédio, pais de família, por dinheiro. Fiquei uma arara, pois piranha é uma coisa e puta é outra bem diferente. Fui tomar satisfações com ela, mas ela outra vez me deu uma volta e me dominou, ameaçando me largar. Apesar de tudo, eu tinha muita esperança de um dia casar-me com aquela mulher, e mais uma vez tive que aceitar as suas condições e me submeter aos seus humilhantes caprichos. Desta vez ela queria que comesse o cu de um velho veado para quem ela estava dando. Quer dizer, estava dando mais ou menos. Na verdade, a transa deles consistia em ela ficar enfiando os dedos em seu cu e dando palmadas na bunda, enquanto ele próprio se masturbava. Uma coisa doentia que me causou náuseas.
Ela havia prometido que, da próxima vez, levaria um garotão para comê-lo de verdade, e o garotão em questão era eu. Tratava-se de um coroa gordo e muito peludo, todo tarado, uma figura realmente repulsiva. Não sei como a Luciana agüentava esse tipo de coisa. Ela então preparou o cu do veado e depois o meu pau, chupando os dois com maestria, enquanto ele gemia de forma irritante. Comi o cu daquele veado em nome da minha amada, que tinha que ficar esfregando os peitos na minha cara para que eu mantivesse a ereção. O veado logo gozou, mas depois cismou que queria vê-la fazendo comigo o mesmo que fazia com ele. Falei logo que não faria, mas ele ofereceu o triplo da grana e a Luciana me obrigou, dizendo que não era nada demais e que eu ia até gostar. Ela foi carinhosa e eu acabei gostando mesmo. Só fiquei bastante incomodado por causa da presença daquele velho gordo e babão. Luciana começou com os dedos, depois os substituiu por um consolo rosa que ela sacou da bolsa, e bombou vigorosamente no meu rabo ao mesmo tempo em que ordenhava o meu pau. Obteve leite depois de uns 5 minutos. O gordo aplaudiu de pé e pagou em dinheiro.
Depois daquele dia, a Luciana ficou mais interessada em mim do que nunca. O lado ruim é que tinha metido na cabeça que eu era bissexual, e queria porque queria me arrumar um amante homem, para que juntos fizéssemos altas noitadas sem lei. Da idéia para a prática, no caso da Luciana, era só um pulinho, e logo apareceu com um candidato. Era um amigo veado dela, que falava mole e tudo. Além de veado, era cheirador e andava introduzindo a droga no cardápio de manias da Luciana.
Saímos os três, para uma boate, onde os dois dançaram e cheiraram a noite inteira, me convencendo também a cheirar um pouco. Nesta época, eu já tinha 21 anos e a Luciana, 19. Fomos todos para um motel, onde o veado partiu direto pra cima de mim, com a Luciana incentivando. Doidão que estava, aceitei as carícias e os beijos na boca daquele veado, e ficamos nos amando a noite toda, com a Luciana na platéia e participando só de vez em quando. Dei o cu umas 3 vezes e comi umas 5, além de ter chupado a pica dele a valer.
No dia seguinte, estava com muita vergonha do que havia acontecido, mas a parte boa da história é que a Luciana finalmente se decidiu a casar-se comigo. Depois do casamento, não diminuiu o número de amantes e sempre fez questão de divulgar aos quatro cantos que eu era corno e veado, sempre oferecendo os meus favores sexuais para todos os seus “colegas”. Incontáveis vezes cheguei em casa e a peguei transando loucamente em nossa cama. Quando isso acontecia, além de ter que lamber a buceta cheia de porra, ainda tinha que lamber também o pau do cara, quando ele queria. Isso quando não sobrava para o meu cu também. Mas, como diz a música, toda forma de amor vale à pena.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha Amada Luciana

Codigo do conto:
189627

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/11/2021

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