Como a história é um pouco longa, conterei tudo com detalhes em duas partes.
Para localizar melhor a história, vou contar os antecedentes. Comecei a namorar Paula quando ela tinha 17 anos e nos casamos após ela completar 19. Sua irmã, Bia era um ano mais jovem e sempre manteve o corpo como o da irmã, em quem ela de certa forma se espelhava. Magra, um pouco mais baixa, na faixa de 1,60m suas coxas não tão grossas como da irmã, seios fartos, uma bunda maravilhosa e bem mais cheinha, cabelos pretos lisos sempre curtos na altura dos ombros, olhos verdes como os de Paula e branquinha. Sua boceta fazia um volume e tanto no meio das pernas e tinha um fogo impressionante.
Logo que comecei namorar Paula, ela me convidou para conhecer seus pais, almoçar em sua casa no fim de semana e conhecer Bia, sua irmã. Percebi de pronto que as coisas não seriam boas. Foi Bia quem veio me receber no portão usando uma minissaia e um top que valorizavam seu corpo maravilhoso. Cumprimentamo-nos e entramos. Bia foi à frente e eu não podia deixar de olhar seu corpo delicioso. Fiquei até sem jeito em cumprimentar meus sogros e minha namorada. Entendi que Bia era fogosa e adorava uma rola nova, pois quando fui ao banheiro, no andar superior (já que o de baixo estava com defeito na descarga). Escutei aquele zunzunzum que vinha do quarto da minha namorada. Aproximei-me da porta e escutei as duas irmãs comentando algo sobre mim. Paula dizia para a irmã parar e Bia, bem mais safada insistia perguntando algumas intimidades do tipo: o cara é gostosinho, você já chupou o pau dele, o cara já te comeu... Esse é o tipo de assunto que deixa qualquer um excitado.
Como tinha passado muito tempo, decidi fazer o que deveria e descer logo, pois meus sogros iam desconfiar de algo ou poderiam pensar bobagens, sei lá.
Quando chegou a hora de ir embora, de tarde já havia me despedido de todos, ia entrar no carro e Bia me chamou do alto, da sacada da casa que dava para a rua. Com aquela saia curta, quando eu olhei para cima, vi toda sua boceta depilada e tive que me conter. Ela me disse para voltar lá mais vezes. Despedi-me e quando fui me despedir de Paula, minha namorada me olhou com cara de quem queria me fuzilar, mas não disse nada. Por outro lado, eu entendi bem o recado.
Paula evitava me levar à sua casa, mas às vezes eu ia até lá, ganhei a confiança de todos e acabei entrando para a família. Sempre que eu ia à casa de Paula, sua irmã me aprontava uma.
Mas ela começou a ficar um tanto safada demais e em uma dessas vezes, quando meus sogros estavam fora, cheguei e fui recebido por Bianca que vestia uma calcinha branca e uma camiseta também branca que cobria pouco e deixava a polpa da bunda um à mostra. Paula tinha saído para comprar umas coisas e voltaria logo. Eu até pensei em não ficar e voltar mais tarde, mas ver Bia daquele jeito me fez pensar com a cabeça de baixo (risos).
Entrei, sentei-me no sofá de três lugares e Bia no de dois que ficavam em posição “L”. Começamos a conversar e Bianca puxou as pernas para cima ficando com os joelhos na altura do peito e os pés no sofá de modo que eu podia ver sua calcinha branca e o volume da boceta apertada entre suas pernas. Claro que nós dois sabíamos que ela estava mostrando mesmo e a certa altura ela me provocou afirmando que eu estava nervoso. Disse que era por que Paula demorava muito. Bia se levantou e disse que precisava se trocar, mas deixou a camiseta um pouco levantada mostrando a bunda e calcinha enfiada nela. Fiquei de pau duro, claro. Paula chegou e convide-a para sair. Não me despedi de Bianca. Minha mãe estava no serviço e decidi levar minha namorada para minha casa, pois que queria aliviar meu tesão. Transamos gostoso, mas eu me achava um sacana, pois, fodia Paula, pensando em sua irmã.
Os dias passaram com Bia me provocando cada vez mais descaradamente, longe dos olhos de Paula, até que um dia ela ligou para casa, eu estava lá, chovia muito e seus pais me pediram para fosse buscar a garota no curso de inglês. Eu topei, mas chamei minha namorada que não quis ir comigo. A pior coisa que ela podia fazer. Era umas dez e pouco da noite, chuva forte, frio e Paula alegou que tinha que se preparar para dormir, pois tinha prova no dia seguinte.
Bom, em resumo, peguei Bia na escola de inglês e recebi um cumprimento diferente. Ela veio me beijar no rosto e supostamente caiu sobre mim, com uma das mãos sobre meu pau. Estava toda molhada, pediu-me desculpas, mas sua cara de safada não negava o truque. Antes de deixa-la em casa, Bia começou puxar conversa, agradeceu-me a generosidade e tocou na minha coxa. Chegou a apertar levemente e subiu até próximo do meu pau. Deu-me um beijo no rosto, perto da boca e saiu do carro. Tive que bater uma punheta em casa, pois meu pau latejava e quase não consegui dirigir direito.
No fim de semana seguinte, fui visitar Paula em sua casa e Bianca, um pouco impertinente me pediu auxílio com alguns exercícios. Mesmo de cara amarrada, Paula me disse para ajudar sua irmã, pois lavaria algumas louças. Detalhe maior, meus sogros não estavam em casa. Subi e fui ao seu quarto, Bia estava deitada com a bunda para cima, com um short rosa apertado sem calcinha. Uma visão alucinante e maravilhosa. Tentei me concentrar, mas ela não deixava. Reclamou de um machucado na perna que até hoje eu não encontrei e sentou sobre a cama exatamente como fez no sofá anteriormente, só para me mostrar. Eu me aproximei de Bia e mandei-a parar com aquilo. Ela se fez de desentendida.
Ouvi Paula me chamar lá de baixo e Bia me puxou dizendo: não tá gostando? Vai dizer que você não quer me comer seu safado? Fiquei sem saber o que dizer e respondi à Paula que já ia descer. Coloquei a mão entre as pernas de Bia e senti o volume de sua boceta que estava molhada respondendo: se comporta sua vadia, não me provoca. Desci e deixei Bia sem prestar atenção no que ela dizia.
adorei!!!!!!!!